O colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, Maryland, que forçou o encerramento parcial do porto da cidade, poderá custar ao estado quase 200 milhões de dólares por dia em perda de actividade económica. A actividade comercial de transporte marítimo no porto de Baltimore foi totalmente interrompida desde o final de Março, quando um navio de carga colidiu com uma das colunas de suporte da ponte, fazendo com que ela desabasse no canal de navegação.
Scott Cowan, presidente da Associação Internacional de Estivadores (ILA), que opera a partir do porto, diz que o encerramento parcial terá um impacto severo nos seus membros.
“Há cerca de 2.400 estivadores sindicalizados da ILA no porto de Baltimore. E só no ano passado, trabalhamos mais de quatro milhões de horas no porto. Portanto, o incidente tem um grande impacto para os estivadores e para as suas famílias. É um evento catastrófico”.
De acordo com Cowan, os seus estivadores e as indústrias conectadas geram milhões de dólares por dia em actividade económica para o estado de Maryland.
“Não são apenas os 2.400 estivadores da ILA, temos quase 20.000 empregos directos vinculados a este porto e 100.000 empregos indirectos. É um grande impacto económico para o estado de Maryland, no valor de 191 milhões de dólares por dia.”
O presidente local da ILA também disse que ele e seus membros não receberam nenhuma indicação do governo estadual ou federal sobre quando as actividades regulares no porto serão retomadas.
Este cálculo de prejuízos peca porém por defeito, já que não inclui o oneroso preço da remoção dos destroços e da reconstrução e porque se restringe ao estado de Maryland e aos empregos que o incidente põe em causa. Sendo que o porto de Baltimore é o segundo mais importante da costa leste americana e que a própria ponte era uma via rodoviária fundamental para a rede de distribuição de bens na imensa zona metropolitana do nordeste americano, a estimativa de danos na economia dos EUA está ainda por fazer, mas será certamente astronómica.
Entretanto em Washington, os apparatchiks do Capitólio e os lobistas corporativos estão a tentar usar o colapso da ponte para pressionar o executivo de Joe Biden no sentido da legalização de trabalhadores imigrantes e da importação de um volume ainda maior de mão de obra barata. Esta intenção objectiva claramente reduzir os salários dos trabalhadores sindicalizados ou substituir inteiramente os seus empregos.
Entretanto, o FBI anunciou que abriu uma investigação ao acidente de Baltimore que, como o ContraCultura já documentou, indicia claramente a possibilidade de acção criminosa ou de ataque terrorista. Tanto mais que os membros da tripulação permanecem confinados no navio e os seus telemóveis foram apreendidos.
Relacionados
Inacreditável: Trump nomeia ex-executivo de Soros para chefe do Tesouro norte-americano.
As últimas nomeações para o executivo de Trump traem completamente o mandato populista que o elegeu, e Scott Bessent, um globalista-elitista que angariou dinheiro para os democratas e geriu fundos de investimento de George Soros, é o máximo exemplo dessa traição.
Pentágono falha auditoria às suas contas pela sétima vez consecutiva.
A máquina luciferina do Departamento de Defesa americano falha auditorias sobre auditorias e vai continuar a espoletar caos e guerras em todo o mundo, sem prestar contas a ninguém. É imparável e inescrutável e semeia o terror e a morte por onde quiser e custe o que custar.
Mais uma revolta de tractores: agricultores ameaçam bloquear as estradas do Reino Unido.
Os agricultores britânicos estão a ameaçar bloquear estradas em todo o Reino Unido em resposta ao novo imposto do governo leninista-globalista de Keir Starmer, que poderá forçar os pequenos proprietários agrícolas a vender as suas terras.
Finalmente: Boeing abandona políticas DEI devido a preocupações de qualidade e segurança.
Escândalos públicos e pressões internas relacionadas com a qualidade e a segurança das suas aeronaves levaram a Boeing a dissolver o seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão. Já não era sem tempo.
Não é nada má ideia: Empregadores portugueses passam a ser financeiramente responsáveis pelos seus trabalhadores imigrantes.
Uma ajuizada estratégia de responsabilização do capitalismo corporativo: A partir do próximo mês, os empregadores portugueses serão financeiramente responsáveis pelos trabalhadores imigrantes em caso de incumprimento da lei.
Proprietários alemães de veículos eléctricos estão a voltar aos automóveis de combustão interna.
Nem a propaganda nem os subsídios já convencem o consumidor e uma percentagem cada vez maior de proprietários de veículos eléctricos está a trocar o electrodoméstico por um automóvel como deve ser.