As vacinas mRNA contra a Covid-19 aumentam o risco de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) em seis vezes, de acordo com um estudo realizado por investigadores sul-coreanos.

 

O artigo, da autoria de cientistas da Faculdade de Medicina de Wonju da Universidade de Yonsei, foi publicado a 23 de Julho na revista Nature Communications. O estudo procurou originalmente examinar os riscos a longo prazo de doenças auto-imunes do tecido conjuntivo (DAI-TCs), tais como lúpus eritematoso, alopecia areata, psoríase e artrite reumatoide, após a vacinação contra a Covid-19.

Os investigadores analisaram dados de mais de nove milhões de indivíduos injectados com pelo menos uma dose de uma vacina mRNA. Os dados foram divididos em dois grupos – um grupo de vacinação e um grupo de controlo histórico. Este último foi examinado desde 2018 até até 31 de Dezembro de 2020, pouco antes do lançamento do programa de vacinação. O grupo de vacinação foi observado até 31 de dezembro de 2022.

Embora o estudo não tenha encontrado qualquer ligação entre as duas primeiras doses da vacina com DAI-TCs, encontrou outras condições relacionadas, como a inflamação cardíaca e a síndrome de Guillain-Barré (SGB), uma doença neurológica rara.

Os investigadores descobriram que as vacinas Covid-19 aumentaram o risco de desenvolver miocardite em 620% no grupo de vacinação em comparação com o grupo de controlo. O risco de desenvolver pericardite (inflamação do revestimento do coração) aumentou em 175% no grupo de vacinação e o risco de desenvolver SGB aumentou em 62%. 

Além disso, os investigadores sul-coreanos descobriram que as doses de reforço estavam associadas a um risco acrescido de desenvolvimento de certas DAI-TCs. Isto pode estar associado a surtos auto-imunes após a vacinação repetida com mRNA, fazendo com que doenças adormecidas se tornem activas e se manifestem no corpo.

A este propósito, os autores reconheceram no paper que:

“O resultado do nosso estudo pode indicar a necessidade de monitorização adicional aquando da administração de vacinas de reforço”.

Eles também admitiram que as vacinas Covid-19 não funcionam como pretendido, questionando a sua eficácia em função das estirpes e observando que

“uma dose adicional da vacina poderá não ter servido como uma estratégia para abordar a limitação de sua eficácia decrescente ao longo do tempo”.

O diretor científico da Children’s Health Defense, Brian Hooker, elogiou o estudo “muito robusto”, mas observou que os autores minimizaram os dados mais alarmantes. Segundo ele, vários outros estudos também mostram relações entre doenças auto-imunes e vacinas mRNA.

De facto, uma reacção imunológica à espícula proteíca SARS-CoV-2, que as vacinas Covid-19 usam para induzir anticorpos protecores, é uma possível causa de problemas no sistema imunitário. Uma revisão exaustiva efectuada por um consórcio internacional de cientistas revelou em Abril deste ano que estas vacinas integram um componente que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.

O estudo sul coreano junta-se a uma montanha crescente de provas que mostram que as vacinas contra a Covid são extremamente perigosas, especialmente em comparação com todas as outras vacinas que são actualmente administradas à população global.

Um paper da autoria de reputados cientistas farmacêuticos do Japão reforçou a tese, fundamentada já por montanhas de outros estudos, de que as vacinas contra a Covid-19 aumentam brutalmente o risco de insuficiência cardíaca.

Este mês, foi publicado no Journal of Infection and Chemotherapy um paper que revela a realidade perturbadora de que a vacina mRNA contra a Covid aumenta o risco de insuficiência cardíaca em 4.900%.

O governo das Filipinas, comunicou que 297.000 mortes em excesso, um aumento de 43% deste índice, estão relacionadas com o programa de vacinação.

Um paper anteriormente censurado pela Lancet e agora revisto por pares e publicado numa outra revista científica revelou que 74% das mortes após a vacinação contra a Covid se deveram precisamente aos efeitos adversos dessas vacinas.

Dados de mortalidade de 47 países ocidentais, compilados por investigadores holandeses e publicados em Junho deste ano, mostram que as mortes nesses países excederam as projecções em três milhões desde 2020.

Uma investigação realizada em Itália e publicada na revista Microorganisms revelou que uma das consequências de ser vacinado contra a Covid-19 é uma perda de 37% na esperança de vida.

Um estudo revisto por pares e publicado no início de 2024 sugere que “os danos estimados das vacinas contra a Covid-19 superaram em muito as recompensas”, calculando que “por cada vida salva, houve quase 14 mortes causadas pelas injecções de mRNA.”

Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da “vacinação” contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.

Também em 2023, a revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.

Não admira por isso que vários médicos e cientistas de renome internacional estejam agora a denunciar os crimes contra a humanidade que foram perpetrados pelo programa global de vacinação Covid. O Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, afirmou numa entrevista concedida em Maio que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.

Mike Yeadon, antigo cientista da Pfizer que exerceu na farmacêutica cargos de topo, alertou o público para o facto das vacinas mRNA contra a Covid serem “intencionalmente concebidas para prejudicar, mutilar e matar pessoas, e reduzir a fertilidade humana.”

O Dr. Geert Vanden Bossche, um proeminente virologista belga, de renome mundial, emitiu este ano o aviso chocante de que um “tsunami massivo” de óbitos ocorrerá em breve entre a população global vacinada contra a Covid-19.