Um massivo protesto de agricultores contra as políticas verdes impostas pelas elites está a paralisar a Alemanha.

Os agricultores alemães perderam a paciência. Que, considerando o que tem acontecido no país nos últimos 20 anos, será lendária. E enquanto fecham auto-estradas e centros urbanos, já estão a ser acusados de serem militantes... de extrema-direita, claro.

Alemanha: Ministra recusa demitir-se depois de tribunal ter anulado a sua interdição de revista conservadora.

Nancy Faeser mandou fechar uma revista de que não gostava sem mandado judicial e à revelia da constituição alemã. Um tribunal federal levantou a interdição. Na Alemanha, como por todo o Ocidente, manda o leninismo globalista. Mas lá muito de vez em quando, manda a lei.

O princípio do fim? Alemanha vai acabar com a ajuda militar à Ucrânia.

No rescaldo de uma reportagem do Wall Street Journal, que responsabiliza os ucranianos pela destruição do Gasoduto Nordstream, o governo alemão decidiu cortar qualquer financiamento futuro à Ucrânia. A reportagem é risível, mas a decisão é significativa.

Alemanha: Governo de Scholz decreta redução de impostos apenas para imigrantes.

Até que ponto podem as elites políticas desprezar os cidadãos do seu próprio país? O governo de Olaf Scholz responde com um plano fiscal para 2025 que tributa brutalmente os nativos para reduzir substancialmente as contribuições dos imigrantes.

AfD está cada vez mais próximo de ser interditado na Alemanha.

Os partidos tradicionais alemães estão a unir-se em torno da interdição do AfD, alegando que o partido populista "é um risco de segurança para as pessoas e para a democracia". E para "salvar a democracia", há que banir a dissidência, claro.

Alemanha: Rebelião dos agricultores força o governo a negociar.

A rebelião dos agricultores alemães contra aumentos de impostos e cortes de subsídios paralisou o país e obrigou o governo a sentar-se à mesa das negociações. Uma demonstração de força populista, num país desgovernado por globalistas.

Olaf Scholz: “Alemanha vai iniciar deportações em larga escala”.

Enquanto o país enfrenta um fluxo recordista de migrantes ilegais, o chanceler alemão foi forçado a admitir que a situação está fora de controlo e prometeu iniciar deportações em "grande escala". Vinda de quem vem, a promessa soa a falso.

Alemanha: Banir a dissidência para salvar a democracia.

Na Alemanha, os poderes instituídos estão a preparar-se para banir o AfD, um partido de direita que nas sondagens apresenta 21% de intenções de voto. Cúmulo da ironia: a interdição é justificada pela necessidade imperativa de "salvar a democracia".

Enquanto as contas da electricidade aumentam até 45%, Alemanha encerra as suas últimas centrais nucleares.

O timing não poderia ser pior para a implementação dos objectivos climáticos "net zero", dada a instabilidade económica em ebulição em todo o mundo ocidental. Mas para os poderes instituídos é sempre boa altura para empobrecer as populações e as pequenas e médias empresas.

Racismo na Alemanha: Ministro da Justiça foi despedido por ser branco.

Dirk Adams foi substituído por ser um homem branco, que é, para o Partido Verde alemão, a pior coisa que se pode ser, desde que Deus do barro fez Adão.

AfD obtém vitória histórica nas eleições estaduais alemãs.

As boas notícias (de que precisamos desesperadamente): a extrema-esquerda e os globalistas levaram uma abada nas eleições estaduais da Turíngia. As más (que são recorrentes): vão continuar no poder, porque já ninguém vive em democracia, na Europa.

As virtudes da ‘diversidade’ ou o desenterro de Norm Macdonald.

Oito anos depois de ser escrito e três anos após a morte do seu autor, o célebre meme de Norm MacDonald acerta em cheio na miséria dos dias que correm, quando a realidade dos factos é de tal forma distorcida que até a sátira passa a cartilha.

Áustria: Professores fogem das escolas de Viena devido à imigração em massa.

Segundo um estudo do Instituto Austríaco de Estatística, cerca de 70% das crianças em idade escolar em Viena não falam alemão no seu quotidiano. O sistema está a ser sobrecarregado pela imigração em massa e agora os professores estão a demitir-se ao ritmo de 20 por dia.

