Ela própria vítima de abusos sexuais enquanto menor de idade por tribos islâmicas de pedófilos que operam impunemente em Inglaterra, Samantha Smith foi à GB News falar sobre os continuados crimes perpetrados contra crianças em Telford e a total indiferença da polícia e dos políticos em relação à nefasta actividade destes grupos de adultos de etnia muçulmana, que atraem meninas com prendas e refeições gratuitas nos kebabs para depois as violarem.


O resultado dessa pungente entrevista é um arrepiante sinal dos tempos: a polícia bateu-lhe à porta para a inquirir sobre os seus pontos de vista e tratou-a como uma delinquente.

 


A polícia metropolitana inglesa, à imagem do que acontece com o FBI nos Estados Unidos, foi transformada num força de repressão ideológica, que persegue aberta e activamente a liberdade de expressão e os cidadãos que se atrevem à dissidência, sem qualquer impedimento por parte da classe política (pelo contrário) e com o apoio por omissão da imprensa mainstream.

Um regime que opera desta forma, não pode ser considerado como um estado de direito. Um país que funciona assim, não é com certeza uma democracia. Callum Darragh, do Lotus Eaters, comenta os tristes factos, entre a revolta e a depressão, porque não deve ser nada fácil para um inglês minimamente lúcido assistir em tempo real à queda na tirania da nação que deu ao mundo a Magna Carta.


Para que ninguém fique com a ideia de que este é um caso isolado de repressão policial sobre a liberdade de expressão, eis um resumo de atentados aos mais elementares direitos de discurso nas ilhas britânicas, alguns deles que o Contra tem documentado recentemente:

Andrew Bridgen, enquanto representante eleito do Partido Conservador disse há uns meses atrás no Parlamento inglês que o massivo processo de vacinação Covid-19 seria o maior acto de extermínio a seguir ao holocausto. Foi entretanto expulso do partido por delito de opinião.

No Reino Unido são presas em média 9 pessoas por dia, por “crimes” de discurso online.

Na Escócia, Humza Yousaf, o infame fascista que o SPN (Scottish National Party, actualmente no poder) colocou à frente da secretaria da justiça e já tristemente célebre por achar inaceitável que os cargos públicos na Escócia sejam ocupados por escoceses, num país em que cerca de 96% da população é nativa, conseguiu fazer passar no Parlamento uma incrível “Hate Crime Bill” que criminaliza a liberdade de expressão até ao ponto em que os cidadãos têm que ter cuidado com o que dizem dentro das suas próprias casas.

– A Irlanda está prestes a aprovar um dos projectos lei mais radicais sobre a liberdade de discurso em todo o mundo, que vai mandar as pessoas para a prisão por possuírem material “odioso” nos seus dispositivos digitais e considerar os acusados culpados até prova em contrário.

– E o melhor exemplo do regime orwelliano que vigora nos países anglo-saxónicos talvez seja este: Harry Miller recebeu um telefonema da polícia inglesa em que o agente do outro lado da linha manifestou claramente que o objectivo da chamada era o de “verificar o pensamento” do seu interlocutor, depois deste ter publicado um meme que satirizava o movimento LGBTQ no Tweeter.


E isto apenas nas ilhas britânicas. Há centenas de milhar de casos de opressão policial de fundamento ideológico por todo o Ocidente. O Contra promete continuar a denunciá-los, na contingência das suas capacidades editoriais.