Uma revisão exaustiva efectuada por um consórcio internacional de cientistas levantou sérias preocupações quanto ao perfil de segurança das vacinas mRNA contra a Covid-19.
Os artigos de revisão são resumos da investigação actual sobre um determinado tópico. Por vezes, são também designados por revisões da literatura ou fontes secundárias.
A revisão, ““N1-methyl-pseudouridine (m1Ψ): Friend or foe of cancer?” (N1-metil-pseudouridina: Amiga ou inimiga do cancro?) publicada na Science Direct, analisa as potenciais implicações deste componente da vacina – que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.
O m1Ψ foi incorporado na vacina de mRNA contra a Covid da Pfizer, para aumentar a sua eficácia.
Este componente foi introduzido na vacina mRNA como um meio de produzir uma quantidade significativa espículas protéicas, através de transcrição in vitro. Esta modificação foi crucial para o rápido desenvolvimento e aplicação da vacina durante o auge da pandemia.
No entanto, o artigo de revisão põe em causa os impactos a longo prazo desta modificação, especialmente no que diz respeito à interacção da vacina com a resposta imunitária do organismo e aos potenciais efeitos cancerígenos.
De acordo com trabalho desenvolvido por uma equipa de cientistas mexicanos liderada pelo Dr. Alberto Rubio-Casillas, as evidências sugerem que, embora as vacinas de mRNA possam ter sido “eficazes” na redução dos resultados de doenças graves, elas podem não fornecer imunidade esterilizante, deixando os indivíduos susceptíveis a infecções recorrentes.
De forma mais crítica, a revisão destaca que a inclusão de m1Ψ nas vacinas de mRNA parece inibir as principais vias imunológicas, prejudicando a sinalização precoce de interferão. O interferão é uma substância natural que ajuda o sistema imunitário do organismo a combater infecções e outras doenças, como o cancro.
Assim, esta imunossupressão, destinada a assegurar uma síntese eficiente da proteína de espícula e a minimizar a activação imunitária, pode inadvertidamente fomentar um ambiente propício ao desenvolvimento do cancro e das metástases.
Em contraste, as vacinas mRNA sem esta modificação mostraram o efeito oposto. Os investigadores concluíram:
“Com base nesta evidência convincente, sugerimos que futuros ensaios clínicos para cancros ou doenças infecciosas não devem usar vacinas mRNA com uma modificação de 100% m1Ψ, mas sim aquelas com a menor percentagem de modificação m1Ψ para evitar a supressão imunológica”.
Doenças cancerígenas em crescendo.
Como o ContraCultura tem documentado, a incidência de doenças cancerígenas tem disparado desde que o progama da vacinação contra a Covid foi implementado. Mas novos dados sobre este flagelo têm vindo a público a um ritmo praticamente diário.
Um relatório recente publicado pela American Cancer Society previu que o número de novos casos de cancro deve atingir um novo recorde em 2024. São esperados mais de 2 milhões de novos casos, este ano. Por outro lado, a OMS prevê um aumento de 77% nas doenças cancerígenas até 2050.
A incidência tem sido notada de forma mais significativa em seis dos cancros mais comuns: mama, próstata, endométrio, pâncreas, rim e melanoma.
Em 2022, o advogado do Ohio, Thomas Renz, apresentou um conjunto de dados de facturação de cuidados médicos do Departamento de Defesa da Base de Dados de Epidemiologia Médica da Defesa que expuseram a verdade perturbadora sobre o que está a acontecer à saúde dos militares americanos desde o lançamento das vacinas. De acordo com Renz, registou-se um aumento astronómico de várias doenças graves e diagnósticos de distúrbios nas forças armadas dos EUA, sendo o cancro o mais preocupante, com um aumento de 300%.