74% dos alemães insatisfeitos com a acção do governo contra a imigração ilegal, 69% querem menos imigrantes.

Numa demonstração de que as elites neoliberais não têm em consideração a vontade popular, uma sondagem mostra que o governo de Olaf Scholz está a fazer exactamente o contrário do que os alemães querem, em matéria de política de imigração.

Somos duas europas, agora.

Há a Europa das elites neoliberais, e há a Europa dos povos, das suas culturas, tradições e identidades. E não há um meio termo. É altura de escolher um lado da barricada e passar à ofensiva.

Quo Vadis, Ocidente?

A convite de Luís M. Gagliardini Graça, o Contra foi convidado a dissertar sobre o rumo civilizacional do Ocidente, no Real Clube de Campo D. Carlos. Este artigo documenta o encontro, que reuniu um ilustre conjunto de cidadãos acordados para as ameaças da actualidade.

Eleições para o Parlamento Europeu: Europa vira à direita. Mas devagar.

Ninguém estava à espera de uma revolução populista, mas se os vários grupos de direita do Parlamento Europeu não se unirem, estas eleições só vão perpetuar o lamentável regime globalista da UE. Salva-se a queda, estrondosa, de Macron.

Corporações alemãs pressionam trabalhadores para não votarem em partidos ‘populistas’.

Numa ilustração eloquente de capitalismo corporativo, uma aliança formada pelas maiores empresas alemãs está a fazer campanha contra o populismo, a propósito das eleições europeias de Junho próximo.

O futuro verde e próspero prometido pelas elites europeias é um embuste. Que nos vai levar a todos à ruína.

As elites europeias apostaram tudo num futuro verde e próspero. Podem falhar nos objectivos ambientais, mas se a prosperidade prometida não se concretizar, a consequência será o caos. O problema é que o caos também é um sucesso, para o niilismo neo-liberal.

Governo alemão considera aumentar os impostos sobre a carne para ‘salvar o planeta’.

Aparentemente, os protestos massivos dos agricultores do princípio deste ano não ensinaram nada aos globalistas do regime Scholz, e os alemães poderão em breve sentir o peso de mais uma decisão governamental que castiga o consumo de carne.

França é o primeiro país no mundo a consagrar o aborto como um direito constitucional.

Pioneiros no caminho para a distopia: enquanto a França é o primeiro país no mundo a consagrar constitucionalmente o "direito" ao aborto, a cidade de Frankfurt é a primeira urbe alemã a celebrar o Ramadão.

Uma revolução de camponeses no século XXI.

Por feroz que seja a reacção dos poderes instituídos, a revolução campesina do Século XXI não pode nem deve seguir os percursos trágicos de movimentos análogos do passado. Mas encontrará inspiração na história repetidamente contada num certo livro libertário.

Agricultores em protesto por toda a Europa, numa revolta que ameaça as políticas ‘net zero’ da UE.

Os protestos que estão a varrer o continente seguem o exemplo das manifestações dos agricultores nos Países Baixos, que tiveram um êxito retumbante nas urnas. Circula agora um "vento de pânico" nos corredores do poder em Bruxelas, Paris e Berlim.

Comércio entre a Rússia e a China está a crescer, à custa do Ocidente.

Graças às sanções e às políticas de destruição económica auto-inflingidas pelos governos ocidentais, a Rússia e a China prosperam, enquanto a Europa empobrece. E a incompetência dos líderes europeus não explica nem metade da desgraça. Só pode ser de propósito.

Diplomata alemã declara guerra à Rússia. Presidente Croata deseja-lhe melhor sorte que da última vez.

A tresloucada ministra dos negócios estrangeiros alemã decidiu declarar guerra à Rússia, numa infeliz intervenção no Conselho da Europa. Felizmente, nem toda a gente na União Europeia pensa como ela.

“Proteccionismo climático”: uma guerra entre aliados.

O Presidente Biden não ia acabar com as guerras comerciais de Donald Trump contra os aliados europeus? Aparentemente não. O seu proteccionismo climático está a enfurecer os países da União Europeia e pode desencadear uma guerra comercial entre os dois blocos.

A agenda verde como forma de manipular os ingénuos e espoliar os contribuintes.

A "lavagem verde" tem sido generalizada, com governos e empresas a cumprirem objectivos estritamente economicistas sob o pretexto de que estão a "salvar o planeta".