Não faltam evidências materiais, estudos científicos e estatísticas oficiais para substanciar a acusação de que a propósito da gripe chinesa foram e estão a ser cometidos crimes contra a humanidade, a uma escala que, depois das contas feitas, mais à frente no tempo, poderá muito bem não ter precedentes históricos.

O ContraCultura não desiste, nem desistirá tão cedo, de publicar essas provas. E de acusar os responsáveis pelo desastre humanitário.

 

Novos estudos revelam que as vacinas Covid causam lesões no coração de todos os vacinados e miocardite em 2,8% deles.

Acabam de surgir novas provas de que as vacinas COVID-19 de tecnologia mRNA estão a ferir o coração de todos os seus receptores, reforçando as dúvidas sobre a segurança do procedimento e as suspeitas sobre o seu papel nos recentes níveis elevados de mortes relacionadas com o coração.

As últimas evidências surgem num estudo suíço, que encontrou níveis elevados de troponina – indicando lesões cardíacas – em todas as pessoas vacinadas, com 2,8% mostrando níveis associados à miocardite assintomática.

A narrativa oficial sobre as lesões cardíacas e o excesso de mortalidade, nos países onde esses fenómenos são reconhecidos pelas “autoridades”, que não são muitos, é que os óbitos e as patologias são muito provavelmente causados pelo vírus, como uma condição pós-pandémica (Covid longo) e não pelas vacinas.

No entanto, o grupo de peritos HART (Health Advisory and Recovery Team) apontou a Austrália como um “grupo de controlo” para estudar esta questão. A HART observa que, embora a Austrália não tivesse tido Covid significativo antes de meados de 2021 (30.000 infecções e 910 mortes notificadas), ainda se verificava uma tendência de excesso de mortes não Covid a partir de Junho de 2021:

“A Austrália não tinha Covid anterior como razão para que se observe este aumento da mortalidade e da pressão hospitalar a partir da Primavera de 2021”.

 

 

Nova Zelândia, Japão, Israel, Países Baixos: os mesmos terríveis resultados.

Na Nova Zelândia, o economista John Gibson encontrou uma associação temporal entre os boosters e o excesso de mortes, estimando “16 mortes em excesso por 100.000 doses”. Gibson observou que a distribuição etária das mortes corrobora a hipótese:

“As faixas etárias mais vacinadas com doses de reforço mostram grandes aumentos da mortalidade excessiva.”

 

 

No Japão, o Professor Seiji Kojima, da Universidade de Nagoya, detectou a mesma correlação durante o lançamento das doses de reforço entre Janeiro e Março de 2022 – um período em que a maioria das mortes em excesso não se deviam à pandemia.

Um paper publicado na Nature sobre a realidade israelita observou uma tendência semelhante para os indivíduos dos 16 aos 39 anos de idade, com as chamadas de emergência por paragem cardíaca a aumentar com a primeira e a segunda doses, e depois a aumentar de novo após as doses de reforço.

 

Gráfico da esquerda: dados do Japão (linha azul – número de vacinas; linha laranja – mortalidade excessiva); Gráfico da direita: dados estatísticos de Israel

 

O Dr. Eyal Shahar analisou os dados das mortes para todas as idades e estimou “uma variação plausível da taxa de mortalidade em Israel em Agosto de 2021” de oito a 17 mortes por cada 100.000 vacinados. Nos Países Baixos, o Dr. Theo Schetters calculou que a taxa de mortalidade por acidentes cardio-vasculares em indivíduos com mais de 60 anos de idade chega a 125 por cada 100.000 vacinados.

Quanto à causa, o Dr. Michael Palmer e a Dra. Sucharit Bhakdi da Doctors for Covid Ethics expuseram o que consideram ser “prova irrefutável da causalidade” de que as vacinas mRNA estão a causar danos vasculares e fisiológicos. A partir de estudos e provas de autópsia, os peritos médicos demonstraram que:

– As espículas das vacinas mRNA não ficam no local da injecção mas, em vez disso, viajam pelo corpo e acumulam-se em vários órgãos;
– As vacinas mRNA promovem a permanência da espícula proteica do SRA-CoV-2 em muitos órgãos;
– A espícula proteica induzida pelas vacinas promove inflamações de tipo auto-imune;
– A inflamação induzida pelas vacinas pode causar danos graves em órgãos, por vezes com resultados mortais.

Os dois cientistas explicam que as evidências em autópsia mostram que:

“A forte expressão da espícula no músculo cardíaco após a vacinação correlaciona-se com uma inflamação significativa e a destruição dos tecidos. Os danos vasculares induzidos pela vacinação promovem a coagulação do sangue e doenças relacionadas, tais como ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e embolia pulmonar, que são muito comuns nas bases de dados de eventos adversos”.

 

Casos específicos que confirmam os trends gerais.

