Três anos depois do início da pandemia e um após a sua conclusão, a desinformação sobre a Covid-19 continua a correr desenfreadamente enquanto funcionários governamentais e “peritos” de saúde pública se recusam a admitir que estavam errados sobre praticamente tudo.

Quase nada do que foi mandatado pelos governos, dos testes às máscaras, dos confinamentos às vacinas, produziu resultados positivos, porque, como se percebe lindamente pelos recentemente divulgados Lockdown Files, as políticas pandémicas não resultaram da ciência virulógica mas da ambição dos políticos, da vontade de poder dos burocratas, do carreirismo dos académicos e do servilismo dos jornalistas. O produto final desta infernal cadeia de intenções maliciosas e maus actores foi a produção constante de mitos. Eis uma dezena deles, talvez os mais espectacularmente errados, que ainda estão a ser disseminados como “factos”.

 

1. A imunidade natural oferece pouca protecção em comparação com a imunidade das vacinas.

Um estudo publicado no The Lancet que analisou 65 grandes estudos de 19 países diferentes, mostra que a imunidade natural, ou seja, a imunidade não vacinada, é pelo menos tão eficaz como a imunidade produzida pelas vacinas Covid. O Facebook está a censurar a divulgação do trabalho, claro, e apesar da The Lancet ser insuspeita porque sempre esteve do lado das narrativas oficiais e é um instrumento editorial de Bill Gates, mas a demonstração de que a melhor forma de se manter protegido contra a Covid é confiar no seu próprio sistema imunitário, em vez da submissão a terapias genéticas experimentais da indústria farmacêutica, é mais que inequívoca.

 

2. As máscaras impedem a transmissão do vírus da Covid.

Este mito levou a que dezenas de milhões de pessoas, incluindo milhões de crianças, fossem amordaçadas e sufocadas com máscaras de qualidade anedótica, adquiridas nas lojas chinesas de toda a parte. Há centenas de estudos que provam a ineficácia deste abstruso mandato (dois deles aqui e aqui), mas uma reputada equipa de investigadores de Oxford confirmou recentemente que as máscaras são inúteis, causando até mais danos do que benefícios. A notícia é dada por outro órgão da imprensa corporativa que passou os últimos anos a vender a ideia de que as máscaras eram eficazes, o The New York Times. No artigo, lemos que este é o estudo mais rigoroso e compreensivo alguma vez feito sobre o assunto.

 

3. O encerramento das escolas reduziu a transmissão da Covid.

Como o Contra já documentou, a única coisa que se conseguiu ao manter as crianças em casa durante a pandemia foi isolá-las dos seus familiares, amigos e professores, comprometendo o seu equilibro emocional, a sua educação e desenvolvimento intelectual, o seu sistema imunológico e a sua saúde mental.

 

4. Os efeitos secundários causados pelas vacinas, como a miocardite, são extremamente raros.

Não, não são. Sabemos hoje que estas vacinas têm consequências devastadoras no organismo humano. As provas materiais são mais que muitas. Destacamos aquelas que já foram documentadas no Contra-Cultura.

Uma em cada 500 crianças com menos de cinco anos que receberam a vacina Pfizer foram hospitalizadas com problemas decorrentes dos seus efeitos adversos, e uma em cada 200 teve problemas de saúde durante semanas ou meses.
A revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados – até agora. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.
O cardiologista Dr. Thomas Levy afirmou numa recente entrevista que mais de sete milhões de americanos podem estar a sofrer de algum grau de patologia cardíaca devido às vacinas contra a Covid-19.
Uma sondagem Rasmussen de janeiro deste ano revelou que mais de um quarto dos adultos nos Estados Unidos conhecem pessoalmente alguém cuja morte pode ter sido causada pelos efeitos secundários das vacinas COVID-19.
Segundo declarações feitas num debate no Congresso americano por Josh Stirling, um credenciado analista de seguros, as melhores estatísticas que temos apontam para taxas de mortalidade mais elevadas naqueles que foram vacinados contra a Covid-19.
Documentos confidenciais revelam que 82% a 97% de mulheres grávidas vacinadas incluídas numa amostra de controlo da Pfizer sofreram um aborto espontâneo ou a fatalidade de um nado morto.
O matemático Igor Chudov analisou dois conjuntos de dados completamente diferentes, abrangendo centenas de milhões de pessoas, para concluir que o risco de morte nos vacinados contra a Covid-19 é 40% mais elevado do que o dos não vacinados.
Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA são estarrecedores: Cancros, abortos espontâneos e doenças cardíacas aumentaram 300% nos efectivos forças armadas.

