Ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia diz que Biden teve conhecimento prévio do ataque ao Nord Stream.

Radoslaw Sikorski voltou a sugerir que os EUA tiveram um papel decisivo na destruição dos gasodutos Nord Stream, em 2022. Por uma vez, o Contra terá que concordar com o ministro fascista-globalista polaco.

China exige que os EUA “se expliquem ao mundo” pelo ataque ao Nord Stream.

A China exigiu que os Estados Unidos "se expliquem ao mundo" na sequência das revelações de Seymour Hersh sobre a responsabilidade dos EUA pela destruição dos gasodutos Nord Stream.

Acto de guerra: Forças militares dos EUA fizeram explodir o gasoduto Nord Stream.

Uma reportagem de Seymour Hersh revela e confirma exactamente o que o Contra já tinha sugerido no ano passado: que os EUA fizeram explodir as condutas Nord Stream, levando a cabo um acto de guerra contra a Rússia, e um acto de terrorismo contra os seus próprios aliados ocidentais.

Suécia recusa partilhar com a Rússia os resultados da investigação Nord Stream.

A posição sueca é uma confirmação lapidar, embora talvez involuntária, de que, como sempre foi claro, não terá sido a Rússia a fazer explodir o seu próprio gasoduto.

A Gazprom encontrou em 2015 um engenho explosivo da NATO no Nord Stream.

Estranha coincidência: a 6 de Novembro de 2015 foi encontrado um Seafox, veículo subaquático não tripulado da NATO, junto ao gasoduto Nord Stream 1.

Nord Stream: para além da propaganda, os factos.

A ideia de que a Rússia é responsável pelos danos causados no Nord Stream é de tal forma disparatada que 30 segundos de bom senso são suficientes para a reduzir ao zero absoluto. Mas há suspeitos muito mais credíveis.

Nord Stream: jornalismo contra as evidências.

Jennifer Griffin fechou a questão do envolvimento dos Estados Unidos na sabotagem do Nord Stream assim: perguntou a um oficial do Pentágono se os americanos estavam envolvidos. Disseram-lhe que não. E pronto, ficou o caso resolvido.

A Central Nuclear de Zaporizhzhia e o estranho caso dos drones sem dono.

A Ucrânia está a atacar a central nuclear de Zaporizhzhia, no sudeste do país, sob controlo russo, ameaçando a Europa com um desastre ambiental de proporções bíblicas. Mas a imprensa e os poderes instituídos no Ocidente recusam-se a identificar a óbvia origem dos drones.

Terror em Moscovo: os factos, os indícios e a possibilidade apocalíptica.

O acto terrorista de sexta-feira em Moscovo tem implicações que transcendem o horror do massacre. E se o Kremlin demonstrar o envolvimento do bloco ocidental, o cenário será sombrio: Grandes guerras já começaram por muito menos.

Bases de espionagem da CIA operam na Ucrânia há mais de uma década.

Mais uma teoria da conspiração confirmada, surpreendentemente, pelo New York Times: A CIA tem bases na Ucrânia há mais de dez anos e é "110% responsável pelas operações militares clandestinas" do regime Zelensky em território russo.

Suécia: Ministro e chefe do estado maior das forças armadas inventam um cenário de guerra com a Rússia. Russos gozam o prato.

Os principais dirigentes da segurança sueca, incluindo o Ministro da Defesa e o Comandante Supremo das Forças Armadas, concordam que o país poderá em breve enfrentar uma guerra com a Rússia. E que provas ou indícios sustentam a sua ficção? Zero.

O Império Soros e a agenda psicopata.

O Império Soros e as elites da agenda psicopata procuram escravizar os povos ocidentais a políticas liberais progressistas, completamente desconexas da realidade e impossíveis de cumprir, a não ser que estejamos dispostos a voltar à idade da pedra.

Deutsche Bank: A Alemanha corre o risco de se tornar o “homem doente da Europa”.

É o CEO do banco de referência alemão que o diz: a potência industrial da Zona Euro está a braços com uma recessão e uma crise energética. E, se não resolver os seus problemas estruturais, pode enfrentar tempos difíceis.

Guerra por procuração: como o Ocidente falhou ao utilizar a Ucrânia para destruir a Rússia.

Devastadora mortandade na frente de batalha, sem sucessos palpáveis, destruição económica do Ocidente e decaimento da sua influência global. O saldo de guerra por procuração que os EUA e a Europa interpretam na Ucrânia é forçosamente catastrófico.

Economia russa ultrapassa a Alemanha, o Reino Unido e a França em paridade do poder de compra, apesar das sanções ocidentais.