Um recente relatório de uma autópsia realizada a um homem de 76 anos de idade que morreu três semanas após ter recebido a sua terceira vacinação COVID-19 confirma o papel maligno da vacina. A autópsia encontrou a presença da espícula proteica, mas não a proteína nucleocapsida, no cérebro e no coração do homem falecido, provando que a vacina (que ao contrário do vírus apenas produz a espícula) foi a causa da inflamação mortal.

No coração, estavam presentes sinais de cardiomiopatia crónica, bem como de miocardite linfo-histiocítica e de vasculite. Embora não houvesse historial de COVID-19 para este doente, as análises realizadas detectaram proteínas espiculares mas nenhuma proteína nucleocapsida dentro dos focos de inflamação, tanto no cérebro como no coração, particularmente nas células endoteliais de pequenos vasos sanguíneos. Uma vez que nenhuma proteína nucleocapsida pôde ser detectada, a presença da espícula proteica deve ser atribuída à vacinação e não à infecção viral. Os resultados corroboram os relatórios anteriores de encefalite e miocardite causada por vacinas COVID-19.

Um outro relatório de autópsia de um paciente de 55 anos de idade que morreu quatro meses após ter recebido uma injecção Pfizer como segunda dose (a sua primeira dose foi AstraZeneca) apresentou descobertas semelhantes. A proteína Spike SARS-CoV-2, mas não a proteína nucleocapsida, foi esporadicamente detectada nas paredes dos vasos sanguíneos através de ensaio imuno-histoquímico. A causa de morte foi determinada como sendo enfarte do miocárdio e miocardite linfocítica. Estas descobertas indicam que a miocardite, bem como os eventos tromboembólicos após a injecção de vacinas à base de genes indutores de espículas estão causalmente associados a uma resposta imunológica nociva no agente codificado.

 

Argumentos e contra-argumentos não dissipam o cenário mais negro.

Uma meta-análise recente reportou que o risco de miocardite é

“Mais de sete vezes maior nas pessoas infectadas com a SRA-CoV-2 do que naquelas que receberam a vacina. Este facto justifica o uso continuado de vacinas COVID-19 de tecnologia mRNA.”

Contudo, os críticos apontaram numerosas falhas nesta pesquisa e salientaram que está em dissonância com um importante estudo nórdico que integrou 23 milhões de pessoas e que constatou que o risco de hospitalização pós-vacinação em homens entre os 16 e os 24 anos era até 28 vezes maior do que o risco pós-Covid. Há outros estudos com resultados semelhantes, feitos em França, Inglaterra e nos EUA. Um estudo levado a cabo em Israel confirma o elevado risco da vacinação:

“Não observámos um aumento da incidência de pericardite ou miocardite em pacientes adultos não vacinados e em recuperação da infecção COVID-19”.

Um outro trabalho científico realizado em Itália também não encontrou aumentos significativos de miocardites durante o período da pandemia pré-vacinação.

Devemos também notar que a vacinação não previne a infecção por Covid, pelo que a comparação entre o risco de vacinação e o risco de infecção é falsa. A lesão cardiovascular também não é o único evento adverso grave associado a estas vacinas. Um estudo recente de investigadores das universidades de Harvard, Oxford e Johns Hopkins descobriu que as vacinas mRNA têm uma probabilidade até quase 100 vezes maior de causar lesões graves a uma pessoa em idade estudantil do que impedi-la de ser hospitalizada com COVID-19.

 

Efeitos adversos assintomáticos: o lado escondido da catástrofe.

A maioria destes estudos analisa apenas eventos clínicos adversos, ou seja, eventos suficientemente graves para justificar assistência médica. Estão agora a surgir estudos que mostram que estes eventos clínicos são apenas a ponta do iceberg de um número muito maior de lesões assintomáticas, que por enquanto não implicaram cuidados clínicos. Um estudo na Tailândia encontrou efeitos adversos cardiovasculares em cerca de um terço dos adolescentes (29,2%) após a vacinação com Pfizer e inflamação assintomática do coração em 2,3% dos vacinados.

Uma pesquisa da Sociedade Europeia de Cardiologia confirma o resultado tailandês, encontrando pelo menos 2,8% com miocardite assintomática. No clip vídeo em baixo, o Dr. Vinay Prasad observa que que a variante subclínica da miocardite é centenas de vezes mais comum do que a miocardite clínica. As taxas foram mais elevadas nas mulheres, com 3,7%, uma em cada 27 vacinadas. (O Dr. Prasad refere que estes dados são diferentes do estudo tailandês, que encontrou as taxas habitualmente mais elevadas nos homens; e sugere que o facto pode estar relacionado com a forma como os investigadores excluíram os casos).

 

 

É eloquente que o estudo tenha encontrado níveis elevados de troponina – indicando lesão cardíaca – em todas as pessoas vacinadas (ver quadro acima, onde as linhas escuras sendo deslocadas para a direita das linhas de grupo de controlo mais claras implicam níveis elevados em toda a população vacinada). Isto indica que a vacina está rotineiramente a ferir o coração (um órgão que não cicatriza bem) e que as lesões conhecidas são apenas os casos mais graves de um número muito maior que ocorre em toda a população vacinada.

Mais a mais, existem evidências de que as espículas proteicas permanecem no sangue pelo menos quatro meses após a vacinação, sugerindo que a proteína ainda está a ser produzida de alguma forma. O mecanismo desta produção a longo prazo da proteína espicular pelo organismo não foi identificado (o código genético está a ser incorporado no ADN da célula?). Mas se as células no sistema cardiovascular e noutros locais ainda estiverem a produzir esta proteína patogénica e inflamatória durante meses a fio, o risco de lesões auto-imunes, tal como identificadas nas autópsias acima referidas, aumenta muito. Uma lesão auto-imune deste tipo pode ser desencadeada por recall do vírus, que aumenta a resposta imunitária à espícula proteica, o que pode explicar porque é que o excesso de mortes não-Covid acompanha frequentemente as ondas de infecção do vírus.

 

 

Existem agora provas consideráveis de que as vacinas de mRNA estão rotineiramente a ferir o coração, com níveis elevados de troponina em toda a linha e miocardite subclínica em larga proporção. Estes não são acontecimentos raros, como é frequentemente afirmado pelas autoridades médicas e nos meios de comunicação social. São comuns e alarmantes.

 

Mais dados assustadores.

A correlação entre as vacinas administradas e o número de casos Covid 19 no Japão é impossível de negar (vacinas a traço mais escuro, casos a traço mais claro). Em vez de funcionarem como agente de combate à pandemia, as vacinas parecem ter ajudado a propagá-la. Custa a acreditar, mas os números são claros.

 

Sobreposição de gráficos de casos Covid 19 (linha mais clara) e número de vacinas administradas (linha mais escura) . Japão

 

Convém acrescentar que a Conta de Texas Lindsey, o utilizador do Twitter que fazia estas colagens entre gráficos, foi suspensa. A verdade não pode chegar assim, tão clara, aos olhos do público.

Nos Estados Unidos, o número de abortos naturais e nados mortos relacionado com os efeitos adversos da vacinas explodiu desde 2021.

 

 

E é o próprio governo inglês que informa o público que 9 em cada 10 mortos por Covid19 tinham sido vacinados com duas doses ou mais.

 

 

O triunfo dos carrascos.

Apesar de todas as evidências que aconselham, no mínimo, alguma cautela e um ponderado cálculo de risco benefício, a autoridade médica americana, demonstrando que na verdade nunca valorizou os dados científicos, tomou recentemente uma decisão absolutamente criminosa: a vacina Covid vais ser integrada no programa de vacinação dos infantes, vedando o acesso às escolas públicas das crianças que não forem submetidas a esta mais que duvidosa terapia genética.

As vacinas não oferecem nenhum benefício às crianças, não impedem a transmissão nem potenciam imunidade a longo prazo, e a relação de causa e efeito entre as malditas injecções e os problemas cardiovasculares nos jovens é evidente. O CDC sabe disto mas não se importa. Os interesses das grandes farmacêuticas e dos poderes instituídos são superlativos sobre a vida humana.

Isto é mesmo revoltante. E não há na América quem acabe com este verdadeiro triunfo dos carrascos. Que tristeza de nação.

 

 

Uma guerra perdida?

Só em sociedades totalitárias é que dados estatísticos como estes, que são públicos e acessíveis e que são semelhantes numa enorme quantidade de países, podem ser ignorados.

Só quando a imprensa, os sistemas judiciais e os aparelhos políticos foram em absoluto tomados por poderes de volição ditatorial é que é possível a impunidade aos responsáveis pelo cataclismo humanitário e pela total falência da competência, da razão e da virtude.

Só quando os cérebros dos cidadãos são lavados ao ponto da total incapacidade de discernir a verdade é que é possível aos criminosos continuarem a ocupar as posições de poder que detinham quando cometeram estes crimes.

É por estas e por outras que é legítimo pensar que já tudo está perdido. A hipótese de que atingimos há muito, sem nos apercebermos sequer, o ponto de não retorno, é válida.

Hiroo Onoda, o último soldado do exército japonês da II Guerra Mundial a depor as armas, fê-lo em 1975. Saiu esquálido e alienado e fantasmático, mas ainda fardado a rigor, das trevas da selva da ilha de Lubang para se entregar às autoridades filipinas. Aqueles de nós que ainda se batem pelos valores da liberdade individual, do estado de direito, das garantias constitucionais, das repúblicas democráticas e dos mercados liberais estão também a travar uma guerra que pode ter sido perdida algures entre a última década do século XX e a primeira do século XXI. Insistimos muito provavelmente em pelejar numa batalha que já foi pacificada. Toda a gente já se rendeu há décadas. Persistimos, tudo indica, num quixotesco duelo com o vento da história. Como Onoda.