Até o Wall Street Journal é obrigado a reconhecer que os médicos estão perplexos com o aumento súbito do cancro entre os jovens:
“O cancro está a atingir mais jovens nos EUA e em todo o mundo, deixando os médicos perplexos. As taxas de diagnóstico nos EUA aumentaram em 2019 para 107.8 casos por 100,000 pessoas com menos de 50 anos, um aumento de 12.8% em relação a 95.6% em 2000, mostram dados federais. Um estudo na BMJ Oncology no ano passado relatou um forte aumento global de cancros em pessoas com menos de 50 anos, com as taxas mais altas na América do Norte, Austrália e Europa Ocidental.”
A palavra ‘vacina’ não aparece em lado nenhum do artigo, claro. O artigo prossegue nestes termos:
“Os médicos estão a tentar descobrir o que está a deixar doentes os jovens e como identificar aqueles que correm um risco elevado. Suspeitam que as mudanças na forma como vivemos – menos actividade física, mais alimentos ultra-processados, novas toxinas – aumentaram o risco para as gerações mais jovens”.
Também no Reino Unido, um grupo de conceituados médicos estão a alertar para uma “epidemia” de cancros normalmente observados em pessoas mais velhas, que está agora a afectar os mais jovens. Estes médicos de elite afirmam analogamente que a causa da preocupante tendência permanece misteriosa.
De facto, trata-se de um insondável mistério. Um transparente elefante magenta. O Contra aconselha os perplexos médicos a abrirem os olhos para o óbvio.
O Dr. Angus Dalgleish, um reputado oncologista do Reino Unido, escreveu recentemente uma carta aberta ao editor-chefe da revista médica The BMJ, instando-a a “fazer do consentimento informado válido para a vacinação contra a Covid um tópico prioritário”, porque os cancros e outras doenças estão a progredir rapidamente entre as pessoas vacinadas.
Nessa carta, o o Dr. Dalgleish escreve:
“Os relatos de supressão imune inata após mRNA são evidentes por várias semanas, já que todos esses pacientes até agora têm melanoma ou cancros baseados em células B, que são muito suscetíveis ao controle imunológico – e isto antes dos relatos de supressão de genes supressores por mRNA em experiências de laboratório.”
O Caso Goldman.
O Dr. Michael Goldman, um médico belga defensor da vacinação, professor da Universidade Livre de Bruxelas, especializado em medicina interna e imunologia, sugeriu que a vacina de mRNA poderia agravar os linfomas.
A 22 de Setembro de 2021, Goldman estava ansioso por receber a dose de reforço da vacina de MRNA. Como estava prestes a submeter-se a uma quimioterapia que o deixaria imunocomprometido, mostrou preocupação com a possibilidade de não estar suficientemente protegido contra a Covid-19. Poucos dias depois de ter tomado o medicamento, os sintomas do cancro de Goldman – incluindo suores nocturnos, cansaço e gânglios linfáticos inchados – agravaram-se.
Esta progressão do cancro em três semanas é estranha, tendo em conta o que sabemos sobre a evolução natural do linfoma. Goldman começou a suspeitar que a injecção de reforço tinha, de alguma forma, agravado o seu linfoma, fazendo com que as suas hipóteses de sobrevivência por mais de cinco anos fossem de apenas 30%.
Antes do reforço, o linfoma estava limitado apenas à axila esquerda e ao pescoço de Goldman. Coincidentalmente, Goldman recebeu sua primeira e segunda doses da vacina no braço esquerdo. Mas quando recebeu o reforço no braço direito, o linfoma começou a aparecer na axila direita.
O médico belga foi questionado sobre se devia ou não comunicar o acontecimento adverso potencialmente fatal. Convencido por colegas, acabou por publicar as suas conclusões.
O relato de caso suge que a vacinação mRNA da Pfizer pode induzir a rápida progressão do linfoma angioimunoblástico de células T, um cancro raro e altamente agressivo que afecta o sistema linfático. Trata-se de um tipo de linfoma que ocorre quando as células T, ou glóbulos brancos que combatem as infecções, se tornam cancerosas e disfuncionais.
É por estas e por outras que o Contra defende esta tese: O programa de vacinação contra a Covid é o verdadeiro ‘cisne negro’ dos nossos tempos.
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