Há que reconhecer: vencido, humilhado, demente, senil, incapaz, rídiculo, patético, vil que seja, Joe Biden é coerente até ao fim. E está a aproveitar ao máximo, dentro das suas imensas limitações e das poucas horas de mínima lucidez que mantém por dia, para reforçar o seu legado de canalha.
Num último episódio que ilustra a sua teimosa infâmia, o Presidente atribuiu no sábado a George Soros e a Hillary Clinton a Medalha Presidencial da Liberdade.
Soros, de 94 anos, e Clinton, de 77, estavam entre as 19 pessoas escolhidas para receber a mais alta homenagem civil do país na Casa Branca, um grupo que incluía, reparem bem: Bono Vox, Denzel Washington, Michael J. Fox, Ralph Lauren, Lionel Messi, Earvin “Magic” Johnson, e a editora-chefe da Vogue Anna Wintour.
Sendo que a Medalha Presidencial da Liberdade é atribuída a indivíduos que tenham feito “contribuições exemplares para a prosperidade, valores ou segurança dos Estados Unidos, para a paz mundial ou outros empreendimentos sociais, públicos ou privados significativos”, fica a pergunta: o que é que esta carrada de celebridades contribuiu para elevar esses valores?
Soros, o banqueiro de Satanás.
George Soros, que vale mais de 7 biliões de dólares, passou décadas a financiar causas radicais de esquerda, como a Defund the Police, e grupos como o Black Lives Matter. Para além de despejar fortunas nas campanhas eleitorais dos mais retardados e extremistas dos congressistas democratas, financia também consistentemente as candidaturas de procuradores que recusam indiciar os mais violentos criminosos que a sociedade americana tem para apresentar ao mundo.
o Húngaro transferiu milhares de milhões de dólares do seu património pessoal para as suas fundações Open Society, que financiam uma infinidade de projectos progressistas em todo o mundo, cujo mote geralmente é “quanto pior, melhor”.
Os procuradores apoiados por Soros, incluindo Alvin Bragg de Manhattan, Kim Foxx de Chicago, George Gascón de Los Angeles e Larry Krasner de Filadélfia, foram criticados por prosseguirem uma agenda marxista que inclui a promoção da ilegalidade sob o disfarce de “reforma da justiça criminal ”, em vez de processar os criminosos.
O bilionário dos fundos de investimento doou mais de 175 milhões de dólares aos democratas durante as eleições intercalares de 2022, de acordo com os registos da Comissão Eleitoral Federal. Em 2024, canalizou mais 60 milhões de dólares para os democratas da Câmara e do Senado e outras causas de esquerda através do seu PAC para a Democracia, segundo mostram os registos. Em 2020, Soros gastou mais de 200 milhões de dólares para “desmantelar o racismo sistémico”.
Soros e os seus aliados também contribuíram para uma crise nas grandes cidades através de políticas de “redução de danos” em matéria de drogas. A Gotham, uma organização sem fins lucrativos financiada por Soros, suscitou críticas por distribuir gratuitamente agulhas, cachimbos de crack e até dispositivos para “cozinhar” heroína.
O bilionário foi também criticado por canalizar dezenas de milhões de dólares para grupos que apoiam manifestantes anti-Israel nos campus universitários do Ocidente.
Soros não estava presente para receber o prémio pessoalmente, e a homenagem foi aceite em seu nome pelo seu filho e herdeiro, Alex Soros. Biden agradeceu repetidamente a Soros por “tudo o que fez para ajudar este país”.
O senador republicano do Montana, Tim Sheehy, afirmou a este propósito:
“A decisão de Joe Biden de dar a Hillary Clinton e George Soros a Medalha Presidencial da Liberdade é uma vergonha nacional”.
O ex-comissário da NYPD, Bill Bratton, comentou a deprimente a iniciativa de Biden nestes termos:
“O apoio financeiro significativo do Sr. Soros e da sua Open Society para a extrema-esquerda despertou a reforma da justiça criminal, dos procuradores distritais e dos candidatos a presidente da câmara, criando estragos no sistema de justiça criminal e aumentos significativos na criminalidade e na desordem.”
O ex-comissário da polícia de Nova Iorque, Ray Kelly, desabafou também:
“Não consigo pensar em ninguém que tenha feito mais para minar o Estado de direito neste país do que George Soros”.
O representante republicano de Nova Jérsia, Jeff Van Drew, acompanhou o coro de críticas:
“É realmente um dia triste para a América. As comunidades do nosso país provavelmente nunca irão recuperar dos danos que George Soros e os seus procuradores de esquerda radical lhes infligiram.”
Por último, Elon Musk, qualificou assim a distinção na sua conta do X:
A travesty that Biden is giving Soros the Medal of Freedom https://t.co/LGvGe8kqKE
— Elon Musk (@elonmusk) January 4, 2025
Hillary, a libertária do país de Alice.
Clinton, de 77 anos, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade quase 12 anos depois de o seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, ter recebido a homenagem do ex-presidente Barack Obama.
A bruxa má do Oeste foi aplaudida de pé ao receber o prémio, que citava o seu trabalho na “promoção dos cuidados de saúde universais, dos direitos das mulheres e da democracia” durante o seu tempo como secretária de Estado.
A ex-primeira-dama foi alvo de uma investigação do FBI sobre a utilização de um servidor de e-mail privado durante o seu período na administração Obama, mas nunca foi acusada de qualquer crime. É responsável primeira pelo desastre na Líbia e por ter deixado um destacamento dos Navy SEALs isolados e sem qualquer apoio em Tripoli, enquanto eram atacados por rebeldes.
A senhora é capaz de ser uma das personalidades mais odiadas na América. Para além de ter inventado e financiado a frade do conluio russo e de ser uma traumatizadinha por ter perdido para Trump as eleições de 2016, é uma globalista impenitente de inspiração totalitária, não se inibindo, por exemplo, de sugerir que as pessoas que não pensam como ela devem ser encarceradas.
É temida por amigos e inimigos, pela simples razão que tanto uns como outros tendem a morrer em situações muito suspeitas ou a serem suicidados. A lista de cadáveres relacionados com os Clinton integra mais de uma centena de infelizes.
Só mesmo no perverso e distópico país de Alice em que vive Joe Biden é que esta mulher pode ser distinguida com uma medalha que inclui o termo ‘liberdade’ na sua nomenclatura.
O senador republicano do Missouri Josh Hawley afirmou a este propósito:
“Joe Biden está a passar os seus últimos dias no cargo a perguntar ‘como posso desonrar-me ainda mais?’ E este é apenas o exemplo mais recente. Hillary Clinton deveria ter sido processada, e não celebrada com a mais alta honra civil do país.”
Muito bem dito.
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