Dezenas de milhar de polacos saíram às ruas de Varsóvia na quinta-feira para protestar contra o novo governo globalista de Donald Tusk, que prendeu ilegalmente dois políticos conservadores do antigo partido no poder.
Enfrentando temperaturas negativas, os manifestantes desceram à capital agitando bandeiras polacas e entoando cânticos. Os protestos em massa surgem em resposta à decisão do regime Tusk de prender dois membros do Sejm, o parlamento polaco, do Partido Lei e Justiça (PiS), que anteriormente governava a Polónia, apesar de terem recebido perdão presidencial.
Temperatures are freezing in Warsaw, it’s the middle of winter
That didn’t stop tens of thousands of Polish patriots from coming out to march for freedom
I can’t believe it #FreePoland pic.twitter.com/lcXpGcUHBi
— Jack Poso 🇺🇸 (@JackPosobiec) January 11, 2024
BREAKING: Tens of thousands of Polish patriots have taken to the streets of Warsaw to protest the illegal jailing of 2 conservative MPs by globalist puppet Tusk#FreePoland pic.twitter.com/Os9r8Dr7Zb
— Jack Poso 🇺🇸 (@JackPosobiec) January 11, 2024
O ex-ministro do Interior e o vice-ministro do Interior, Mariusz Kamiński e Maciej Wąsik, foram resgatados do Palácio Presidencial onde estavam sob a protecção do presidente conservador Andrzej Duda e encaminhados para uma câmara do Supremo Tribunal favorável ao novo governo, que decidiu que os perdões que receberam anteriormente por “abuso de poder” eram inválidos.
Os dois são acusados de terem excedido os seus poderes na década de 2000, quando Kamiński dirigia o Gabinete Central Anti-corrupção. O seu partido, Lei e Justiça, chama-lhes “prisioneiros políticos” que estão a ser punidos por combaterem a corrupção.
O país está agora mergulhado numa crise constitucional sem precedentes desde a queda do bloco soviético. A presidente do Supremo Tribunal, Małgorzata Manowska, nomeada pelo Lei e Justiça, acusa Hołownia e o juiz do Supremo Tribunal que decidiu contra os ministros de “acções ilegais” que “constituem uma violação significativa da ordem jurídica”.
Como o Contra já noticiou, O recém-empossado governo neo-liberal da Polónia está a agir rapidamente, e de acordo com o manual de normas bolchevique, para consolidar o seu poder. Uma das primeiras iniciativas deste autoritário executivo foi o de encerrar a rádio e a televisão públicas e despedir os seus quadros de topo, por serem conservadores.
Relacionados
20 Dez 24
Alemanha: Engenheiro civil preso depois de acusar uma líder regional do SPD de ser “contadora de histórias.”
Em mais uma manifestação da inspiração totalitária do regime de Olaf Scholz, um engenheiro civil foi preso durante 30 dias por ter criticado uma proeminente política do Partido Social-Democrata.
19 Dez 24
Governo canadiano em crise: globalista do WEF demite-se do cargo de vice-primeiro-ministro.
A globalista Chrystia Freeland, Vice-Primeira-Ministra e Ministra das Finanças do Canadá, demitiu-se alegando que o Primeiro-Ministro lhe pediu para sair. O governo de Trudeau está agora por um fio.
18 Dez 24
Líder civil da NATO pede aos europeus que “façam sacrifícios” e cortem nas reformas para investir mais na russofobia.
Talvez por ser naturalmente retardado, talvez por estar sob a influência de estupefacientes, Mark Rutte apelou aos europeus para que sacrifiquem as suas reformas e os seus sistemas de saúde em favor do investimento na defesa e na intensificação da russofobia.
18 Dez 24
Polícia alemã faz rusga a casa de um rapaz de 14 anos por ter publicado uma hashtag proibida no TikTok.
No contexto de um aumento da repressão sobre o discurso, a polícia alemã fez uma rusga à casa de um rapaz de 14 anos, na Baviera, depois de este ter alegadamente publicado a hashtag #AllesFürDeutschland, ou seja: “Tudo pela Alemanha”.
17 Dez 24
Macron indigita François Bayrou para Primeiro Ministro e engendra mais uma gerinçonça para permanecer no poder
O presidente francês Emmanuel Macron nomeou o seu quarto primeiro-ministro este ano, escolhendo um aliado centrista depois de o anterior ter durado apenas três meses no cargo. O governo de François Bayrou poderá ser mais duradouro que os anteriores.
17 Dez 24
Alemanha: Scholz perde voto de confiança e diz adeus ao poder executivo.
O chanceler alemão perdeu um voto de confiança no Bundestag, abrindo caminho para a realização de eleições antecipadas. Mas as sondagens indicam que nada de fundamental vai mudar na Alemanha, já que será uma coligação globalista a constituir o próximo governo.