Se seguirmos a actualidade americana, dá nitidamente a sensação que o governo Biden não está inclinado a aplicar a lei da federação em nenhum nível. Tudo é legal, incluindo violações, assassinatos, crimes sexuais contra crianças, importação de drogas para o país e tiroteios em escolas. Até uma invasão em grande escala do país, com milhões de pessoas de países estrangeiros marchando através da fronteira parece algo completamente legal, à luz do regime Biden e da imprensa corporativa que lhe produz a propaganda. Portanto, a conclusão a que podemos chegar é que o governo federal não está interessado em punir a criminalidade.
Mas uma análise mais demorada revela que isso não é verdade. Ainda existem crimes. Ainda são aplicadas penas. Acontece é que a definição de actividade criminosa foi radicalmente redefinida. O conceito de ‘lei e ordem’ da Casa Branca tem um foco muito diferente. Eis um exemplo.
Imagine acordar com um grupo de agentes federais fortemente armados a bater à sua porta.
Certamente isso só poderia acontecer se tivesse cometido um crime grave e violento, certo? Somente um assassino ou algum tipo de terrorista estaria sujeito a esse tipo de tratamento.
Paul Vaughn, porém, não é nenhuma dessas coisas. Como frequentador regular da igreja e pai de onze filhos, ele não poderia estar mais longe disso. E, no entanto, a cena descrita acima é exactamente aquela que ele e a sua família enfrentaram numa manhã de Outubro passado, quando a administração Biden enviou as suas tropas de assalto à casa de Vaughn para o deter.
Qual foi o crime de Vaughn? Ele contrabandeou drogas secretamente através da fronteira? Espancou, violou ou roubou alguém? Planeou e executou uma ataque terrorista? Não. Paul Vaughn, que não tem qualquer cadastro criminal, foi preso por ter a audácia de rezar no corredor de uma clínica de aborto. Agora enfrenta uma pena de onze anos de prisão.
Paul Vaughn, acompanhado pelo seu advogado, juntou-se a Tucker Carlson para detalhar o seu rude despertar para a América do regime Biden.
When you start putting people in jail for praying, it’s pretty clear who you’re actually working for. Paul Vaughn is facing 11 years in Biden’s prisons. pic.twitter.com/X54sysL5w0
— Tucker Carlson (@TuckerCarlson) March 26, 2024
O entrevistado disse a Tucker:
“Sempre pensei que orar pela nação é o que fomos educados a fazer. Achei que o que era necessário para a liberdade era implorar pelos favores de Deus na nossa terra e estender-Lhe a mão. E, claro, estávamos a rezar porque a nossa nação permitiu a acção pecaminosa e atroz do aborto e da morte de crianças em gestação. E é disso que o Departamento de Justiça de Joe Biden não gosta.”
Como o Contra já argumentou, os cristãos são um alvo preferencial do regime Biden, na medida em que reconhecem um poder superior àquele que é exercido pelos bolcheviques de Washington. É por isso que o regime financia programas que associam cristãos a neonazis e terroristas. É por isso que recusa classificar o massacre de Nashville como crime de ódio contra cristãos, mesmo depois de divulgado o manifesto do assassino, que revela exactamente essa intenção. É por isso que um relatório interno do FBI acusa os católicos que preferem a missa em latim de “adesão à ideologia anti-semita, anti-imigrante, anti-LGBTQ e supremacista branca”.
De facto, rezar é hoje um crime, mas apenas se quem reza for cristão e não apenas nos Estados Unidos. No Reino Unido, este simples acto de fé é agora considerado um ‘crime de ódio’, e cantar hinos cristãos na rua dá direito à pronta intervenção da Gestapo de Sadiq Khan. O que é espantoso para um país de governo “conservador”, em que ao monarca cabe também a liderança da igreja cristã.
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