James Webb Space Telescope: para ver o cosmos com outros olhos.

Pensado para perscrutar os limites observáveis do espaço-tempo e sondar planetas alienígenas, o James Webb é um dos projetos de engenharia mais complexos alguma vez executados. As primeiras imagens já chegaram. E não desiludem.

Mais uma bomba largada pelo Telescópio Espacial James Webb: Schrodinger, a galáxia que está em dois locais diferentes no espaço-tempo.

A CEERS-1749 lembra a célebre ubiquidade existencial do gato de Schrodinger: pode ser uma das galáxias mais antigas e longínquas do universo como pode ser jovem e estar até próxima da via láctea. Seja como for, está a partir a cabeça dos astrónomos.

James Webb encontra as mais antigas e distantes moléculas orgânicas complexas alguma vez detectadas.

Mais uma descoberta do James Webb Space Telescope que está a chocar a comunidade científica: numa galáxia a mais de 12 mil milhões de anos-luz de distância, foram encontradas as mais antigas e distantes moléculas orgânicas complexas alguma vez detectadas. Que não deviam existir.

O James Webb pode ter encontrado algumas das estrelas primordiais do universo.

O James Webb Space Telescope é capaz de ter detectado as esquivas estrelas da "População III", criadas nas primeiras centenas de milhões de anos de idade do universo, a partir dos gases primordiais libertados pelo Big Bang.

James Webb: mais descobertas no limite do espaço-tempo.

Mais imagens exuberantes e enigmáticas do Telescópio que está a explorar os limites do universo observável.

O James Webb está a lançar o pânico na astrofísica.

Ao fim de um mês de actividade, o James Webb Space Telescope já informou a humanidade de que tudo o que julgamos saber sobre a formação das estrelas e das galáxias na infância do universo está errado.

Cientistas perplexos com descoberta de “galáxia impossível”.

O James Webb Space Telescope deixa a cosmologia estabelecida de rastos por cada vez que envia dados do universo primordial para a Terra. Um bom exemplo disso é a galáxia ZF-UDS-7329, que se formou, "impossivelmente", sem o contributo da matéria negra.

Cosmóloga da Universidade da Carolina do Norte demonstra que os buracos negros não existem.

Ao contrário da sua convicção, é duvidoso que os cálculos de Laura Mersini-Houghton resolvam a incompatibilidade entre a física einsteiniana e a mecânica quântica. Mas têm a virtude de colocar os buracos negros no plano em que devem estar: o da especulação teórica.

Confiar na ciência? Académicos estão a produzir papers em número recorde, fazendo recurso a “fraude e investigação questionável”.

A ciência contemporânea, no seu labirinto: os papers com resultados falsos aumentaram mais de 13.000% nas últimas duas décadas e enquanto a produção de literatura académica atinge números estonteantes, a sua fiabilidade é cada vez menor.

O fim da ciência?

Nunca se investiu tanto dinheiro na investigação científica e, no entanto, os resultados são surpreendentemente pobres e escassos. Será a última descoberta da ciência aquela que encontra o seu fim? Um breve ensaio sobre os limites do conhecimento humano.

Os dogmas da ciência contemporânea, expostos por Rupert Sheldrake.

A palestra censurada do biólogo Rupert Sheldrake deve ser difundida, porque põe a nu os frágeis dogmas da ciência contemporânea e propõe novos rumos para a progressão do conhecimento humano sobre o cosmos.

A ciência como motor da fé.  Um ensaio para ateus.

Todo o programa tem um programador e aqueles que negam, de forma dogmática, a hipótese do cosmos ter um criador, estão na verdade a alimentar um preconceito muito pouco científico.

Estudo da Universidade da Califórnia: O universo cresce como um cérebro gigante.

Uma simulação realizada na Universidade da Califórnia revelou que o cosmos parece estruturar-se como o cérebro humano e a internet, levantando questões sobre que leis fundamentais ainda não descobertas podem reger o crescimento destes sistemas.