A Universidade da Carolina do Norte (UNC) partilhou um guia linguístico “inclusivo”, que estabelece directrizes sobre o que os estudantes e o pessoal podem e não podem dizer.

O guia elimina essencialmente a palavra “homem” e desencoraja a utilização das palavras “mãe” e “pai”.

Uma declaração da universidade afirma que

[a universidade de] Carolina está empenhada em criar um ambiente de aprendizagem inclusivo e equitativo para todos. Para representar plenamente a diversidade dos nossos estudantes, professores, funcionários e todos os membros da nossa comunidade, é importante utilizar uma linguagem que apoie estes valores”.

E continua:

“Este guia de linguagem inclusiva pode funcionar como um ponto de partida para comunicar de uma forma que apoie uma comunidade diversificada e acolhedora.”

Eis o que não é permitido:

 

 

Qualquer palavra com “homem” é remetida para o caixote do lixo.

Além disso… Não digas ‘mãe’, nem “pai”; diz ‘tutor’ ou ‘guardião’.

E não digas “pobres”, diz “pessoas cujos rendimentos estão abaixo do limiar federal de pobreza”.

 

 

Este não é de todo um caso isolado nas universidades dos EUA. Como o Contra já documentou, a Universidade de Standford deu-se ao orwelliano trabalho de edificar um “Guia Contra a Linguagem Maliciosa”, que chega ao ponto de considerar que a palavra “americano” é de alguma maneira prejudicial à paz social.

 

 

Por seu lado, a Universidade de Artes de Londres, que como todas as instituições woke, não vive na realidade, mas na delirante fantasia distópica que as elites globalistas propagam para acabar com a civilização, retirou a palavra “mulher” das suas políticas de maternidade e menopausa.

Uma sondagem realizada recentemente no Reino Unido revelou que mais de metade da população adolescente conhece alguém que quer mudar de sexo ou que já o fez, e que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.

Esta loucura está a acontecer em todo mundo de língua inglesa e não só, e é por estas e por outras que todos os dias surgem episódios caricatos como o da reportagem televisiva no Reino Unido sobre o aumento do preço da água, que suscitou grande polémica ao apresentar uma “mãe” que é claramente um homem biológico.

A peça transmitida pela ITV News mostrava um homem de vestido a lavar a louça e a queixar-se de que os aumentos de preços eram “difíceis se fores mãe como eu”.

 

 

Porque nos tempos que correm, nem uma banal reportagem sobre os preços da água canalizada escapa à inclusão de propaganda LGBT.