Uma grande sondagem global envolvendo 28.000 pessoas em 24 países revelou que a maioria acredita que a presidência de Donald J. Trump será boa para a América, o mundo e a paz.
A sondagem foi realizada pelo Conselho Europeu de Relações Externas (ECFR) e destacada pelo seu director, Mark Leonard, que observou que até três em cada cinco pessoas na Índia, na China e na Rússia acreditam na promessa de Trump de acabar com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Cerca de metade dos inquiridos também acredita que Trump vai conseguir a paz no Médio Oriente. Trump já anunciou um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas a 15 de Janeiro, que incluirá a libertação de todos os reféns de 7 de Outubro pelo Hamas.
No entanto, muitos dos inquiridos, especialmente na Arábia Saudita, Turquia, Indonésia e África do Sul, acreditam que a China irá ultrapassar os Estados Unidos como o país mais poderoso do mundo nas próximas duas décadas.
O inquérito contrasta com as atitudes da maior parte dos principais líderes europeus, que receiam que os Estados Unidos deixem de ser o “sustentáculo da ordem mundial”.
No entanto, a Europa está a assistir a um aumento do apoio aos seus próprios partidos populistas, com cerca de um em cada cinco eleitores alemães a expressarem intenção de votar na Alternativa para a Alemanha (AfD) antes das eleições de Fevereiro. Em França, o Rassemblement National continua a ser popular, com a líder Marine Le Pen a liderar as sondagens para as eleições presidenciais de 2027.
Na Áustria, onde o populista Partido da Liberdade ganhou as eleições do ano passado, os partidos do establishment tentaram formar um governo sem ele. Após o fracasso das conversações, o FPO parece estar pronto para liderar o governo austríaco pela primeira vez na história.
Na Roménia o candidato populista parecia bem lançado para vencer as presidenciais, até que o tribunal constitucional decidiu, num perigoso precedente, cancelar o processo eleitoral devido a uma alegada e não demonstrada “interferência russa”.
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