O SNS está a rebentar pelas costuras e tu vais pagar 426 milhões de euros para que os teus filhos decidam no futuro se querem ser menino ou menina?!?

Os objectivos do que chamam “agenda sustentável”, definidos por burocratas pedófilos de Nova York e subscritos pelos estados ocidentais, entre os quais o governo português, decorrem de um programa do Fórum Económico Mundial completamente destrutivo das sociedades.

E porque recebem dinheiro para a sua implementação, sem sequer lerem o programa, financiam tudo o que “eles” ditam que é “ciência”, também com o dinheiro dos nossos impostos.

Nenhuma nação do mundo submeteu a referendo esta agenda globalista/marxista/WEF, e em Portugal passa-se exactamente o mesmo. O programa, do qual passo a citar alguns pontos deveras interessantes, é implementado nas costas dos portugueses.

Querem acabar com a fome no mundo, mas destroem o sector primário, à imagem do que já fizeram na Venezuela, no Sri Lanka e na Nigéria, financiando grandes extensões de monoculturas, com mão de obra escrava, acabando por desertificar as terras. Impõem taxas e restrições ridículas à produção local, destruindo os minifúndios e a agricultura familiar.

Querem garantir o acesso à água, mas defendem políticas de racionamento às populações e deixam grandes monoculturas gastar cerca de 75% da água potável.

Querem promover o planeamento familiar, promovendo a eutanásia e o aborto, em países, como Portugal, com políticas que não incentivam a natalidade.

Querem perpeturar o estado social, mas aniquilam os acessos básicos ao SNS, como é visível com o caos num sem número de urgências e centros de saúde, e em contrapartida, financiam a migração internacional de indivíduos culturalmente heterodoxos.

Aliás, a propósito de culturas heterodoxas, até ia achar piada ao choque cultural da comunidade LGBTQI+ com o “ajuntamento” da comunidade migrante muçulmana. Duas realidades completamente assimétricas e distantes da nossa cultura conservadora, mas que os “os especialistas sociólogos” da TV tanto defendem.

A comunidade LGBTQI+ até vai ter para o próximo ano uns singelos “426 milhões de euros para 564 medidas que contribuem para a concretização dos objectivos de promoção de igualdade de género”. Se fosse para consultas médicas de tratamento de disforia de género, nós portugueses até poderíamos aceitar, mas não passa de financiamento para activistas, cerveja e paradas de orgulho. E o que mais me assusta é a doutrinação de crianças nas escolas, onde o resultado é nada mais nada menos que pessoas completamente destabilizadas, que vão financiar clínicas de “transformismo” e farmacêuticas que vendem medicamentos de esterilização e bloqueadores hormonais.

 

 

Os resultados estão à vista! Além do ódio que estes activistas criam à sua volta, geram uma comunidade de pessoas frustradas, normalmente sem ofícios ou qualquer profissão (só me vem à ideia a profissão de drag queen, se é que se pode chamar a essa actividade uma profissão); e o que mais deve preocupar a sociedade é o perigo de violência sobre eles próprios (50% deles tentam pelo menos uma vez na vida o suicídio) e sobre as pessoas que os rodeiam. Veja-se o último caso da Tânia Ferrinho.

Nota-se claramente que o governo português está a cumprir a agenda 20/30 na perfeição e como um verdadeiro lacaio. Para cumprir estas metas, usa dinheiro das corporações lobistas e dos nossos impostos! A cegueira do povo é tanta que o primeiro-ministro promete acabar com a pobreza, com um discurso à “Pai Natal”, mas de ano para ano é cada vez mais pesada a carga fiscal, bem como o número de pessoas sem abrigo e que vivem abaixo do limiar de pobreza. Veja-se o último orçamento de estado e o exemplo do IUC, que obedece ao slogan Não terás carro e serás feliz!”

 

 

Resumindo: a agenda 20/30 do Marxista Costa e dos seus lacaios, continua de vento em popa. Até quando?

 

NUNO PEREIRA
Nuno Matos Pereira é licenciado em Sistemas de Informação e Multimédia, com PG em CID e ESP. SEO.
Faz análise política e estudos sobre políticas globalistas e agenda 20/30.
É coordenador distrital do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN).