Aparentemente, as lições da pandemia da Covid não foram aprendidas. As experiências perigosas em laboratórios de pesquisa biológica continuam, as fugas de agentes patogénicos são cada vez mais frequentes, e as intenções destrutivas que colocam a ‘ciência’ à frente do bem estar da humanidade triunfam globalmente.

Na semana passada, ficámos a saber que uma equipa de tresloucados cientistas chineses da Universidade de Medicina de Hebei criou em laboratório um vírus híbrido, que era transmissível apenas entre o gado bovino, mas que, depois de manipulado com componentes genéticos do Ébola, pode agora infectar os seres humanos.

A pergunta óbvia é: que utilidade científica terá uma coisa destas?

A amostra de hamsters que recebeu a injecção letal “desenvolveu doenças sistémicas graves semelhantes às observadas em doentes humanos com Ébola”, incluindo a falência de vários órgãos”, refere o estudo.

Os resultados desta abominação foram previsivelmente horríveis: Um sintoma particularmente tenebroso que ocorreu nos hamsters infectados foi o de terem desenvolvido secreções nos olhos, o que lhes prejudicou a visão e provocou a formação de crostas na superfície dos globos oculares.

De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde norte-americanos, o Ébola devastou populações em várias regiões africanas nas últimas décadas. A doença é definida pela icónica febre hemorrágica, mas os sintomas mais comuns são indistinguíveis de outras patologias, como febre, mal-estar, dor de cabeça, diarreia ou vómitos. A doença pode progredir rapidamente para uma falência de vários órgãos, levando a um choque seguido de morte. A taxa de letalidade varia entre 25% e 90%; a taxa média é de cerca de 50%.

A preocupação óbvia com qualquer uma destas experiências perigosas é uma fuga dos laboratórios onde são realizadas, que são mais comuns do que se possa pensar. Dados divulgados em março deste ano revelam que ocorrem anualmente entre 70 a 100 libertações de agentes patogénicos através de fugas em laboratórios, incluindo a tuberculose e o antraz, e todos sabemos o que aconteceu, algures entre o fim de 2019 e o princípio de 2029, no laboratório de Wuhan.

Por incrível que possa parecer, uma reportagem bombástica do Telegraph revelou que no Reino Unido, as fugas em laboratórios biomédicos aumentaram 50% desde a “pandemia” Covid.

Os Estados Unidos estão a financiar actualmente um laboratório chinês que trabalha em ganho de função do vírus da Gripe das Aves. O projecto envolve a Academia Chinesa de Ciências que também supervisiona o Instituto de virologia de Wuhan.

Uma outra equipa de cientistas ensandecidos que trabalha para as forças armadas chinesas criou uma estirpe mutante do coronavírus que é 100% letal em ratos – apesar das preocupações de que essa investigação possa desencadear outra pandemia.

De facto, a pandemia originária do laboratório de Wuhan não parece ter ensinado nada aos débeis mentais da Universidade de Boston, que, ainda em 2022, criaram uma nova estirpe do coronavírus muito mais perigosa, a partir de experiências “gain of function” semelhantes às que conduziram à morte de milhões em todo o mundo.

Na semana passada, Tucker Carlson entrevistou Kris Newby para aprofundar uma teoria da conspiração que tem cada vez mais factos do seu lado: o governo federal norte-americano criou aquela que hoje é conhecida por doença de Lyme.

No final dos anos 60, os laboratórios governamentais de armas biológicas começaram a injectar carraças com doenças exóticas. Em breve, as pessoas nas redondezas desses laboratórios começaram a sofrer dessas doenças. Agora, a doença de Lyme transmitida por carraças é endémica e afecta mais de 200.000 pessoas por ano, nos Estados Unidos.

 

 

Todos estes factos só contribuem para uma conclusão: travamos hoje, na terceira década do século XXI depois do nascimento de Cristo, uma guerra apenas: aquela que a serpente do éden iniciou, entre o bem e o mal.