No seu primeiro ano de actividade, o ContraCultura publicou inúmeros artigos sobre a pandemia Covid 19 e os seus catastróficos efeitos, exacerbados por consequência das desastradas e autoritárias políticas dos governos.

Esta série de artigos pretende fazer a desconstrução abrangente dos mitos e das mentiras relacionadas com o vírus e apresentar uma síntese dos factos disponíveis, de forma a servir de referência para futuras análises dedicadas ao assunto.

A série está dividida em sete capítulos:

I – Origens e encobrimentos;
II – Sintomas, Diagnóstico e Testes;
III – Confinamentos, Ventiladores e Máscaras;
IV – Vacinas;
V Identificação de “casos” e mortalidade;
VI – Motivos e lucros;
VII – Conclusões.

 

Capítulo IV: Vacinas.

As vacinas contra a Covid-19 não têm precedentes.

Até 2020, nunca tinha sido desenvolvida uma vacina bem sucedida contra um coronavírus humano. Após o advento da Covid foram produzidas uma quantidade delas, em 18 meses.

Há anos que os cientistas tentavam desenvolver uma vacina contra a SARS e a MERS, com pouco sucesso. Algumas das vacinas contra a SARS que falharam causaram, de facto, hipersensibilidade ao vírus. O que significa que os ratos vacinados poderiam contrair a doença de forma mais grave do que os ratos não vacinados. Outra tentativa causou lesões hepáticas em furões.

Enquanto a teoria subjacente às vacinas tradicionais é que a exposição do organismo a uma estirpe enfraquecida de um microrganismo desencadeia uma resposta imunitária, algumas das vacinas contra a Covid são vacinas mRNA (mensageiro ácido ribonucleico), uma tecnologia radicalmente diferente, que funciona através da injecção de informação genética que se replica no interior das células e incentiva o organismo a reconhecer e a produzir antigénios para as “espículas proteícas” do vírus.

As vacinas mRNA têm sido objecto de investigação desde a década de 1990, mas até 2020 nenhuma destas terapias genéticas tinha sido aprovada para utilização em seres humanos.

No entanto, após o advento da Covid, duas empresas diferentes produziram, com poucas semanas de diferença, duas vacinas de mRNA supostamente “seguras e eficazes”.

O Dr. Robert Malone, um dos inventores da tecnologia mRNA, nunca concordou com a generalização e obrigatoriedade das vacinas Covid, dada a ausência de critérios de risco/benefício e porque, segundo ele, as terceiras e quartas vacinas vão apenas diminuir a resistência imunológica das pessoas. Malone está convicto que as vacinas Covid, programadas para as primeiras variantes da doença, são ineficazes contras as variantes posteriores como a Delta e a Omicron (como aliás acontece com as vacinas contra a gripe, que são actualizadas anualmente em função das últimas estirpes).

As vacinas Covid não conferem imunidade nem previnem a transmissão.

As vacinas contra a Covid não conferem imunidade contra a infecção e não impedem a transmissão da doença a outras pessoas. De facto, um artigo do British Medical Journal sublinhou que os ensaios das vacinas não foram concebidos para avaliar se as “vacinas” limitavam a transmissão.

Os próprios fabricantes, ao lançarem as terapias genéticas de mRNA não testadas, foram bastante claros quanto à “eficácia” do seu produto, que se baseava na “redução da gravidade dos sintomas“.

Em outubro de 2022, a executiva da Pfizer, Janine Small, ao testemunhar perante o Parlamento Europeu, admitiu que a Pfizer nunca testou a sua vacina com o fim de saber se impedia a transmissão da Covid.

Num raro momento de honestidade, Stéphane Bancel, o CEO da Moderna, admitiu em Outubro do ano passado que a COVID é semelhante a uma gripe sazonal e que apenas as pessoas mais velhas e aqueles com sistemas imunitários comprometidos precisam de ser vacinados.

As vacinas foram desenvolvidas à pressa e os seus efeitos a longo prazo são desconhecidos.

O desenvolvimento de vacinas é um processo lento e laborioso. Normalmente, desde o desenvolvimento até aos testes e, finalmente, à aprovação para utilização pública, são necessários muitos anos. As várias vacinas para a Covid foram todas desenvolvidas e aprovadas em menos de um ano.

O próprio website da Moderna admite que “normalmente são necessários 10 a 15 anos para desenvolver uma vacina”, mas gaba-se de ter produzido a sua SpikeVax “em 2 meses”

Obviamente, não pode haver dados de segurança a longo prazo sobre produtos farmacêuticos que têm menos de um ano de idade.

A Pfizer até admite que isto é verdade no contrato de fornecimento que firmou com o governo da Albânia e que acabou por ser tornado público:

“Os efeitos e a eficácia a longo prazo da vacina não são actualmente conhecidos e podem existir efeitos adversos desconhecidos”.