O conflito na Ucrânia e as sanções impostas pelo bloco ocidental à Rússia causaram estragos nas economias europeias. E um professor de economia e política do St Mary's College, na Califórnia, acredita que esse era o plano de Washington desde o início.

Alemanha: Porque é que o motor económico da UE está a falhar?

A economia alemã, outrora o motor do crescimento da Europa, entrou em recessão no início de 2023, com os dados do PIB a mostrarem sinais muito negativos. Uma breve análise dos desafios que a potência económica da UE enfrenta.

Tucker Carlson está de volta, com uma crítica devastadora à imprensa corporativa.

No primeiro episódio do seu "Tucker On Twitter", o célebre polemista acusou a comunicação social de papaguear a narrativa ucraniana, por mais surrealista que seja; de omitir os mais relevantes factos da actualidade e de hostilizar todos os que procuram reportá-los.

A imprensa corporativa como motor de falsas narrativas.

Glenn Greenwald, que trabalhou na imprensa corporativa e que agora denuncia a sua corrupção, sabe do que fala: "Não é interdito ao jornalismo corporativo americano espalhar histórias falsas. De facto, é a única forma de prosperar na imprensa."

Ex-agente da CIA: decisão de atacar o Kremlin com drones foi tomada pelos Estados Unidos.

Larry Johnson afirmou que a decisão de lançar o ataque foi tomada pela administração Biden e pelo complexo militar-industrial dos EUA porque "as decisões sobre tais ataques não são tomadas em Kiev, mas em Washington".

Dez verdades inegáveis do discurso de Putin.

Por muito que a imprensa e os poderes instituídos tentem esconder os factos, Vladimir Putin está carregado de razão. O Contra destaca dez afirmações assertivas do seu discurso à nação, proferido na passada terça-feira.

Militares russos acusam marinha britânica de envolvimento no ataque a Sevastopol.

O envolvimento do Reino Unido em vários ataques e acções de sabotagem conduzidos pela Ucrânia na Crimeia pode ser entendido como um acto de guerra. Será que é precisamente isso que Londres pretende?

Enquanto a imprensa ocidental distrai as atenções, a Ucrânia prepara uma bomba suja.

Responsáveis militares e diplomáticos russos alertam para a eventualidade da Ucrânia estar a desenvolver uma "bomba suja", depois de os serviços de inteligência de Moscovo terem interceptado contactos do gabinete presidencial ucraniano com o Reino Unido sobre esta tecnologia.

Curtas do Contra:
semanas #05 e #06

De 4 a 17 de Outubro, duas semanas em sessenta segundos.

EUA compram medicamentos para emergências nucleares.

O regime Biden comprou 290 milhões de dólares em medicamentos anti-radiação para uso em "emergências nucleares", no meio de tensões crescentes com a Rússia e de sérias ameaças de uma guerra nuclear.

Empresário iraquiano abandona a Suécia e volta ao seu país para ter uma vida “mais segura”.

Amin, um empresário natural do Iraque que residia na Suécia, regressou ao seu país de origem para viver em segurança, depois de ter sido objecto de repetidas ameaças, violência e extorsão por parte de um gangue de imigrantes em Estocolmo.

O princípio do fim? Alemanha vai acabar com a ajuda militar à Ucrânia.

No rescaldo de uma reportagem do Wall Street Journal, que responsabiliza os ucranianos pela destruição do Gasoduto Nordstream, o governo alemão decidiu cortar qualquer financiamento futuro à Ucrânia. A reportagem é risível, mas a decisão é significativa.

Uma história de violência.

Era uma vez um chanceler alemão, de sua graça Gerhard Schröder, que na passagem dos milénios deixou a Europa completamente dependente de uma conduta de gás alimentada e montada pela Rússia. Esta é a história do sangue que correu depois.

Sobre o armagedão que estão a armar.

À medida que o bloco ocidental vai intensificando a sua participação no conflito da Ucrânia, vai ficando com menos margem de manobra para uma derrota. E quanto menor a margem de manobra, maior a probabilidade de uma guerra apocalíptica.

A tragédia de Rio Grande do Sul e a fragilidade da civilização.

Tornando evidente que a civilização atravessa uma crise profunda nas primeiras décadas deste século, a tragédia do Rio Grande do Sul ganhou rapidamente uma dimensão política, funcionando, lamentavelmente, como mais um vector de polarização da sociedade brasileira.

Monstruoso, feroz & canibal: como o Neandertal quase levou o Sapiens à extinção.

