O Presidente Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise dos migrantes e trazer a paz à Ucrânia de uma só vez, garantindo a sua reeleição em Novembro e solidificando o seu lugar nos anais da história como o maior presidente dos Estados Unidos da América. Terá que ser um pouco criativo, mas o objectivo é surpreendentemente viável e o método para o alcançar está completamente de acordo com suas prioridades.

O Contra explica.

A guerra na Ucrânia continua, sem resultados gloriosos à vista. Tal como a invasão da fronteira sul da federação americana e a crise mais ampla da imigração ilegal. A forma como Biden tem lidado com estes problemas deixou-o politicamente vulnerável e ameaça a sua reeleição. Mais a mais, estes problemas só irão piorar. A Rússia é agora um urso enraivecido, depois do tenebroso ataque terrorista que sofreu e que, tudo indica, terá tido, pelo menos, a cumplicidade da Ucrânia. Entretanto, o Haiti mergulhou no caos, já que o poder caiu nas mãos de gangues ensandecidos e armados até aos dentes, alegadamente liderados por senhores da guerra que praticam o canibalismo. Na América, alguns estados do sul já estão a preparar-se para o inevitável afluxo de refugiados haitianos e para a fome que trazem de bifes da vazia humana.

Os recursos militares dos EUA estão a escassear e a inflação está fora de controlo. Imprimir mais dinheiro e enviar mais equipamento militar para a Ucrânia é imprudente, embora inevitável. Afinal, Biden está empenhado em apoiar o esforço de guerra ucraniano até que Zelensky declare vitória, mesmo que esse triunfo aconteça no dia de são nunca à tarde. Nisso ele é resoluto e intransigente.

O Presidente americano elogia rotineiramente a Ucrânia como um bastião da democracia e da liberdade. E somos levados a acreditar que uma das principais razões pelas quais as pessoas continuam a desrespeitar as leis de imigração e a entrar ilegalmente nos EUA é porque procuram refúgio político. Homens em idade de lutar revoltam-se na fronteira com o Texas, brandindo facas e canivetes improvisados contra a Guarda Nacional, porque querem desesperadamente viver numa nação democrática.

 

 

Além da obesidade, da corrupção das elites e do vício em pornografia, a única coisa que os EUA realmente têm em abundância são massas de imigrantes que celebram a república democrática americana com assaltos, violações e homicídios. Até porque apesar de estarem ilegalmente no país, têm direitos iguais àqueles que lá nasceram ou que lá entraram legalmente, como o direito ao voto, ou à posse de arma.

As sondagens indicam que as políticas de imigração de Biden estão a condenar a sua candidatura ao fracasso, mas o regime está de tal forma empenhado em garantir que os imigrantes ilegais acedam às urnas como em fornecer à Ucrânia dólares e munições.

Mas se a imigração ilegal é assim tão positiva, e o regime Zelensky preside a uma democracia perfeitinha, porque não dividir esses benefícios com um aliado em dificuldades e fornecer à Ucrânia hordas de migrantes violentos que não se deterão perante nada para viverem sob um regime democrático? A partir do caos, Biden pode criar a ordem e patrocinar uma coligação entre os gangues haitianos, os terroristas islâmicos e os traficantes dos cartéis mexicanos que entram todos os dias pelos EUA a dentro, de forma a garantir a vitória contra o papão Putin.

Recentemente, o senhor da guerra haitiano Jimmy Cherizier (também conhecido por Barbecue) disse à Associated Press:

“Vamos lutar até a última gota de sangue. Vamos lutar até ele pedir demissão. Estou pronto para fazer uma aliança com o diabo, pronto para dormir na mesma cama que o diabo”,

Fica assim claro que o batalhão do churrasco está psicologicamente preparado para fazer frente às forças russas e mudar a trajectória do conflito.

Para além dos canibais do caribe, o regime Biden podia também arregimentar os operacionais do hezbollah e outros estudiosos da Sharia, bem como os assassinos do cartel de Sinaloa, que entram às carradas nos EUA com intenções literalmente bombásticas, para reforçar e animar a frente ucraniana.

Se está verdadeiramente empenhado em proteger a democracia em todo o mundo, o Presidente deve esgotar todas as opções disponíveis. Os mais de 10 milhões de amantes da democracia que atravessaram ilegalmente a fronteira durante o seu mandato, milhares dos quais violam e matam impunemente enquanto esperam pacientemente pela sua vez de votar – forneceriam à Ucrânia os reforços de que desesperadamente necessita.

Numa só iniciativa, quase todos os problemas que podem afastar Joe Biden da Casa Branca seriam resolvidos.

Não tem nada que enganar.