Além disso, nenhuma das vacinas foi objecto de ensaios adequados. Muitas delas saltaram completamente os ensaios na fase inicial, e os ensaios em humanos na fase final não foram revistos por pares, não divulgaram os seus dados, só terminaram em 2023 ou foram abandonados após “efeitos adversos graves”.

No caso da Pfizer, o Contra documentou que a farmacêutica saltou por cima das principais categorias de testes de segurança;

– A toxicidade do ingrediente activo mRNA das vacinas COVID-19 nunca foi estudada;

– A FDA (Food and Drug Administration – Autoridade alimentar e farmacêutica dos EUA) e a Pfizer tinham conhecimento das principais toxicidades associadas à classe de medicamentos da terapia genética.

– O CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Autoridade médica e sanitária dos EUA) e a Pfizer mentiram sobre a permanência das espículas no local onde era dada a injecção.

– Os problemas imunitários induzidos pelas vacinas foram identificados como um risco grave, mas escondidos do público.

 

As farmacêuticas obtiveram imunidade legal caso as vacinas causassem danos.

O Public Readiness and Emergency Preparedness Act (PREP) dos EUA concedeu imunidade legal às indústrias farmacêuticas até, pelo menos, 2024.

A lei de licenciamento de produtos da União Europeia fez o mesmo, e há relatos de cláusulas confidenciais que ilibam as farmacêuticas de toda e qualquer responsabilidade nos contratos que assinou com a UE.

O Reino Unido foi ainda mais longe, concedendo imunidade legal permanente ao governo e a todos os seus funcionários por qualquer dano causado quando um paciente está a ser tratado por Covid-19 ou “suspeita de Covid-19”.

Mais uma vez, a fuga de informação sobre o contrato albanês sugere que a Pfizer, pelo menos, fez desta imunidade uma exigência padrão para o fornecimento de vacinas contra a Covid:

“O comprador concorda em isentar de responsabilidade a Pfizer […] de e contra todos e quaisquer processos, reclamações, acções, exigências, perdas, danos, responsabilidades, acordos, penalidades, multas, custos e despesas.”

 

As “vacinas” contra a Covid comportam um risco significativo de efeitos secundários adversos.

As vacinas experimentais contra a Covid causaram potencialmente dezenas de doenças graves em milhões de pessoas. Estas incluem miocardite (especialmente em rapazes), coágulos sanguíneos, reacções alérgicas, doenças de pele, doenças hepáticas, paralisia de Bell, irregularidades menstruais, interrupção da gravidez e muito mais.

A revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados – até agora. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.

O cardiologista Dr. Thomas Levy afirmou numa recente entrevista que mais de sete milhões de americanos podem estar a sofrer de algum grau de patologia cardíaca devido às vacinas contra a Covid-19.

O Cirurgião-geral da Florida, Dr. Joseph Ladapo, está já há muito tempo a avisar os constituintes do estado da Florida que as vacinas têm um “terrível perfil de segurança”.

O matemático Igor Chudov analisou dois conjuntos de dados completamente diferentes, abrangendo centenas de milhões de pessoas, para concluir que o risco de morte nos vacinados contra a Covid-19 é 40% mais elevado do que o dos não vacinados.

Segundo um estudo publicado em Outubro de 2022, uma em cada 500 crianças com menos de cinco anos que receberam a vacina Pfizer foram hospitalizadas com problemas decorrentes dos seus efeitos adversos, e uma em cada 200 teve problemas de saúde durante semanas ou meses.

Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA são estarrecedores: após a vacinação, cancros, abortos espontâneos e doenças cardíacas aumentaram 300% entre os efectivos militares.

66 médicos ingleses apelaram, em Novembro do ano passado, à imediata suspensão da vacinação de mulheres grávidas, através de uma carta aberta endereçada ao Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, ao Royal College of Midwives e à Health Security Agency do Reino Unido.

Segundo declarações feitas num debate no Congresso americano por Josh Stirling, um credenciado analista de seguros, as melhores estatísticas que temos apontam para taxas de mortalidade mais elevadas naqueles que foram vacinados contra a Covid-19.

Um estudo publicado pela célebre revista de ciências médicas Lancet, que analisava 325 autópsias após a vacinação Covid e constatava que 240 desses óbitos tinham sido causados pela vacina, foi removido 24 horas depois. E antes sequer da revisão por pares.

O Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do CDC dos EUA recebeu duas vezes mais notificações desde o lançamento da vacina contra a covid-19 do que em todos os anos anteriores juntos.

 

 

Mais factos que comprovam os efeitos adversos graves das vacinas podem ser encontrados na série de artigos “Apocalipse, Agora“, publicados pelo ContraCultura entre Setembro e Novembro de 2022.

 

 

(cont.)