Manchete de capa da revista brasileira Veja, uma das mais tradicionais do país:
“Imprensa mundial repercute proibição de Bolsonaro ir à posse de Trump”.
E segue, na sub manchete:
“The New York Times, The Washington Post, The Guardian e El País noticiaram decisão de Alexandre de Moraes (Ministro da Suprema Corte e atual ditador do Brasil) de vetar ida do ex-presidente aos EUA”.
De forma vexatória e com repercussão mundial, Jair Bolsonaro foi impedido de estar na posse do novo presidente norte-americano Donald Trump, mostrando ao mundo a total incompetência política da atual ditadura comuno-globalista Judiciária no poder do Brasil – tal proibição rendeu uma exposição pública de Jair Bolsonaro dez vezes maior, mundial, do que uma simples permissão, e ainda comprovou ser o mesmo o principal alvo da fúria sanguinária do ditador Alexandre de Moraes. Para completar, agora as demais nações do globo terrestre sabem que o maior país do continente sul americano é prisioneiro de totalitários ligados ao narcotráfico internacional, globalismo e Foro de São Paulo.
A DITADURA COMUNO-GLOBALISTA JUDICIÁRIA DO BRASIL:
Os pré-requisitos necessários para atestarmos uma ditadura de verdade estão, todos, presentes na atual conjuntura do país: já tivemos prisões em massa como no 8 de janeiro (dia da invasão do Congresso), temos prisões arbitrárias e sem processos todos os dias, mortes no cárcere, vigilância ilegal sobre vidas privadas, cerceamento do direito de ir e vir e nossa liberdade de expressão há muito foi extinta.
Tal como nos piores gulags stalinistas, temos “Campos de Reeducação Democrática”, onde os prisioneiros são forçados às lavagens cerebrais de suas convicções, para se adequarem às normas e pensamentos permitidos pelo sistema.
Prendem-se idosos, os quais saem da cadeia apenas para morrerem de humilhação; crianças que jamais esquecerão tal pesadelo e guardarão um trauma pelo resto de suas vidas, além de mães – deixando filhos praticamente órfãos em casa – sob alegações pífias, que apenas satisfazem a sanha persecutória e a política de instauração do medo na população, por parte da atual ditadura.
Tal como os judeus nos guetos, durante a Segunda Grande Guerra, que eram marcados com a Estrela de Davi – eles, seus comércios e suas casas – as pessoas comuns e que não concordam em viver sob ditaduras assassinas, são marcadas com as pechas de “fascistas (?)”, “nazistas (?)”, “extrema-direita” e ainda obrigadas a ver, na televisão, as expressões de fúria – ódio verdadeiro e sanguinário – de apresentadoras que se intitulam “repórteres”.
A maioria populacional do Brasil, conservadora, é discriminada, isolada, excluída de círculos sociais, chances de emprego são reduzidas a zero, sofrem bullying nas classes em salas de aula e são apontadas nas ruas como autênticos monstros – quando as deformidades morais e sociais, na realidade, são eles.
Os canais nas redes sociais assistidos pelos conservadores são excluídos, seus vídeos deletados, seus autores perseguidos e muitos tiveram de fugir da ditadura, abrigando-se em outros países. Mesmo políticos que se valham das redes para expressar suas opiniões – se contrárias ao absolutismo reinante – são perseguidos, sofrem processos falsos e até prisões, sob alegações cada vez mais diminutas – pouco importa, para eles. Basta verificar o caso do jovem deputado Nikolas Ferreira, que será mencionado mais adiante.
O autor destas linhas teve 28 vídeos roubados – é o termo, já que sequer posso baixá-los para meu acervo pessoal – no YouTube, o canal foi definitivamente desmonetizado e a plataforma jamais pagou, ou estornou aos remetentes, o dinheiro de suas contribuições. Este canal vive sob “shadow ban” permanente, é ocultado nas pesquisas e, para completar, um artigo escrito por mim, em minha página pessoal, foi simplesmente banido por destoar da “unanimidade consentida” pela ditadura – tal como o livro do escritor Ricardo Lísias, apresentado sob o pseudônimo “Eduardo Cunha”.
Este livro, do escritor que assina sob pseudônimo homônimo ao do ex-Deputado condenado por corrupção, teve sua venda proibida e seus exemplares – pasmem – foram recolhidos das livrarias, as quais foram ameaçadas de multas e processos caso insistissem na venda dos mesmos.
O ditador Alexandre de Moraes determinou a proibição do título “Diário da Cadeia”, sob a alegação que “induziria as pessoas ao erro”. E cabe a pergunta: ter alguma opinião seria um erro? Ler algum livro – ainda que seja o Mein Kampf, de Adolf Hitler – pode desencadear mortes? E o Corão, livro sagrado dos muçulmanos, que aparentemente prega “morte aos infiéis”? Será proibido também?
