Finalmente. O modelo pornográfico do World Economic Forum que os canadianos, em sucessivos momentos de infelicidade eleitoral, colocaram no poder, demitou-se ontem dos seus cargos de líder do Partido Liberal e de primeiro-ministro. A decisão inicia uma corrida à liderança do partido para o substituir como primeiro-ministro.

Nas sua abençoada declaração de intenções, Trudeau afirmou:

“Pretendo renunciar como líder do partido, como Primeiro-Ministro, depois que o partido selecionar seu próximo líder por meio de um robusto processo competitivo nacional. Ontem à noite, pedi ao presidente do Partido Liberal para iniciar esse processo. Este país merece uma escolha válida na próxima eleição, e ficou claro para mim que, se estou a ter que travar batalhas internas, não posso ser a melhor opção nessa eleição.”

A 17 de Dezembro o Contra já tinha reportado que o governo de Justin Trudeau estava por um fio, depois da demissão da ministra das finanças e de rumores de que o Primeiro-ministro canadiano não tinha apoio crítico no seu próprio partido. Já em Dezembro de 2023 uma sondagem mostrava que a esmagadora maioria dos canadianos achava que a figurinha ridícula com aspirações totalitárias se devia demitir rapidamente.

Embora a vitória de Donald J. Trump nas eleições de 5 de Novembro possa ter contribuído para a decisão de Trudeau, o rapazinho já tinha reunido a expensas próprias as condições para a sua queda, com as últimas sondagens a sugerirem que o seu Partido Liberal ganharia apenas seis lugares no parlamento se as eleições fossem realizadas agora (perdendo154 lugares!). Do outro lado da barricada, o Partido Conservador, liderado pelo tenaz e divertido Pierre Poilievre, somaria mais de 240 lugares (mais 122).

 

 

Trudeau assumiu o cargo de líder liberal em 2013, quando o partido estava em apuros e foi reduzido a terceira força política na Câmara dos Comuns. A sua saída vai deixar o partido sem um líder natural e óbvio, numa altura em que as sondagens mostram que os Liberais vão ter uma derrota histórica nas eleições que deveriam ser realizadas no final de Outubro deste ano.

A demissão agora estimular novos apelos à realização de eleições antecipadas, de forma a estabelecer-se rapidamente um governo capaz de lidar com a administração do presidente eleito Donald Trump durante os próximos quatro anos.

Não é porém de descartar que Trudeau possa ressurgir depois da demissão, ainda como líder do seu partido, dado o caos que o seu abandono irá certamente provocar no seio dos liberais, o apego obsessivo ao exercício autoritário do poder que o discípulo de Klaus Schwab manifesta recorrentemente e o seu desprezo pela vontade popular.

Não será também surpresa se, a médio prazo, o detestável canadiano surgir como candidato à liderança de organizações globalistas e mafiosas como a ONU, a NATO ou o WEF.

Mas por agora, há que celebrar a saída de cena de um dos mais sinistros personagens da história contemporânea do Ocidente.

Yupi.