Da Escócia surgiu mais um vídeo filmado por um estudante que se tornou viral, mostrando um professor a tentar dar-lhe um sermão por ter a “opinião errada” sobre o género e a biologia.

As imagens, publicadas pelo grupo de ação conservador Turning Point UK, mostram um professor irritado a explicar a um aluno escocês a razão pela qual foi retirado da sala de aula: por ter expressado a opinião de que só existem dois géneros.

Na conversa, o aluno mantém-se firme, exigindo saber porque é que não pode expressar a sua opinião, apesar de esta ser cientificamente correcta.

O professor diz ao aluno que “esta é uma escola inclusiva” e que é sua opinião que existem “mais de dois géneros neste país”, acrescentando que “essa é uma opinião aceitável”.

“Estás a optar por fazer disto uma questão”, continua o professor, acrescentando que o aluno “teve a oportunidade de ficar calado”.

Quando o aluno diz ao professor “acho que é um disparate haver mais do que dois géneros”, o professor responde “podes guardar essa opinião para a tua casa”.

“Então, o senhor pode dar a sua opinião na sala de aula e a minha tem de ficar em casa?”, responde o aluno, o que provoca uma confissão reveladora por parte do professor, que responde: “Não estou a dar a minha opinião, estou a dizer qual é a política da autoridade escolar nacional, está bem?”

“O ponto de vista da autoridade é muito claro”, afirma ainda o professor, acrescentando “que não fazemos qualquer discriminação…” e que “Estás a fazer más escolhas”.

 

 

Convém sublinhar que o professor, figura aparentemente tele-transportada da União Soviética dos anos 50 para a Escócia deste século, não apresenta qualquer justificação ética ou científica nem mostra vestígios de pedagogia. O seu argumento é a “autoridade”. A sua recomendação é o silêncio.

As imagens surgem na sequência de um vídeo divulgado alguns dias antes com uma troca de palavras semelhante entre alunas e um professor numa escola em Inglaterra, que mostra o professor a repreender as raparigas como “transfóbicas” por questionarem a sanidade de permitir que os colegas se identifiquem como animais.

 

 

Os relatos indicam que estes não são incidentes isolados no Reino Unido:

 

 

Entretanto, nos Estados Unidos, um outro clip vídeo mostra alunos a apuparem um vídeo sobre o “Mês do Orgulho LGBT” que lhes foi impingido na aula de matemática, antes de serem ameaçados com uma curiosa, mas por certo efectiva, medida disciplinar: aulas ao Sábado.

 

 

Em Washington D.C., alunos foram punidos por um professor por expressarem a sua opinião de que só existem dois géneros. Os alunos, da Klahowya Secondary School, em Silverdale, foram levados ao gabinete por um professor que lhes disse que estavam a espalhar “discurso de ódio” e a promover a “exclusão” por usarem t-shirts com a frase “Só há dois géneros”.

 

 

Cumulativamente, um distrito escolar do estado de Washington informou os alunos que não têm outra opção senão participar nas aulas e actividades do “Orgulho” LGBTQ+ e que não podem optar por não participar.

O distrito escolar de Olympia (OSD) emitiu uma declaração sublinhando que “não existe um processo de exclusão para as aulas relacionadas com o Orgulho, uma vez que estas estão alinhadas com as normas que devem ser ensinadas nas nossas escolas. O OSD está empenhado em escolas inclusivas em termos de género e seguiremos as orientações da nossa agência governamental, o Gabinete do Superintendente da Instrução Pública (OSPI)”.

 


No Canadá de Trudeau, onde a tirania da ideologia de género chega a extremos todos os dias, um aluno foi suspenso do seu liceu por afirmar que só existem dois géneros.

 

 

Mas não há nada para ver aqui. É seguir em frente até ao inferno totalitário.