A Câmara dos Representantes autorizou a abertura de um processo formal de impugnação do Presidente Joe Biden por alegações de corrupção e abuso de poder enquanto vice-presidente. Os 221 membros republicanos da Câmara votaram a favor do procedimento de destituição, apesar da especulação de que um ou dois votariam contra a iniciativa.

O Presidente Joe Biden é acusado de ter utilizado a vice-presidência dos Estados Unidos para seu enriquecimento e enriquecimento da sua família. Alegadamente, terá abusado do seu cargo em benefício das negociatas com entidades estrangeiras do seu filho Hunter Biden. Em troca da ajuda de Joe, os clientes de Hunter efectuaram pagamentos a vários membros da família Biden para dissimular o esquema de suborno.

Para além do abuso de poder público, os republicanos da Câmara dos Representantes estão a investigar as medidas tomadas pelo Presidente Biden para proteger o seu filho de acções judiciais relacionadas com o não pagamento de impostos sobre o rendimento, a posse ilegal de uma arma de fogo e a não declaração formal das suas actividades com empresas estrangeiras – entre outros crimes.

A adopção de um procedimento formal de destituição dará um peso adicional às intimações do Congresso emitidas pelas comissões de investigação. Os congressistas republicanos James Comer (R-KY), Jim Jordan (R-OH) e Jason Smith (R-MO), que estão a liderar a investigação da Câmara, argumentaram que a votação lhes daria uma posição legal mais forte em tribunal, caso necessitassem de instaurar um processo contra a Casa Branca. Embora desafiar uma intimação do Congresso seja considerado um crime, não é claro o impacto legal das intimações emitidas sem essa sanção pelo voto da maioria.

A decisão, aprovada com os votos de todos os republicanos da câmara baixa do congresso dos EUA, poderá ter impacto na conjuntura eleitoral de 2024, mas não vai ter efeitos práticos, porque mesmo que o presidente fosse impugnado por esta câmara, o processo iria transitar para o senado, onde os democratas detêm maioria e onde residem republicanos que são republicanos só de nome e que nunca contribuiriam para a sua destituição. Mas justifica-se plenamente, dado o amplo leque de evidências de corrupção do senil e sinistro inquilino da Casa Branca.

Eis alguns factos relacionados com a corrupção da família Biden que o ContraCultura tem documentado nos últimos meses:

Na semana passada, Hunter foi indiciado por alegadamente não ter pago mais de 1 milhão de dólares em impostos, enquanto James Comer e o Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes divulgaram registos bancários que mostram “pagamentos mensais directos” a Joe Biden pela Owasco PC, empresa do seu filho, com fortes laços negociais com a China.

Em Outubro, o Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes revelou documentos referentes a um pagamento directo a Joe Biden, que faz prova inequívoca de tráfico de influências praticado pelo actual inquilino da Casa Branca.

Em Setembro, Victor Shokin, o procurador ucraniano demitido por investigar a Burisma e os seus negócios com a família Biden, afirmou estar convicto de que o Presidente dos EUA e o seu filho foram de facto subornados.

O senador Chuck Grassley (R-IA) divulgou em Julho um documento do FBI datado de 2020, no qual uma credível fonte confidencial alegou que o então candidato presidencial Joe Biden e o seu filho Hunter Biden receberam 10 milhões de dólares em subornos. Neste mesmo mês, a “testemunha desaparecida” da investigação dos casos de corrupção do Presidente americano, o professor israelita Gal Luft, expôs as suas alegações de suborno contra a família Biden, num vídeo filmado num local não revelado, onde permanece escondido.

O Comité de Formas e Meios da Câmara revelou em Junho 15 alegações graves de denunciantes do IRS contra os Biden e o Departamento de Justiça da federação americana, afirmando que existem provas de pelo menos 20 a 30 milhões de dólares em pagamentos ilegais efectuados por cidadãos estrangeiros à família do Presidente e a ele próprio. Nesse mês, a Fox News noticiou que, Enquanto vice-presidente, Joe Biden terá recebido 5 milhões de dólares da Burisma Holdings, onde o seu filho Hunter mantinha um cargo de direcção.

Em Maio, o senador Chuck Grassley e o representante James Comer afirmaram que um documento interno do FBI continha provas de um “esquema criminoso” em que Biden participou, trocando dinheiro por decisões políticas, quando era vice-presidente.