Em suma, o ditador Moraes também determinou que a editora retire a assinatura “Eduardo Cunha (pseudônimo)” do título, bem como menções, em seu site, que liguem o nome do ex-deputado ao livro.
O ditador – que se diz magistrado – determinou ainda uma multa de R$ 50 mil reais, caso a decisão seja desobedecida. E, para completar, também impôs uma indenização de R$ 30 mil a ser paga a Cunha, o ex-Deputado corrupto.
Censurar, excluir e banir gente nas redes sociais era novidade. As redes são ainda novidade, tudo é novo, mas a censura e proibição da venda de livros – bem como o criminoso “recolhimento” dos exemplares à venda – exala o velho e conhecido cheiro pútrido da ditadura nazista do III Reich.
UM GAROTO DESMASCARA A DITADURA:
Vamos agora ao caso do jovem deputado Nikolas Ferreira, um conservador e opositor da atual ditadura: o dia 15 de janeiro de 2025 ficará marcado como o dia em que um rapaz, munido apenas de um celular, derrubou todo o projeto de vigilância, monitoramento, invasão de sigilo bancário e taxação dos mais pobres elaborado por uma ditadura sanguinária que contabiliza cadáveres de vítimas, em seu rastro de destruição pelo Brasil.
Em um simples vídeo, gravado pela câmera de seu telefone, o jovem deputado Nikolas deixou claro para o brasileiro médio as reais e sinistras intenções da ditadura e a assimilação foi imediata, resultando em impressionantes 300 milhões (ou mais) de visualizações até o momento, sendo 110 milhões delas em menos de 24 horas. Para se ter uma ideia, o vídeo mais visto do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, obteve 54 milhões de “views” e o resultado desta iniciativa não poderia ser outro: a ditadura, após acusar o jovem deputado de propagar fake news, revogou o infeliz decreto.
O PIX está unindo o povo. pic.twitter.com/3UEtvIgIot
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) January 14, 2025
Como parte deste resultado a ditadura também já articula meios de prender – por quaisquer razões que sejam – o jovem Nikolas, bem como já direciona esforços para impor pesada censura nas redes sociais, pois enquanto as mesmas tiverem um mínimo de liberdade, os ditadores sempre serão desmascarados a cada passo. Obviamente, também foi divulgado que estão elaborando projeto de lei para taxar pesadamente as Big Techs instaladas no país, de modo que nos tornemos pouco atraentes para elas.
Por outro lado, os ditadores do STF já enviaram à PGR – Procuradoria Geral da República – uma ação movida contra Nikolas Ferreira e Romeu Zema (Governador do estado de Minas Gerais), ainda referente à vacinas contra a fraude chamada COVID, e tal ato não passa de um primeiro e ainda tímido passo para riscar o rapaz da cena política brasileira. O segundo passo foi a ordem, dada à Polícia Federal, para investigar políticos por suas falas relativas ao monitoramento do PIX (sistema de pagamento brasileiro que permite transferências imediatas, simples e sem taxas, de uma conta corrente para outra e que se tornou a principal forma de pagamento, devido a sua facilidade de uso).
O OCASO AGONIZANTE DA DITADURA BRASILEIRA:
O analista político Sílvio Navarro tuitou:
“Nem 24 horas no cargo e o marqueteiro do Lula já está na GloboNews dizendo que o governo é bom, as coisas não estão mais caras e o problema é a ‘extrema-direita nas redes sociais’. Essa gente acha que o brasileiro é burro”
É a ironia do destino, pois no mesmo dia em que a ditadura troca seu lacaio no Ministério das Comunicações, Nikolas aplica verdadeira e didática surra no mesmo.
A deputada Júlia Zanatta postou, preocupada:
“Após esse vídeo do Nikolas e a revolta do PIX, o Regime virá com mais força para cima do povo e vão querer acelerar a censura nas redes sociais”.
Em teor idêntico de preocupação o deputado Marcel Van Hatten (opositor da ditadura) também se manifestou:
“Dizem que voltaram atrás na arrecadação extra via monitoramento do PIX. Aposto que é só espuma, logo implementam algo parecido de outra forma – se é que não vão taxar o PIX”.
O consultor financeiro e analista político Leandro Ruschel divulgou um comentário que ilustra, de modo claro, toda a incompetência e arrogância da atual ditadura:
“Ao invés de pedir desculpas pela lambança, o Secretário da Receita Federal deu uma declaração grosseira e agressiva, típica de regimes autoritários, em que atribuiu a repercussão da medida a ‘pessoas inescrupulosas’, que ‘causaram pânico entre a população mais humilde’, e ainda falou em ‘round de uma luta’: ‘Apesar do trabalho da imprensa, que foi nossa parceira, pessoas inescrupulosas com vistas a ganho político produziram um prejuízo continuado. […] Por conta disso, resolvi revogar o ato, para retirar essa arma da mão desses criminosos e inescrupulosos. Além disso, o objetivo é não prejudicar o debate sobre um ato que será anunciado pelos ministros. Conto com vocês na próximo round dessa luta que virá.‘, concluiu tal lacaio, ameaçadoramente. Mas, se era fake news, por quê revogou?”
