O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento publicou um tweet sobre o “Orgulho” no domingo, exigindo a todos que “celebrem e respeitem a igualdade e a dignidade” todos os dias, juntamente com uma animação de uma série de alfabetos e arco-íris, que provocou um conjunto brutal de reacções.

 

 

Este programa, que afirma “trabalhar para acabar com a pobreza, a desigualdade e as alterações climáticas”, utilizou o “Mês do Orgulho” para promover a sua campanha #GlobalGoals que, segundo afirma, “não deixa ninguém para trás”.

“Defendemos os princípios da participação, da inclusão, da igualdade e da não-discriminação”, lê-se no tweet, que inclui a animação de pessoas com pernas de pau, crianças do arco-íris, personagens transgénero, drag queens e lésbicas com grandes botas.

A esmagadora maioria de comentários foram mais ou menos como esta sequência tirada quase aleatoriamente:

 

 

Em simultâneo, facto por si só eloquente, a ONU também publicou um tweet encorajando os utilizadores das redes sociais a denunciar aos governos e à polícia as pessoas que estejam envolvidas em “discurso de ódio”.

 

 

“Discurso de ódio” é, nos dias que correm, expressar uma opinião diferente da narrativa da ONU, citar a Bíblia, ou simplesmente recusar um dos espectáculos psicóticos e pornográficos que ocupam as artérias de grandes cidades do Ocidente, durante este mês de Junho.

Se expressares esse “discurso de ódio”, serás sujeito ao amor e à bondade que mereces em “sessões de luta” muito ao jeito de um certo senhor Zedong:

 

 

Enquanto isto, de Toronto a Seatle, crianças são submetidas ao obsceno tratamento de choque da seita LGBT, que nem sequer esconde que está mesmo interessada em corromper os infantes. Mais uma teoria da conspiração que se prova correcta.