Os imigrantes têm mais 70% de probabilidades de cometer crimes sexuais do que os nativos da Grã-Bretanha, segundo revelam novos dados. Embora, não por acaso, os detalhes sobre as origens étnicas e migratórias dos criminosos não sejam divulgados pelas autoridades, os números divulgados por meio de pedidos de liberdade de informação pelo Centre for Migration Control destacam claramente esta tendência.
De 2021 a 2023, os imigrantes ou indivíduos com nacionalidade “desconhecida” foram responsáveis por quase 23% de todos os crimes sexuais, incluindo violação, na Grã-Bretanha. Esta estatística é significativa na medida em que os imigrantes representam aproximadamente 9,3% da população.
A análise do Centre for Migration Control revela variações significativas entre os diferentes grupos. Os norte-africanos têm uma probabilidade 6,6 vezes maior de cometer crimes sexuais em comparação com os britânicos. Do mesmo modo, os indivíduos do Médio Oriente têm 3,8 vezes mais probabilidades e os africanos subsarianos têm 2,6 vezes mais probabilidades de serem condenados por tais crimes.
A investigação do grupo de reflexão identificou 87 grupos étnicos estrangeiros com taxas de condenação por crimes sexuais superiores às dos britânicos nativos. Os números do Governo sublinham que os indivíduos do Afeganistão e da Eritreia enfrentam uma probabilidade 20 vezes superior de serem condenados por crimes sexuais em comparação com a população nativa.
No contexto mais alargado da criminalidade total, os imigrantes estão também desproporcionadamente representados. Entre 2021 e 2023, mais de 100.000 migrantes foram condenados por crimes graves na Grã-Bretanha. Os números divulgados no ano passado revelaram que os albaneses são os que mais cometem crimes, com uma taxa de encarceramento de 232,33 por 10.000 pessoas.
A disparidade entre os crimes cometidos por imigrantes e nativos não acontece apenas no Reino Unido. Na Dinamarca, os imigrantes não ocidentais, que perfazem 10% da população do país, cometem 30% de todos os crimes violentos e 32% das violações, de acordo com dados do governo. Em França, os imigrantes cometeram 77% dos casos de violação resolvidos em Paris em 2023. Na Alemanha, os dados disponíveis (também aqui, o governo federal tenta escondê-los do público) mostram que 41% de todos os suspeitos de crimes são estrangeiros, apesar de representarem “apenas” 15% da população total. Na Suécia, o número de violações aumentou em 500% desde que o país abriu as suas fronteiras à imigração. É hoje o segundo país no mundo com mais violações registadas por ano.
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