O dinheiro dos impostos dos contribuintes americanos está a ser canalizado para um projecto de um laboratório militar chinês que tenta aumentar a virulência da gripe das aves. O programa envolve o Departamento de Agricultura (USDA) e a Academia Chinesa de Ciências, que supervisiona o controverso Instituto de Virologia de Wuhan.

O projecto de 1 milhão de dólares, que pretende tornar a gripe aviária altamente patogénica mais transmissível aos mamíferos, começou em 2021 e deverá receber financiamento até 2026.

O que é que pode correr mal?

Dezoito membros do Congresso exigiram justificações para o financiamento deste perigoso e estapafúrdio empreendimento. O deputado Nick Langworthy, republicano de Nova Iorque, escreveu uma carta ao secretário da Agricultura, Tom Vilsack, condenando a investigação, que envolve experiências com estirpes de gripe aviária “altamente patogénicas” para avaliar a sua capacidade de saltar entre espécies.

 

 

Na carta, lemos:

“Esta investigação, financiada pelos contribuintes americanos, pode potencialmente gerar novas e perigosas estirpes de vírus criadas em laboratório que ameaçam a nossa segurança nacional e a saúde pública”.

A gripe das aves está atualmente a propagar-se nos Estados Unidos e já passou para o gado. Os especialistas alertam para o facto de uma pandemia de gripe das aves poder ser

“100 vezes pior do que a Covid, se o vírus sofrer mutações e mantiver a sua elevada taxa de mortalidade”.

No entanto, os contribuintes americanos não estão a financiar apenas a investigação sobre a gripe das aves, potencialmente perigosa. Peter Daszak, o investigador ligado a Anthony Fauci, cujo grupo EcoHealth Alliance foi acusado de envolvimento no Instituto de Virologia de Wuhan, que provocou a fuga do vírus da Covid-19, continua a receber financiamento para trabalhar com vírus exóticos em morcegos, pangolins e outros animais.

O virologista da Universidade Rutgers, Dr. Richard Ebright, disse a este propósito:

“O contribuinte americano está a financiar a imprudência”.

E de que maneira.

Como o ContraCultura noticiou em 2022, a pandemia originária do laboratório de Wuhan não parece ter ensinado nada aos débeis mentais da Universidade de Boston, que criaram uma nova estirpe do vírus muito mais perigosa, a partir de experiências “gain of function” semelhantes às que conduziram à morte de milhões de pessoas em todo o mundo.

Às vezes, muitas vezes, mais vezes do que seria desejável para uma visão menos perturbadora do mundo em que vivemos, dá a sensação que este nível estratosférico de loucura, incompetência e irresponsabilidade é na verdade impossível. E que este tipo de fenómenos abstrusos ocorrem, não por estupidez, mas por clara vontade apocalíptica.