Yupi: Humza Yousaf, o retardado ‘first minister’ escocês, demite-se em desgraça.

A boa notícia é que Humza Yousaf, o paquistanês que implementou leis draconianas sobre o discurso na Escócia, foi forçado a demitir-se. A má notícia é que o senhor que se segue poderá ser ainda mais retardado, se possível, e tão escocês como o caril.

Crimes de ódio na Escócia vão ultrapassar todos os outros crimes combinados.

Enquanto Humza Yousaf declara que toda a gente que não concorda com a sua abominável lei é "de extrema direita", a polícia não tem mãos a medir e a este ritmo a Escócia vai ser o país com mais crimes de ódio da história universal da aversão humana.

Coitadinho do crocodilo: Líder do governo escocês queixa-se de ser vítima de racismo.

Humza Yousaf, que apesar de ser tão escocês como um paquistanês pode ser, chegou ao mais alto cargo político do país, diz-se vítima de racismo e justificou as suas fascistas leis sobre o discurso com um graffitti que o trata como ele merece.

Eleições no Reino Unido: 20% dos eleitores votaram no Partido Trabalhista-Globalista que controla agora 64% do Parlamento.

Há muitas leituras possíveis do que aconteceu na sexta-feira. O Contra apresenta duas, e faz o cálculo dos estragos, porque a verdade dos factos é só uma: Nas mãos de Keir Starmer, o Reino Unido vai, em definitivo, deixar de ser uma nação.

Países Baixos: Geert Wilders consegue finalmente uma acordo para formar governo. Mas…

Após quase seis meses de negociações, quatro partidos de direita e centro-direita chegaram finalmente a um acordo de coligação. Mas como na Europa só os líderes de esquerda é que podem chefiar governos sem maioria absoluta, Geert Wilders não será primeiro-ministro.

Escócia: Polícia está a ser treinada para perseguir comediantes ao abrigo das leis sobre o discurso de ódio.

Na Escócia, a polícia está a ser treinada para perseguir o humor e a performance dramática, e alguém que partilhe um clip de Ricky Gervais com uma piada sobre o movimento LGBT, por exemplo, pode acabar na prisão.

Tirania LGBT na Escócia: pais que se recusem a aceitar identidades de género dos seus filhos podem ser condenados a 7 anos de prisão.

A Escócia está a substituir a autoridade dos pais pela tirania do estado e aqueles que se recusarem a aceitar que os seus filhos se identifiquem como transgénero poderão agora enfrentar sete anos de prisão.

Jordânia e Egipto recusam-se a receber os refugiados de Gaza. Mas na Escócia mal podem esperar por eles.

Olaf Scholz não conseguiu convencer egípcios e jordanos a aceitar refugiados da Faixa de Gaza, com quem partilham a língua e a religião. Já o primeiro-ministro escocês está pronto para receber muitos: afinal, há demasiados escoceses na Escócia.

No estado do Michigan, o uso de pronomes errados vai ser castigado com multas de 10 mil dólares ou pena de prisão.

De acordo com a lei HB 4474, as penas por crimes de ódio vão aplicar-se aos cidadãos do estado do Michigan que através do discurso fizerem com que alguém se sinta "incomodado".

Samantha Smith tem um recado para quem pensa que ainda vive em liberdade no Ocidente.

Samantha Smith foi à GB News falar sobre a violação continuada de crianças em Telford por grupos de adultos de etnia muçulmana e denunciar a total indiferença das 'autoridades' face a essa sinistra realidade. Acto contínuo: foi visitada pela polícia e tratada como criminosa.

Na Irlanda, um ataque arrepiante à liberdade de expressão.

A Irlanda está prestes a aprovar um dos projectos lei mais radicais sobre a liberdade de discurso em todo o mundo, que vai mandar as pessoas para a prisão por possuírem material "odioso" nos seus dispositivos digitais e considerar os acusados culpados até prova em contrário.

EUA: Congressista introduz projecto lei que criminaliza brancos que critiquem cidadãos de outra cor.

O projecto lei classificaria qualquer discurso de motivação racial como um "crime de ódio" e tornaria efectivamente um indivíduo responsável pelo crime de outra pessoa, apenas por opinião expressada em fórum público.

O delito de opinião é justificável em democracia?

No Reino Unido são presas em média 9 pessoas por dia, por "crimes" de discurso online. E na Alemanha, a polícia já prendeu, desde 2018, mais de 1000 cidadãos por "insultos" nas redes sociais. São estes números aceitáveis em regimes ditos democráticos?