Que a Holanda foi transformada num tubo de ensaio do World Economic Forum e das metas netzero da União Europeia, já todos sabemos ou devemos saber. Que é um poço sem fundo de tendências woke na Europa também não é novidade. Senão vejamos:
Rikkie Valerie Kolle, um homem biológico, acaba de ganhar o concurso de beleza feminino “Miss Países Baixos”, e representará a sua infeliz nação no próximo evento “Miss Universo”.
Biological male wins Miss Universe Netherlands, women’s beauty pageant. pic.twitter.com/kFlKqykdPT
— Oli London (@OliLondonTV) July 9, 2023
O modelo e actor trans-género tornou-se assim o primeiro homem a vencer este concurso, realizado no sábado passado no AFAS Theatre, em Leusden. Kolle derrotou nove competidoras para levar para casa a coroa de 2023, sucedendo à vencedora do ano passado, Ona Moody. Que era uma mulher de facto.
É difícil definir quem responsabilizar por este monumento à estupidez, se o homem que sonha ganhar um concurso de beleza feminino, se o júri que o glorifica, se as adversárias que legitimam o triunfo do embuste.
O rapaz de 22 anos representará os Países Baixos no 72º concurso de Miss Universo em El Salvador, no final deste ano, capitalizando a dúbia glória de ser apenas o segundo competidor trans-género a avançar para o plano internacional. O primeira candidato masculino do concurso Miss Universo foi o espanhol Angela Ponce, que competiu em 2018, mas não conseguiu avançar para a ronda final, porque o júri deve ter sido constituído por gente psiquicamente sã.
Num post do Instagram patrocinado pela organização da “Miss Universo” e dedicado ao “mês do Orgulho”, Kolle optou por se descrever como “vitória”, explicando que
“quando menino, conquistei todas as coisas que surgiram no meu caminho. E olhem para mim agora, aqui como uma mulher trans forte, poderosa e confiante. Amor é amor, seja quem você quer ser e nunca se esqueça, celebre sempre seu orgulho”
Confiança é coisa que não falta a Kolle, sim. Por outro lado parece deficitária a sua ligação à realidade. Mas “amor é amor”, seja lá o qual for o significado do mais vazio dos clichés desde que Juvenal se lembrou de misturar o pão com o circo.
Outro post no Instagram explica que, embora Kolle “não tenha nascido como a mulher que queria ser”, o jovem modelo corrigiu isso há apenas quatro meses com uma cirurgia. “Para MIM (caixa alta original no texto), completou o círculo e trouxe-me felicidade”, concluiu Kolle, sem mencionar a natureza exacta do(s) procedimento(s) cirúrgicos.
O júri não teve dificuldade nenhuma em escolher um homem como vencedor desta competição porque, convenhamos, as restantes candidatas era muito feias. Reparem bem na rapariga da direita. Um pavor.
Convém sublinhar que foi, ironicamente, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, quem suspendeu a proibição da participação no concurso Miss Universo de concorrentes trans-género, em 2012, quando era o dono do franchise. O vencedor do concurso regional canadiano, Jenna Talackova, ameaçou acção legal depois de ter sido impedido de participar no concurso nacional, quando foi descoberto que não era uma “mulher nascida naturalmente” e proclamando que a sua exclusão era “injusta” ao mesmo tempor que exigia o acesso à competição. Trump, como o liberal que sempre foi, consultou a Gay and Lesbian Alliance Against Defamation (agora chamada simplesmente GLAAD) e deu as boas-vindas a Talackova no concurso Miss Universo de 2012, alterando as regras para que todas as “mulheres” trans-género pudessem participar no evento a partir de 2013.
Na língua que é preferencialmente escrita no ContraCultura: para que todos os homens pudessem participar num concurso de beleza feminina a partir de 2013.
No ano passado, Brian Nguyen, de 19 anos, tornou-se o primeiro competidor masculino a vencer um concurso de Miss América no segmento regional – especificamente o Miss Greater Derry, no estado de New Hampshire. No entanto, o concurso nacional Miss Estados Unidos da América validou recentemente em tribunal o seu direito decorrente da Primeira Emenda de determinar quem compete nos seus eventos, inclusivamente o direito de rejeitar candidatos trans. Anteriormente, o franchise já interditava concorrentes com condenações criminais ou que tivessem posado nuas.
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