Os mesmos médicos que em uníssono impingiram as vacinas, gritam agora por socorro. Denunciam agora os os excessos de mortalidade.

Os mesmos enfermeiros, que enquanto ensaiavam coreografias para as redes sociais exigiam a interrupção dos tratamentos aos doentes oncológicos, falam agora de catástrofes cardíacas, armagedão imunitário e triunfo do carcicoma.

Os mesmos ‘jornalistas’ que condicionaram a opinião pública à terapia genética experimental e aos confinamentos abstrusos e desumanos, anunciam agora, com escrúpulo humanista e fingido pânico, que as pessoas estão a morrer às catadupas.

Os mesmos ‘peritos’ que recomendaram todo o tipo de barbaridades de ciência de cordel e todo um programa de mandatos inconstitucionais, choramingam agora preocupações clínicas e cuidados legais.

Agora, dois e três anos depois de terem cometido os crimes e quando já nada há a fazer.

 


A seguir, serão os políticos a desculparem-se com as directivas dos burocratas e a falar de reparações aos vacinados, que os não vacinados vão pagar também.

A seguir, serão os burocratas a legitimar as suas acções com as insuficiências da ciência.

A seguir serão os cientistas a gritar por justiça, e a acusar os poderes políticos de insustentável pressão sobre o seu rigor nenhum e sobre a sua ética desaparecida.

Depois, serão os teus amigos, os teus familiares, os teus colegiais, que até os filhos infantes por várias vezes submeteram à experiência laboratorial, a serem vítimas de ataques de amnésia. Que nunca disseram isto. Que nunca desejaram aquilo. Que foram enganados por médicos e jornalistas e peritos e políticos e burocratas e cientistas. Que foram condicionados à ignorância e à vilania, não por se terem comportado como gado de fácil condicionamento, mas pelos poderes opressivos das instituições políticas que nas próximas eleições vão continuar a eleger e a legitimar.

Por fim, o esquecimento. Nem os números em alta da mortalidade – e em baixa da natalidade – serão eloquentes sobre os lucros das farmacêuticas – e das agências funerárias.

Por fim, a total inoperância da justiça. A absoluta alienação dos tribunais. A máxima desvergonha das procuradorias. A clara impunidade de médicos e jornalistas e peritos e políticos e burocratas e cientistas e capitalistas que assassinaram, que destruíram, que fascizaram, que mentiram, que lucraram.

E é assim.