Uma definição de genocídio. Talvez a derradeira.

Estes são os números oficiais do sistema de recolha de informação sobre efeitos adversos das vacinas nos Estados Unidos (VAERS), mecanismo que é gerido pelo CDC, a autoridade médica federal. As unidades hospitalares norte-americanas não são obrigadas a reportar os efeitos adversos das vacinas, pelo que o registo é voluntário e assim será invariavelmente falacioso em relação à realidade. Calcula-se que integra apenas e na melhor das hipóteses, 10% dos casos.

 

 

Mas mesmo deficitários, estes números, num mundo normal, deviam implicar consequências científicas e judiciais. Deviam espoletar auditorias e inquéritos, reportagens na imprensa, documentários nas estações de televisão, debates na sociedade. Há crimes de guerra que traduzem menos óbitos. Há actos de genocídio menos traumáticos. Há “pandemias” menos devastadoras.

Considerando que a percentagem de população vacinada dos Estados Unidos (duas doses) é de 66%, chegamos à conclusão que uma em cada 200 pessoas teve um efeito adverso. Considerando que morreram 1 em cada 100 americanos infectados pelo Covid-19 e que a mortalidade incidiu sobretudo nas faixas etárias acima dos 70 anos; percebemos que a vacinação representou um risco maior que o Covid-19 para os vacinados abaixo dos 70 anos.

Os números são públicos. Basta fazer as contas que uma criança na terceira classe já é capaz de fazer.

Se pensarmos que a percentagem de população vacinada nos Estados Unidos está, mais coisa menos coisa, dentro da média mundial, e que a população americana representa cerca de 4,9% da massa demográfica global, podemos projectar que as vacinas já mataram para lá de meio milhão de pessoas em todo o mundo. E isto, a partir os números do VAERS que, como já referi, serão muito deficitários à partida. Considerar mortandades na ordem dos dois ou três milhões não implica sequer um exercício estatístico de grande liberdade especulativa.

Em nichos demográficos como, por exemplo, o dos futebolistas, o aumento na mortalidade é superior a 100%:

 

Mortos por acidente cardiovascular em jogos de futebol, por ano.

 

Na Alemanha, o governo admitiu publicamente que as vacinas causam efeitos adversos na proporção de 1 para 5.000 doses, mas são os seus próprios dados oficiais que apontam para uma relação de causa e feito muito diferente: de 1 para 300.

Mas há mais. A cada dia que passa, aumenta o volume de informação fidedigna sobre a ineficácia das vacinas. E ineficácia pode até ser um termo impreciso. No Reino Unido estão a morrer de Covid-19, em termos relativos e absolutos, mais pessoas vacinadas do que não vacinadas. Na Holanda, também:

 


E o caso africano é de eloquência lapidar. Mesmo considerando as diferentes condições climatéricas e, em certos países, de densidade urbana, essas duas variáveis não explicam por si só a evidência deste gráfico:

 

Excesso de mortalidade em milhões . Europa vs. África

 

Basta estabelecer um paralelo com o Brasil, com percentagens de vacinação muito mais altas e também mortalidade Covid bastante superior, para anular o argumento climatérico ou relativo à densidade urbana.

Como é evidente desde 2020, todo o processo Covid-19, nas suas dimensões políticas, sociais, científicas e mediáticas, ficará para a história como um dos maiores crimes alguma vez perpetrados contra a humanidade. Depois das contas feitas, daqui a dez, vinte anos, talvez o maior.

E se pensarmos que, no caso das vacinas, o genocídio tem como objectivo primeiro e último, o lucro, mais tenebroso é o cenário.

 

E se?

 

 

Neste post da sua conta de Substack, o Dr. Robert Malone alerta para um recente documento de uma seguradora, a Indiana Life Insurance, que aponta para um crescimento de óbitos não Covid assustadores, naquele estado americano. A taxa de mortalidade parece ter subido 40% nas idades 18-64.

A confirmarem-se estes números e este trend a nível global, estamos a falar de genocídio. As “autoridades”, que erraram completamente na abordagem à pandemia e cujos métodos de controlo clínico e social provocaram este brutal disparo estatístico, serão responsáveis por um patamar de milhões de mortos que nem sequer terá comparação com a totalidade de vítimas que o vírus de Wuhan ceifou.

E se a maior experiência médica e social e económica e mediática alguma vez executada em seres humanos na história universal for um falhanço monumental e criminoso? Escreve o Dr. Malone:

“It is starting to look to me like the largest experiment on human beings in recorded history has failed.  And, if this rather dry report from a senior Indiana life insurance executive holds true, then Reiner Fuellmich’s “Crimes against Humanity” push for convening new Nuremberg trials starts to look a lot less quixotic and a lot more prophetic.