A grande mídia, eterna cúmplice de todos os crimes e ditaduras, igualmente já se manifestou em defesa de seus déspotas colocando a blogueira, que se diz jornalista, Eliane Cantanhede – GloboNews – para rosnar um explícito arreganho totalitário nas telas de TV:
“Desacreditar e atacar medidas públicas é crime!”.
A sede de sangue da apresentadora é evidente, levando-a a inventar um delito que não existe em nosso Código Penal. Sua expressão facial, repleta de ódio e dentes à mostra, aliada ao seu gestual agressivo e indignado comprovaram para os brasileiros que as Organizações Globo são o Pravda de nossa atual ditadura – um corpo jornalístico completamente partidário, doutrinador ideológico, parcial a não mais poder e que se vale, inclusive, de mentiras indisfarçáveis para enganar e dopar sua audiência – tal como fez com Fernando Collor, que o colocou e o retirou da Presidência da República. Alguém lembra?
A Globo e os ditadores querem sangue. Mais: os ditadores também querem todo o dinheiro dos brasileiros e sua total submissão a seus desejos escravocratas, mas o recuo dos carrascos por medo do povo deixou claro aos olhos do brasileiro – pela enésima vez – o quanto nos temem.
Além disso: a desastrosa política tocada por tal ditadura, além de reduzir o Brasil a um mero pária internacional, terminará por ser o fator determinante de seu ocaso – não apenas a ascenção de Trump ao poder mas, igualmente, o repúdio e asco mundial contra tais elementos, seu comércio de drogas e sua intenção última de transformar toda a América do Sul em um único país ditatorial comuno-globalista, aos moldes da antiga União Soviética.
A verdade foi exposta ao mundo e a visão – para todo o planeta – de uma Michelle Bolsonaro (esposa do ex-presidente e igualmente convidada para a posse) sendo recebida, sozinha, por Donald Trump será mais eloquente que quaisquer discursos que sejam proferidos.
Que o bom senso a faça ir trajada de luto, com uma tarja verde-amarela no braço direito e um retrato de Jair Bolsonaro, a ser colocado na cadeira que o mesmo deveria ocupar.
O ocaso dos sanguinários está próximo.
WALTER BIANCARDINE
___________
Walter Biancardine foi aluno de Olavo de Carvalho, é analista político, jornalista (Diário Cabofriense, Rede Lagos TV, Rádio Ondas Fm) e blogger; foi funcionário da OEA – Organização dos Estados Americanos.
Relacionados
20 Jan 25
Donald J. Trump: Um messias no inferno.
Sobre claras e encobertas ameaças securitárias, Donald J. Trump toma posse hoje como 47º Presidente dos Estados Unidos da América. É visto por muitos como um 'salvador da pátria'. Mas mesmo que essa redenção seja possível, será desejável?
17 Jan 25
Biden ataca bilionários da tecnologia depois de ter sido financiado por eles e com eles censurado os americanos.
No seu discurso de despedida à nação, Joe Biden avisou os americanos sobre a ameaça "oligárquica” dos bilionários do sector tecnológico. Se o alerta não viesse de quem vem, um homem que chegou ao poder por causa dessa oligarquia, até devia ser levado a sério.
16 Jan 25
Village People, Donald Trump e o que une os americanos.
Os Village People não votaram em Trump. Mas vão actuar na cerimónia da tomada de posse do Presidente eleito. Porque os americanos têm mais em comum do que a ideologia que os separa. Apesar de todos os esforços das elites. Uma crónica de Afonso Belisário.
14 Jan 25
O que posso dar em troca?
O problema do conservadorismo é não ser uma ideologia, e nada prometer para além da "vida que sempre tivemos". Há assim que desenvolver a filosofia conservadora, de forma a que ofereça um imaginário apelativo às massas. Uma crónica de Walter Biancardine.
13 Jan 25
Religião não é autoajuda e pastores não são “coaches”.
As igrejas evangelistas transformaram a palavra de Cristo em evangelhos motivacionais e palestras de autoajuda, e a introspecção salvadora de almas do catolicismo em verdadeiras seitas de obtenção de progresso material e aceitação social. Uma crónica de Walter Biancardine.
10 Jan 25
Entre a física e a metafísica, uma teoria alternativa para o fenómeno OVNI.
O fenómeno dos OVNIs/UAPs/drones, que continua actual e visível nos céus do planeta, é mais estranho do que qualquer narrativa convencional que se lhe atribua, mesmo incluindo nessa categoria convencional uma psyop ou uma 'invasão de alienígenas'.