A hecatombe dos excessos de mortalidade, quedas das taxas de fertilidade e explosão estatística de problemas de saúde decorrentes do gigantesco processo de terapia genética experimental a que foram submetidas as populações a nível global é a cada dia mais gritante, e as evidências estatísticas são oficiais e acessíveis a todos.

 

5. O reforço da vacina Covid é benéfico.

Ainda pior do que a ronda primária das vacinas foi a sujeição das populações às doses de reforço que o regime de Biden e outros governos no Ocidente têm vindo a promover agressivamente. Não há qualquer evidência de que estas doses extra façam outra coisa que não seja prejudicar o sistema imunológico das pessoas.

 

 

6. Forçar as pessoas a serem vacinadas ajudou a diminuir o número de infectados e de mortos.

A ideia de obrigar, directa ou indirectamente, as pessoas a serem submetidas às injecções das Big Pharma de forma a aumentar as taxas de vacinação e assim a reduzir o número de infecções e mortes já foi desmistificada: Um estudo da Universidade George Mason que examinou os mandatos de vacina COVID-19 em nove grandes cidades dos EUA descobriu que estes não resultaram numa redução de casos ou de óbitos.

 

7. É uma teoria de conspiração sugerir que o surto da Covid teve origem no laboratório de Wuhan.

Há zero provas que sugiram que a Covid foi produto de uma ocorrência natural, enquanto se somam evidências de que o vírus foi resultado, talvez até intencional, da engenharia do laboratório de Wuhan. Até o FBI já chegou a esta conclusão.

 

8. Os confinamentos foram eficazes a reduzir a mortalidade.

Tudo indica que não. Na Suécia não houve confinamentos e o resultado é este:

 


Dois recentes estudos do National Bureau of Economic Research, que abrangem 42 países, demonstram inequivocamente que os lockdowns implementados a propósito da pandemia não só foram ineficazes a salvar vidas como acabaram até por criar condições para aumentos da mortalidade. O primeiro estudo demonstra que os lockdowns não têm impacto estatístico significativo nas mortes provocadas pela pandemia. O segundo, que as consequências económicas decorrentes dos confinamentos são devastadoras nos índices de mortalidade e principalmente… Em crianças.

Mas o que não falta são evidências que comprovam a ineficácia ou o carácter contraproducente dos confinamentos, entre as quais destacamos anda estes cinco:

Lockdown Trauma Causing 5-Year-Olds to Suffer Panic Attacks as Disastrous Mental Health Toll Revealed
Massive Johns Hopkins study: Lockdowns, masks, closures did NOT reduce death
New Study Concludes Lockdowns Caused AT LEAST 170,000+ Excess Deaths In U.S.
More Than 3000 Diabetics In UK DIED Because Of COVID Lockdowns
German Study Finds Lockdown ‘Had No Effect’ on Stopping Spread of Coronavirus

Os efeitos reais destas políticas desastrosas só serão conhecidos daqui a uns anos. E nessa altura, será demasiado tarde. Demasiado tarde para salvar seja quem for e demasiado tarde para punir os responsáveis. Tanto mais que a responsabilidade é partilhada por praticamente todos os envolvidos, à escala global. Os que mandaram e os que obedeceram.

 

9. O “reforço bivalente” é claramente apoiado por dados científicos.

Os únicos dados que apoiam o chamado “reforço bivalente” para as últimas variantes Covid resultam de um estudo patético com animais, envolvendo apenas oito ratos. Até hoje, não houve um único ensaio aleatório e controlado do “reforço bivalente” que sugerisse a pertinência deste procedimento. Tudo indica, aliás, que será mais prejudicial que benéfico.

 

10. Uma em cada cinco pessoas contraiu “Covid de longa duração.”

Foi-nos dito pelas autoridades médicas e pelos organismos reguladores que 20% das infecções Covid conduziam a uma longo período de complicações clínicas. Esse era até um dos argumentos em favor das diversas fases de vacinação. A verdade é que, segundo um estudo do Reino Unido, apenas 3% dos infectados sofrem de sintomas até às 12 semanas. É normal que um indivíduo que esteve doente, e que por isso se manteve inactivo e não se alimentou como é costume, experimente uma ligeira fadiga ou fraqueza durante as semanas de convalescença. Chamar a estes casos “Covid longo” é  atribuir patologias onde elas não existem.

 

É claro que há mais, muitos mais falsos factos, embustes e mitos que contribuíram decisivamente para a narrativa da pandemia. Só sobre as vacinas podíamos começar já uma lista de dez mitos. Mas estas desconstruções são por si só eloquentes, o ContraCultura não tem pretensões exaustivas e o gentil leitor tem mais que fazer.