Foram divulgadas esta semana duas auditorias às eleições presidenciais de 2020, com conclusões bombásticas que comprovam aquilo que o ContraCultura já por várias vezes afirmou: Joe Biden não é um presidente legitimamente eleito.

 

Pelo menos 1 em cada 5 eleitores que votaram por correspondência admitiram fraude eleitoral em 2020, sem a qual Trump ainda seria presidente.

Uma pesquisa do Heartland Institute confirma que a votação por correio em 2020 foi contaminada por fraude generalizada. No estudo não foi perguntado directamente aos inquiridos se cometeram fraude eleitoral. Em vez disso, foi-lhes perguntado se tinham adoptado determinados comportamentos que são ilegais ao abrigo da lei eleitoral. Os resultados são escandalosos:

– 17% responderam “sim” à pergunta: “Votou num Estado onde já não é residente legal?”
– 21% responderam “sim” à pergunta: “Preencheu um boletim de voto para outra pessoa em nome dela?”
– 17% responderam “sim” quando lhes foi perguntado se “falsificaram a assinatura de um amigo ou familiar em seu nome, com ou sem a sua autorização?”

Os investigadores concluíram assim que, no total, pelo menos um em cada cinco boletins de voto por correspondência envolveu algum tipo de actividade fraudulenta.

O Heartland Institute também perguntou aos inquiridos se utilizaram um voto por correspondência e se conheciam alguém que tivesse admitido ter cometido uma das formas de fraude eleitoral acima referidas. 10% responderam “sim”.

Estes números, por si só, colocam em causa os resultados das presidenciais de 2020, já que o candidato democrata venceu com apenas 51,3% do voto popular e, nos estados decisivos como a Georgia, o Arizona e o Wisconsin, a diferença entre os dois candidatos nunca foi superior a 45.000 votos. No Wisconsin, Biden ganhou por 0,6% do voto popular.

O voto por correspondência ou por via postal é proibido ou fortemente restringido em muitos países, devido à facilidade de fraude e à dificuldade de a provar após o facto.

Apesar de insistirem que não há provas de fraude “generalizada” em 2020, os poderes instituídos nos EUA estão a ser cada vez mais forçados a reconhecer os abusos decorrentes dos votos por correspondência. Em Novembro de 2023, um juiz anulou os resultados das primárias democratas depois do Mayor Joe Ganim, que estava a perder a corrida, ter subido à liderança após um afluxo suspeito de votos por correspondência. Em Fevereiro de 2024, Craig Callaway, um coordenador do Partido Democrata e antigo Mayor de Atlantic City, foi preso por um esquema elaborado que envolvia “mensageiros” pagos pelo seu gabinete, que preenchiam pedidos de voto por correio e votavam em nome das pessoas sem o seu conhecimento.

Os legisladores republicanos tentaram reforçar a integridade das eleições em vários Estados, mas os governadores democratas estão a vetar esses projectos-lei.

Justin Haskins, do Heartland Institute, conversa sobre o assunto com Tucker Carlson, neste clip.

 

 

Investigação da secretária de estado da Geórgia relata procedimentos ‘impróprios’ de recontagem de votos em 2020, com milhares de cédulas desaparecidas.

Após uma investigação realizada pelo gabinete do secretário de estado da Geórgia, as autoridades declararam que o condado de Fulton implementou procedimentos impróprios durante a recontagem dos votos nas eleições presidenciais de 2020. Os dados foram tornados públicos durante uma reunião do conselho eleitoral do estado da Geórgia na terça-feira.

Charlene McGowan, conselheira geral do gabinete do secretário de Estado, esclareceu que, apesar dessas descobertas, o resultado geral da eleição, que levou ao sucesso presidencial de Joe Biden, não será alterado, embora tenha admitido que

“A conclusão desta investigação é que o condado de Fulton utilizou procedimentos impróprios durante a recontagem das eleições presidenciais de 2020”.

