O globalista frequentador de ilhas de pedófilos, vacinador impenitente, profeta do apocalpse climático e entusiasta da gastronomia insectívora, Bill Gates, também conhecido por ter criado um péssimo sistema operativo, afirmou recentemente que uma nova pandemia “natural” poderá ocorrer nos próximos quatro anos.

Numa entrevista que foi mais um momento de pura propaganda e rebranding servida pelo Wall Street Journal ao sinistro bilionário, Gates estimou uma probabilidade de 10 a 15% de uma pandemia “natural” surgir durante este período.

No primeiro mandato de Trump, o embuste pandémico resultou em grande, mas será agora mais difícil de encenar.

Há muito que Gates está associado a uma série de experiências pseudo-científicas que conduziram a mais doenças e surtos, além de ser um dos principais defensores da teoria das “origens naturais” da pandemia de Covid-19, há muito desmentida.

Gates mostrou-se deveras preocupado com a falta de preparação global para um evento deste tipo, afirmando que não se registaram progressos na abordagem de potenciais surtos futuros. Criticou o actual estado de preparação, observando: “Não estamos preparados”, e sublinhou que, apesar das despesas financeiras significativas e da perda de vidas, ainda não se chegou a um consenso sobre o combate a futuras pandemias.

É claro que uma das razões pelas quais esse “consenso” não foi conseguido passa pela justa desconfiança que qualquer pessoa sã de cérebro alimenta por personagens sinistros e eleitos por ninguém, que se imiscuem com os seus conceitos distópicos nas cúpulas do poder e influenciam as organizações internacionais competentes para a gestão pandémica como Bill Gates.

 

Documentos da CIA apontam para origem laboratorial da Covid-19

No entretanto e sob a direcção do novo chefe da CIA, John Ratcliffe, foi divulgada uma avaliação da agência que sugere que a Covid-19 teve de facto origem no laboratório de Wuhan, embora o relatório continue a considerar também plausível o cenário da origem natural. Outras fontes e estudos colocam porém esta última hipótese de lado.

Seja como for, com ou sem Ratcliffe, a CIA será sempre suspeita neste assunto, já que a Ecohealth, a organização que financiou a pesquisa em ganho de função no laboratório de Wuhan, é uma empresa de fachada da agência sediada em Langley e é sabido que estes serviços de inteligência chegaram ao ponto de pagarem aos seus analistas para omitirem o facto de que a Covid teve origem no laboratório de Wuhan.

A embaixada dos EUA na China, através do porta-voz Liu Pengyu, reagiu a estes desenvolvimentos afirmando opor-se à “politização” da origem do vírus, numa tentativa risível de desviar a atenção da culpabilidade da China pela era COVID.

 

Grã-Bretanha regista primeiro caso de gripe das aves.

De acordo com a Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA), foi registado um caso humano de gripe das aves em Inglaterra.

O indivíduo, que contraiu o vírus H5N1 esteve em contacto prolongado com um número significativo de aves infectadas numa quinta em West Midlands. A UKHSA classificou como “rara” a transmissão desta doença entre aves e seres humanos, referindo que tais incidentes ocorreram apenas algumas vezes no Reino Unido.

As aves infectadas foram identificadas com o genótipo DI.2, uma estirpe observada entre as aves no Reino Unido nesta época. Este genótipo difere das variedades observadas nos EUA entre as aves e os mamíferos.

A Conselheira Médica Principal da UKHSA, Professora Susan Hopkins, declarou que o risco que a gripe aviária representa para o público é ainda muito baixo, salientando a eficácia dos actuais sistemas de detecção precoce e de resposta a potenciais casos humanos.

Actualmente, não existem quaisquer evidências que sugiram que o H5N1 é transmissível entre seres humanos. Mas Bill Gates deve estar a trabalhar para contrariar essa dificuldade.