Um antigo cientista da Pfizer, que exerceu na farmacêutica cargos de topo, alertou o público para o facto das vacinas mRNA contra o coronavírus de Wuhan serem intencionalmente concebidas para prejudicar, mutilar e matar pessoas e reduzir a fertilidade humana.
As declarações foram proferidas em Outubro de 2023 por Mike Yeadon, antigo vice-presidente e director científico da Pfizer, num evento de sensibilização para as consequências nefastas das vacinas mRNA, que decorreu em Londres, mas só chegaram ao domínio público agora.
Nessa ocasião Yeadon afirmou:
“Tenho mais de 30 anos de investigação na indústria farmacêutica e biotecnológica. Isso dá-me as credenciais para me colocar, por assim dizer, na pele dos criadores destas vacinas e responder à pergunta: ‘Em que estavam a pensar quando tomaram estas decisões de concepção?’ Estes materiais foram concebidos intencionalmente para prejudicar, mutilar e matar, e para reduzir a fertilidade humana. Este é o meu veredicto. Se juntarmos as mentiras, a destruição económica, o homicídio e os danos intencionais causados por estas injecções, receio que a única conclusão a que chego é que alguém lá em cima quer reduzir a população”.
Dr. Mike Yeadon, a former vice president at Pfizer: “[The COVID vaccines] were designed—intentionally—to harm, maim and kill, and to reduce human fertility.”pic.twitter.com/cZvnkgX1dT
— PBD Podcast (@PBDsPodcast) June 12, 2024
Há vários anos que Yeadon tem vindo a alertar o público para os efeitos adversos das vacinas mRNA e manifestado repetidamente receios sobre os seus potenciais perigos, incluindo a possibilidade de uma agenda de despovoamento global. Tem sido por isso vilipendiado constantemente pela imprensa corporativa.
Num discurso que se tornou viral no Facebook em 2021, Yeadon revelou todas as mentiras que sabia sobre as vacinas.
Em primeiro lugar, Yeadon afirmou que a transmissão assintomática da Covid é “rara” ou “não acontece”. Depois, rejeitou as preocupações sobre as variantes da doença, afirmando que há “zero hipóteses” de as pessoas imunizadas através de vacinação ou infecção prévia serem susceptíveis a elas. Por último, alegou que estas terapias genéticas não são seguras nem eficazes, citando o número de efeitos secundários registados nos sistemas de monitorização nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Além disso, o cientista criticou a decisão de vacinar mulheres grávidas, alegando que foi tomada sem estudos adequados de toxicologia reprodutiva.
Yeadon reiterou as suas convicções numa entrevista ao programa America’s Frontline Doctors em Março de 2021. Nessa altura, avisou as pessoas para não aceitarem as “vacinas de reforço”.
“Por favor, avisem todas as pessoas para não se aproximarem das vacinas de reforço. Não há absolutamente nenhuma necessidade delas. Como não há necessidade delas, mas estão a ser fabricadas na mesma pela indústria farmacêutica, sem testes de segurança e perante a apatia dos reguladores, só posso deduzir que serão utilizadas para fins nefastos. Por exemplo, se alguém quisesse prejudicar ou matar uma parte significativa da população mundial nos próximos anos, os sistemas que estão a ser criados neste momento permitiriam isso. Na minha opinião, é perfeitamente possível que isto seja utilizado para um despovoamento em grande escala.”
Por causa destas e doutras declarações, Mike Yeadon tem sido considerado pelas academias e pela imprensa corporativa como um teórico da conspiração. Mas enquanto foi investigador e vice-presidente da Pfizer era respeitado e consagrado como um cientista de referência na concepção de medicamentos de combate a doenças respiratórias, nomeadamente em soluções terapêuticas para a asma e as renites alérgicas.
Então, em que é que ficamos? Ficamos no mesmo triste sítio de sempre: Quem papagueia as narrativas regimentais é um cientista credível. Quem as coloca em causa é um teórico da conspiração. Tem sido assim, invariavelmente, desde 2020.
Mike Yeadon não está sozinho.
Afirmações assim bombásticas de reputados cientistas têm sido cada vez mais frequentes. Em Maio deste ano, O Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, afirmou que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.
Em Abril, o Dr. Geert Vanden Bossche, um virologista belga de renome mundial, emitiu o aviso chocante de que um “tsunami massivo” de óbitos ocorrerá em breve entre a população global vacinada contra a Covid-19.
Também em Abril, numa entrevista conduzida por Tucker Carlson, o Dr. Michael Nehls, consagrado geneticista molecular e imunologista, declarou que a tecnologia mRNA tem nefasto impacto neurológico nos seres humanos e alegou que as vacinas baseadas nesta tecnologia estão a ser impostas às populações como um instrumento de controlo sobre o pensamento.
o Dr. Kevin McCairn, um neurocientista que já foi director do Instituto de Investigação do Cérebro da Coreia do Sul, associou as vacinas mRNA a doenças incuráveis do foro neurológico como a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson e a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), todas formas de demência que não têm cura conhecida.
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