A marioneta do WEF vai conduzir os conservadores a um dos piores resultados eleitorais da história

 

 

Uma recente sondagem de largo espectro sugere que o Partido Conservador perderá as eleições gerais deste ano por uma margem muito maior do que a esperada.

A sondagem da YouGov a mais de 14.000 pessoas – descrita pelo seu editor como “a sondagem de opinião mais credível dos últimos cinco anos” – sugere que, se as eleições gerais se realizassem hoje, os Conservadores sofreriam a maior derrota das últimas décadas.

Os fracassos dos conservadores em matéria de imigração estão na origem desta sondagem catastrófica. Depois do partido ter prometido que Westminster iria “retomar o controlo” das fronteiras do país após a saída da Grã-Bretanha da UE, tornou-se mais difícil defender os números recorde de recém-chegados, tanto legais como ilegais. Os seus fracassos tornaram-se também mais humilhantes, ao ponto de até o Partido Trabalhista, que é responsável por ter iniciado as políticas de imigração em massa da última vez que esteve no governo, ser agora capaz de provocar o governo de Sunak pelas suas falhas estrondosas, tão dispendiosas quanto consistentes.

 

 

James Johnson, antigo director da YouGov, afirmou que a incapacidade do Governo para lidar com as travessias ilegais do Canal da Mancha, em particular, “quase faz explodir grupos de foco”, acrescentando:

“É uma questão que une o país. Mais de sete em cada dez conservadores querem que a migração seja menor.”

Lord Frost, membro do Partido Conservador, que este envolvido na realização da sondagem, também comentou que os tories só poderiam evitar a derrota se fossem

“tão duros quanto possível em relação à imigração”.

Se as sondagens estiverem correctas, o Chanceler Jeremy Hunt será um dos 11 ministros do Governo a perder o seu lugar e os trabalhistas de Sir Keir Starmer vão conseguir a mais substancial maioria parlamentar deste século.

É importante notar, porém, que estes resultados são motivados principalmente por uma queda no apoio aos conservadores e não por uma onda de apoio aos trabalhistas. O Daily Telegraph reportou que oito em cada dez dos antigos eleitores conservadores que abandonaram o partido votaram Leave no referendo do Brexit de 2016 – um voto frequentemente visto como sinónimo de menos imigração.

Os comentadores de esquerda atacaram a sondagem devido à sua associação a Frost e ao grupo de doadores conservadores britânicos “Conservative Britain Alliance”, afirmando que se trata apenas de uma tentativa de levar o partido a “inclinar-se ainda mais para a direita”. “Ainda mais”? É evidente que nem mesmo o regresso do liberal David Cameron ao Governo conseguiu convencer grande parte da classe política de que os tories são tudo menos conservadores.

Quanto aos eleitores, parecem mais que convencidos.

Mas a imigração não será de todo o único tópico que está a levar à hemorragia eleitoral do Partido Conservador Britânico. O executivo é chefiado por um primeiro-ministro que é uma marioneta de Klaus Schwab, que ninguém elegeu, de quem ninguém gosta e que levou a economia britânica à recessão, apesar de esbanjar dinheiro em fundos climáticos e ser um incondicional defensor de esmagar os contribuintes com impostos e mais impostos. A ideologia de género, levada a extremos nos serviços públicos britânicos, o niilismo da posição do Reino Unido em relação à guerra na Ucrânia, a guerra declarada à liberdade de expressão, e a sensação que as elites tories estão a governar de acordo com os interesses da alta finança da City londrina e como se o referendo que levou ao Brexit nem sequer tivesse existido também devem contribuir substancialmente para a deserção.

O problema é que um governo trabalhista vai por certo significar ainda mais imigração descontrolada, mais ideologia woke, mais impostos, mais tirania climática e igual apoio a Zelensky. Mesmo que seja difícil imaginar tais tendências, numa nação já completamente aniquilada pelo unipartido globalista dos poderes instituídos.