Um novo livro de Danny Vendramini apresenta-nos um Homo neanderthalensis muito diferente do protótipo construído pela academia mainstream: Um predador monstruoso que quase levou a nossa espécie à extinção.

Ministro da Defesa do governo globalista da Polónia: “Temos que estar preparados para uma guerra com a Rússia”.

Mais um para a conta da insanidade belicista: O Ministro da Defesa do governo globalista polaco afirmou estar pronto para se defender contra a "agressão militar russa", que cada vez tresanda mais a agressão militar do bloco ocidental.

Mais um para o coro: chefe da defesa norueguesa avisa que a Europa tem três anos para se preparar para a guerra com a Rússia.

É espantoso, mas nem no tempo da guerra fria houve tantos líderes europeus a anunciar a inevitabilidade de um conflito directo com a Rússia. Aparentemente, Putin é mais ameaçador do que Estaline, Krutschev e Brezhnev juntos.

Ministro da Defesa Russo: Tropas da NATO directamente envolvidas no conflito da Ucrânia.

Sergey Shoigu, afirmou que militares dos EUA, do Reino Unido e da Polónia estão a operar sistemas de defesa aérea e de mísseis de lançamento múltiplo na frente ucraniana. O bloco ocidental está em guerra directa com Moscovo e esqueceu-se de a declarar.

Oficial dos serviços de inteligência americanos: “A Rússia já ganhou a guerra”.

A CIA, com a ajuda dos media, orquestrou uma campanha de desinformação para “pintar Putin de preto” e assim justificar a guerra por procuração com a Rússia, que já está perdida, segundo um agente dos serviços de inteligência dos EUA.

NATO prepara o maior exercício militar desde a Guerra Fria.

A NATO vai realizar os maiores exercícios militares depois da Guerra Fria nos Estados Bálticos que fazem fronteira com a Rússia e com o seu estratégico enclave de Kaliningrado. O que é que pode correr mal?

Casa Branca: Os EUA não estão preparados para uma guerra com a Rússia.

O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, afirmou que se a Ucrânia aderisse agora à NATO, isso significaria um confronto directo com Moscovo, para o qual o bloco ocidental não está preparado.

Satanás: não passarás.

Mais que uma guerra ideológica, ou até cultural, travamos neste momento da história um combate entre o bem e o mal, nas suas manifestações absolutas. É por isso imperativo não dar tréguas ao inimigo.

O ataque de drones ao Kremlin constitui mais uma razão para acabar com a guerra.

O dia 3 de Maio evocou a natureza potencialmente catastrófica do envolvimento dos EUA na Ucrânia. Em vez de negar a cumplicidade óbvia e encorajar a escalada de tensões, Biden precisa de reconhecer que um ataque à capital de uma potência nuclear é um convite à III Guerra Mundial.

Fuga de informação do Pentágono: EUA e NATO têm forças especiais a operar na Ucrânia.

Um documento do Pentágono agora vindo a público prova que os Estados Unidos e a Nato têm operacionais no terreno, num flagrante e arriscadíssimo acto de guerra contra a Rússia.

Pedro e o lobo
e a crise de confiança
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A mentira paga-se cara, como todos sabemos. Nas sociedades contemporâneas o oneroso dispêndio reflecte-se na falência da confiança entre líderes e liderados. E esse deficit é mais grave do que pode parecer à partida.

OVNIS nos céus da América: factos e suspeitas.

Quando estruturas de poder satânico como o Pentágono e personagens hediondos como Justin Trudeau declaram que andam a abater OVNIS, o dever do cidadão esclarecido é suspeitar que há nestas declarações uma qualquer agenda sinistra.

Imprensa assume que desistiu de reportar os factos, porque a objectividade é racista.

No apogeu da pós-verdade, altos quadros da imprensa mainstream americana proclamam aos quatro ventos as virtudes do jornalismo ficcional e das redacções que desprezam os factos. Em certo sentido, nem podemos acusá-los de insinceridade.

Em 2022, todos os dias foram 1 de Abril.

Tucker Carlson dedica o seu último monólogo deste ano ao chorrilho de mentiras que as elites globalistas e os seus servos da imprensa debitam a um ritmo exponencial, sem se preocuparem muito com a total ausência de credibilidade das suas invectivas.

“Prisioneiros da Geografia”: os mapas falam. Convém ouvi-los.

Timothy John Marshall chama a atenção do leitor para uma variável das relações internacionais cuja importância fundamental, no século XXI, tendemos a desvalorizar ou esquecer de todo: a geografia.