Um importante ‘cientista climático’ sugeriu que uma pandemia virulenta que mate grande parte da população humana é a única forma de reduzir as emissões de carbono o suficiente para travar as alterações climáticas.

O Professor Bill McGuire que foi membro do Scientific Advisory Group for Emergencies (SAGE), o infame organismo governamental britânico que aconselhou os políticos sobre a resposta à pandemia de Covid, ajudou também a redigir um relatório para o tristemente célebre Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC) das Nações Unidas, que tem contribuído decisivamente para orientar a política climática a nível mundial, apesar das suas conclusões estarem infectadas por corruptelas inumeráveis decorrentes do método, do cálculo, da análise e do preconceito.

McGuire, Professor de Riscos Geofísicos e Climáticos na University College London (UCL), postou esta barbaridade no X:

“Para ser brutalmente honesto, a única forma realista de ver as emissões a diminuírem tão rapidamente quanto necessário, para evitar um colapso climático catastrófico, é a redução da população humana por uma pandemia com uma taxa de mortalidade muito elevada”.

 

 

McGuire recebeu, muito justamente, uma série de reacções negativas a este post. Os cépticos das alterações climáticas argumentaram que o post servia de prova que o movimento do apocalipse climático é um “culto de morte”, mais preocupado em reordenar a sociedade e em engenharia demográfica do que em ‘salvar o planeta’.

Como resposta, o infeliz ‘cientista’ postou isto em letras maíusculas, evidenciando a sua irritação:

“CERTO, APAGUEI O TWEET INICIAL AGORA. NÃO PORQUE ME ARREPENDO MAS PORQUE MUITA GENTE O INTERPRETOU MAL, OU INTENCIONALMENTE, DE FORMA ERRADA.”

 

 

Mais tarde, insistiu que o seu post inicial era “sobre a queda repentina da actividade económica e não sobre a morte de pessoas” – apesar de ter referido claramente “a redução da população humana” e uma “elevada taxa de mortalidade”.

Acontec que a investigação ‘científica’ financiada pelo regime Biden poderá tornar realidade a visão de McGuire de uma pandemia de elevada mortalidade. Peter Daszak, um investigador ligado a Anthony Fauci, acusado de cumplicidade na fuga do laboratório de Wuhan que causou a pandemia Covid, continua a receber milhões de dólares de financiamento público. O seu grupo EcoHealth Alliance ainda tem centenas, se não milhares, de amostras de coronavírus “em congeladores em Wuhan”. Também está a adquirir novos vírus de morcego exóticos da Birmânia, Laos, Filipinas, Tailândia e outros países, alguns dos quais transportam vírus altamente patogénicos.

Como o ContraCultura já noticiou, uma equipa de tresloucados cientistas chineses da Universidade de Medicina de Hebei criou em laboratório um vírus híbrido, que era transmissível apenas entre o gado bovino, mas que, depois de manipulado com componentes genéticos do Ébola, pode agora infectar os seres humanos.

Por incrível que possa parecer, uma reportagem bombástica do Telegraph revelou que no Reino Unido, as fugas em laboratórios biomédicos aumentaram 50% desde a “pandemia” Covid.

Os Estados Unidos estão a financiar actualmente um laboratório chinês que trabalha em ganho de função do vírus da Gripe das Aves. O projecto envolve a Academia Chinesa de Ciências que também supervisiona o Instituto de virologia de Wuhan.

Uma outra equipa de cientistas ensandecidos que trabalha para as forças armadas chinesas criou uma estirpe mutante do coronavírus que é 100% letal em ratos – apesar das preocupações de que essa investigação possa desencadear outra pandemia.

De facto, a pandemia originária do laboratório de Wuhan não parece ter ensinado nada aos débeis mentais que infestam os laboratórios de todo o mundo. Ainda em 2022, uma equipa de loucos furiosos da Universidade de Boston decidiu criar uma nova estirpe do coronavírus muito mais perigosa, a partir de experiências “gain of function” semelhantes às que conduziram à morte de milhões em todo o mundo.