O inquérito foi motivado por uma queixa apresentada em 8 de Julho de 2022, alegando a contagem inadequada de 17.852 boletins de voto. O inquérito revelou não só a existência de imagens de boletins de voto duplicadas, o que implica uma provável digitalização múltipla de alguns boletins, mas também a falta de milhares de imagens de boletins de voto.

 


A comissão eleitoral estadual respondeu emitindo uma carta de repreensão ao condado e designando um monitor para supervisionar a crucial eleição presidencial de 2024. A representante do condado de Fulton, Jessica Corbitt, afirmou que não foi encontrada qualquer prova de fraude e que o condado está a concentrar-se na melhoria dos seus procedimentos e infra-estruturas eleitorais.

Joe Biden ganhou as eleições na Georgia por 0,23% (11.700 votos). Votaram no condado de Fulton meio milhão de eleitores.

Iroinia das ironias: a Procurador Distrital do Condado de Fulton, Fani Willis, indiciou Donald Trump e 17 outros cidadãos, em Agosto de 2023, acusando-os de uma tentativa ilegal de anular as eleições na Geórgia. Os acusados estão a contestar uma decisão que permite a Willis continuar envolvida no caso.

 

 

A fraude eleitoral é um virús que está a infectar, mortalmente, a democracia americana.

Como o Contra tem vindo a documentar, o sistema eleitoral americano está profundamento infectado pela fraude e por acções de interferência.

De acordo com novos dados obtidos pela Rasmussen, que, num mundo normal, colocariam em causa qualquer resultado eleitoral, quanto mais umas presidenciais que foram ganhas por uma muito estreita margem de votos, 20% dos eleitores que enviaram o seu boletim de voto pelo correio nas eleições presidencias de 2020, que colocaram na Casa Branca aquele que é, de longe, o pior presidente da história dos EUA, admitiram ter cometido fraude; e 1 em cada 10 disseram que lhes foi oferecido dinheiro ou uma “recompensa” material pelo boletim de voto.

Enquanto a maioria dos americanos acredita que a batota é “provável” nas eleições de 2024, a Heritage Foundation documentou mais de 1.400 casos confirmados de fraude eleitoral que resultaram em 1.264 condenações penais.

É também do conhecimento público que a maioria das máquinas de voto não cumprirá as novas normas federais a tempo para as eleições de 2024, renovando as preocupações sobre a legitimidade dos resultados. O Secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, recusou-se a responder às sérias preocupações sobre as vulnerabilidades das máquinas de voto Dominion no seu estado, levantadas no Relatório Halderman.

Só em 2023, 6 actos eleitorais foram já anulados por fraude, nos EUA. Isto numa federação em que há estados que nem sequer exigem um documento de identificação para o exercício do voto e em que as manobras fraudulentas para manipular os resultados das eleições começam muitos meses antes de cada acto eleitoral.

Uma outra sondagem da Rasmussen descobriu entretanto que uma proporção significativa das elites norte-americanas admitem que “preferiam fazer batota a perder uma eleição renhida”. O apoio à batota é de apenas de 7% entre todos os eleitores, mas de 35% entre as elites – e uns espantosos 69% entre um subconjunto de elites que o estudo designou como “politicamente obcecadas”, ou seja, que discutem política diariamente.

Em Março deste ano, um juiz federal decretou que imigrantes ilegais podem votar nas eleições municipais de Washington. Também no mês passado, o município de Nova Iorque apelou ao mais alto tribunal do estado para permitir o voto de não cidadãos.

Mas os resultados eleitorais nos EUA não são apenas fabricados e adulterados directamente através da manipulação e contagem dos votos, ou do fraudulento registo de eleitores. A guerra pela integridade eleitoral trava-se também e sobretudo ao nível da informação que chega ao eleitorado. Para um aprofundado entendimento de como os censores que manipularam as eleições de 2020 estão agora a trabalhar para corromper as eleições de 2024, o Contra recomenda a bombástica entrevista de Tucker Carlson a Mike Benz, um perito no complexo industrial de censura, que serve de sério aviso sobre a guerra aberta que o governo federal trava contra as liberdades e os direitos dos cidadãos americanos.