AT A MINIMUM, based on my reading, one has to conclude that if this report holds and is confirmed by others in the dry world of life insurance actuaries, we have both a huge human tragedy and a profound public policy failure of the US Government and US HHS system to serve and protect the citizens that pay for this “service”.

IF this holds true, then the genetic vaccines so aggressively promoted have failed, and the clear federal campaign to prevent early treatment with lifesaving drugs has contributed to a massive, avoidable loss of life.

AT WORST, this report implies that the federal workplace vaccine mandates have driven what appear to be a true crime against humanity.  Massive loss of life in (presumably) workers that have been forced to accept a toxic vaccine at higher frequency relative to the general population of Indiana.

FURTHERMORE, we have also been living through the most massive, globally coordinated propaganda and censorship campaign in the history of the human race.  All major mass media and the social media technology companies have coordinated to stifle and suppress any discussion of the risks of the genetic vaccines AND/OR alternative early treatments.

IF this report holds true, there must be accountability.”

 

Mais más notícias.

As evidências sobre os efeitos adversos da vacinação Covid caem todos os dias e já há pouco que a imprensa mainstream e os poderes instituídos possam fazer, quando os estudos independentes e as vozes qualificadas levantam das cinzas da tirania e libertam do zelo da censura pedaços imensos de realidade.

Os números são de tal forma gritantes que não há como silenciá-los. Estes, retirados da base de dados médica do exército americano deixariam qualquer pessoa arrepiada, mas como vivemos num tempo de arrepios constantes, ninguém faz uma pequena pausa para reflectir sobre eles. É só mais um tweet. É só mais uma estatística. É só mais um paper. São só mais uns milhares de mortos. Não fazem diferença nenhuma na agenda do Great Reset. O que não falta no mundo é gente para morrer.

 

 

E mesmo que na Europa se observe um recuo da mortalidade infantil para números do século XIX, com aumentos  superiores a 1000%, ninguém está a prestar atenção porque estes mortos não morreram de pandemia nenhuma. Nem foram vítimas das alterações climáticas. Não pereceram nas fronteiras da Ucrânia. E, por isso, não têm muito que se lhes diga. São política e mediaticamente desinteressantes. E que importância tem um recuo brutal das taxas de natalidade? Afinal, não se trata de pessoas que morrem mas apenas de pessoas que não nascem e o não nascimento de pessoas é até bem vindo por muita gente, de entre a gente que lidera as estruturas de poder no Ocidente.

 

 

Por exemplo, na Suécia não se encontra quem esteja minimamente preocupado com o gráfico em baixo. E até aconteceram, por acaso, eleições legislativas na semana passada. Que, curiosamente, foram significativas ao ponto de alterar os equilíbrios de poder no país. Ainda assim, o assunto não fez parte dos debates. Os suecos não se importam com os filhos que não têm porque acreditam que os muçulmanos que entretanto chegaram ao gélido território hão-de seguramente procriar por eles. Acontece porém que os muçulmanos, rebeldes a tudo o que são os valores dos países que os recebem, portaram-se como cordeiros durante a pandemia. E também foram vacinados. Logo:

 

Suécia . Taxa de Nados Vivos . 1998 – 2022

 

Mas é claro que estes fenómenos ligados à mortalidade e à natalidade são inexplicáveis (o Contracultura é que é uma publicação conspirativa), de tal forma que nem a comunidade médica, que durante a pandemia tinha tantas certezas absolutas, consegue fazer a mais pequena ideia sobre o que se está a passar. É, de facto, um mistério grande.

 

Como azeite na água.

Todos os dias acumulam-se mais e mais evidências de que as vacinas Covid danificam o tecido celular e reduzem a função do sistema humanitário, promovendo todo o tipo de problemas de saúde, de doenças cardíacas a inflamações e insuficiências hepáticas, de patologias neurodegenerativas a carcinogéneses. As “autoridades” médicas, os governos, as farmacêuticas e a comunicação social (incluindo a imprensa de natureza académica) tentam esconder, suprimir e censurar os trabalhos de investigação nesta área e as suas respectivas e assustadoras conclusões. Mas a verdade está sujeita às leis da mecânica dos fluídos: acaba sempre por vir à superfície.

 

 

A taxa de eficácia das vacinas nunca resultou de qualquer critério científico. É por isso que passou de 100 a 30% no espaço de dois anos. Já a incidência da fraude na imprensa, do despotismo dos governos, da ganância das farmacêuticas e do conformismo dos cidadãos manteve-se estável. E, na verdade, continua em alta.