Num impulso reformista que libertou ondas de optimismo por entre o seu eleitorado – e um pouco por todo o mundo, junto daqueles que combatem a ofensiva do leninismo globalista – o Presidente eleito Donald J. Trumpo assinou mais de 200 acções executivas no dia da tomada de posse – uma primeira vaga de prioridades políticas centradas na segurança das fronteiras, energia, redução do custo de vida das famílias americanas, fim dos programas DEI em todo o governo federal, e muito mais.
De uma assentada, Trump acabou com o “Catch and Release”; cessou todos os arrendamentos eólicos offshore; encerrou os mandatos federais relacionados com veículos elétcricos; aboliu o Green New Deal; retirou a federação do Acordo Climático de Paris e tomou várias medidas importantes para afirmar o controle presidencial sobre a burocracia federal.
Muitas das ordens executivas são classificadas como “omnibus”, já que contém dezenas de directivas importantes.
Um oficial sénior da administração ontem indigitada afirmou ainda antes da tomada de posse:
“O presidente vai emitir uma série histórica de ordens executivas e acções que irão reformar fundamentalmente o governo americano, incluindo a restauração completa e total da soberania nacional.”
No primeiro dia, o Presidente declarou uma emergência nas fronteiras; ordenou às forças armadas dos EUA que trabalhem com o Departamento de Segurança Interna para proteger totalmente a fronteira sul; e estabeleceu uma prioridade nacional para eliminar todos os cartéis criminosos que operam em solo americano.
Trump também criou equipas de coordenação para a segurança interna, com agentes do FBI, ICE, CEA e outras agências, de forma a “erradicar totalmente a presença de cartéis criminosos”, que entretanto qualificou como organizações terroristas estrangeiras, o que irá desbloquear novos instrumentos de acção judicial que reforçam o programa de acções de segurança interna.
O Presidente reinstituiu o programa “Remain in Mexico”, ordenou aos militares que construam muros fronteiriços e concedeu poderes de emergência para suspender a entrada de estrangeiros ilegais através da fronteira sudoeste, permitindo que os indivíduos detidos sejam “rapidamente devolvidos aos seus países de origem”.
Trump liberalizou totalmente a energia do Alasca, que vê como essencial para a segurança nacional dos EUA, enquanto a ordem executiva relativa à energia visa “todas as políticas energéticas” incluindo gás natural líquido, portos, fracking, oleodutos, licenças e muito mais, ao mesmo tempo que anulou todas as políticas do regime Biden que restringiram o fornecimento de energia dos EUA.
O novo inquilino da Casa Branca ainda teve pulso para assinar ordens executivas que reformam totalmente a burocracia governamental, restabelecendo o controlo presidencial sobre a força de trabalho federal e deixando claro que os funcionários federais podem ser removidos dos seus cargos por não cumprirem as directivas executivas.
Trump ordenou também o reforço do controlo presidencial sobre os altos quadros do governo e implementará uma nova revisão da contratação baseada no mérito, tomando medidas urgentes para que os funcionários públicos voltem a trabalhar presencialmente.
Num momento especialmente solene, quando assinava as primeiras ordens executivas na Capital One Arena, perante milhares de convidados, Trump assinou uma ordem executiva que interdita a instrumentalização do Departamento da Justiça e do sistema judicial com fins de perseguição de opositores políticos (impedindo-o de facto de ‘pagar na mesma moeda’ aos seus inimigos), uma ordem executiva que restaura a liberdade de expressão, outra que anula qualquer acto de censura federal e outra ainda que termina com todos os programas de Diversidade, Equidade e Inclusão do governo federal.
O Presidente decretou que só há dois sexos biológicos, que o Golfo do México passa a “Golfo da América” e que o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental vai congelar as contratações e ganhar controlo sobre a ajuda externa e o financiamento das ONG.
Ainda no dia de ontem, o líder de 78 anos, depois de discursar várias vezes em palcos diferentes e de ter sido submetido a um dia física e emocionalmente esgotante, teve oportunidade de suspender as autorizações de segurança para os 51 funcionários de segurança nacional que “mentiram” sobre o laptop de Hunter Biden antes da eleição presidencial de 2020. E libertou centenas de presos políticos do 6 de Janeiro, cessando qualquer actividade judicial relacionada com a perseguição dos manifestantes.
Quanto à redução dos custos de vida para as famílias americanas, Trump assinou um memorando presidencial ordenando a todas as agências e departamentos que removam todas as acções federais que aumentem os custos para as famílias e os consumidores, mandato que será o início do “esforço histórico de desregulamentação” prometido por Trump para o seu segundo mandato.
Esta deverá ser a lista mais extensa de acções executivas assinadas num dia apenas, na história americana, e parecem, felizmente, todas guiadas por um compromisso implacável de cumprir as promessas da campanha MAGA e o mandato eleitoral delas resultante.
Como o próprio Presidente afirmou num dos seus discursos de ontem, muito daquilo em que os eleitores votaram “está a ser traduzido em política executiva”.
O já citado oficial sénior da nova administração afirmou a este propósito:
“Há uma enorme força de trabalho federal que tem movido os seus objectivos em detrimento do povo americano – e o Presidente Trump está a assumir o comando, dizendo que vocês vão servir o povo americano e apenas o povo americano. Trata-se de pôr fim a comportamentos corruptos e abusivos e de reorientar o governo para os seus deveres fundamentais para com o povo americano.”
Isto enquanto outros oficiais da Casa Branca disseram à Fox News que o tema abrangente das suas ações daqui para a frente é “promessas feitas, promessas mantidas”.
Reforçando o lema, a secretária de imprensa do executivo de Trump, Karoline Leavitt, afirmou momentos antes da tomada de posse:
“Assim que o presidente Trump colocar a mão sobre a Bíblia e fizer o juramento à Constituição dos Estados Unidos, a Era de Ouro da América começará. O povo americano terá um líder que cumprirá as promessas que fez para restaurar a grandeza do nosso país.”
O ContraCcultura, tantas vezes crítico, tantas vezes céptico sobre a capacidade de reforma e a margem de manobra de Donald J. Trump, terá por maioria de razão que reconhecer que o dia 20 de Janeiro de 2025 foi luminoso. E que a segunda presidência do magnata de Queens dificilmente poderia ter começado melhor.
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