O Templo Satânico instalou mais uma abominação “festiva” num edifício do governo dos EUA, desta vez no Capitólio do Estado de Michigan.

Como o ContraCultura tem vindo a documentar, esta é uma nova e sinistra tendência na deprimente federação americana. Sob a justificação da liberdade e diversidade religiosa, a adoração de Satanás é abertamente celebrada e promovida pelos poderes instituídos e pela imprensa corporativa.

No caso do Michigan, a adoração explícita foi até assumida por uma funcionária do Partido Democrata.

Samantha Skorka publicou uma foto no X em que aparece a beijar o ícone satânico, opinando que  a monstruosidade é “sexy”.

Skorka escreveu no post, que depois apagou:

“Em nome de Satanás, eu reivindico o altar satânico de baphomet no NOSSO Capitólio do Michigan. Amém”.

 

 

Skorka publicou um outro post com saudações de solstício para os pagãos. A mensagem vinha acompanhada com o inevitável bode satânico.

 

 

Na verdade, o culto de Satanás nas instalações do congresso do Michigan nem devia surpreender ninguém: Os democratas deste estado aprovaram recentemente legislação que permite o aborto até ao momento do parto.

E outros estados historicamente democratas já não escondem o seu verdadeiro culto. Uma árvore de Natal, literalmente satânica porque foi feita por um “templo” de adoração a Satanás, está em exposição no museu dos caminhos de ferro (!), no estado do Wisconsin. E a Câmara legislativa do estado de Iowa exibiu um ídolo satânico que foi posteriormente destruído por um conservador, que foi entretanto acusado criminalmente.

O culto de Satanás é agora uma tendência em alta nas instituições públicas de uma federação cuja fundação foi inspirada por valores cristãos. E onde for levantada uma árvore de Natal, o seu satânico oposto também será exibido, em nome da “liberdade religiosa”.

Os EUA são hoje uma federação condenada. E quando deixarmos cair em definitivo a civilização nas mãos desta gente, não poderemos dizer aos nossos filhos que não fomos avisados.