Em Fevereiro de 2024, o senador republicano Ron Johnson, do Wisconsin, EUA, organizou uma mesa redonda intitulada “Agências Federais de Saúde e o Cartel COVID: O que estão a esconder?” Nesse fórum esteve presente uma especialista em medicina interna, Sabine Hazan, que conduz e supervisiona ensaios clínicos para investigação médica de vanguarda, incluindo a baseada em gastroenterologia. A Dra. Hazan investiga as grandes empresas farmacêuticas em busca de corrupção, um esforço ousado e corajoso para ajudar o mundo a perceber a fraude e o planeamento insidioso em que a medicina ocidental está envolvida, especialmente o Complexo Industrial das Vacinas.

A Dra. Sabine Hazan descobriu que as injecções de terapia genética com mRNA Covid-19 matam 90% das bifidobactérias na flora intestinal, potenciando inúmeras doenças e distúrbios.

As bifidobactérias são um componente-chave da imunidade natural humana, que permite prevenir e combater doenças. Qualquer pessoa que tenha sido vacinada contra a Covid pode estar assim mais vulnerável ao cancro, ao autismo, à demência e a todo o tipo de doenças contagiosas.

A gastroenterologista testou os microbiomas de médicos que se voluntariaram para serem testados antes e depois de serem vacinados contra a Covid com injecções de mRNA criadores de priões de proteína de pico, e descobriu que as suas bactérias intestinais mais importantes foram eliminadas em 30 dias. O pior é que as bifidobactérias permaneceram dizimadas entre 60 e 180 dias.

Em seguida, testou bebés recém-nascidos, cujas mães foram injectadas antes do nascimento com vacinas Covid, e os bebés tinham zero bifidobactérias (flora intestinal boa) após 90 dias e continuavam a ter zero nove meses depois. Estes recém-nascidos têm uma imunidade quase nula durante o seu primeiro ano de vida devido à vacina contra a Covid.

A Dra. Hazan candidatou-se a bolsas e empréstimos para prosseguir com a sua investigação, mas é claro que nem as farmacêuticas nem os organismos federais a iam ajudar numa missão que expõe a indústria das vacinas e as vacinas contra a Covid pelo que realmente são – armas biológicas de genocídio.

A Dra. Hazan disse a este propósito:

“Continuei a recolher amostras de fezes de pacientes e reparei que os pacientes com Covid grave tinham uma certa bactéria que estava em falta em comparação com as pessoas que estavam altamente expostas à Covid, mas nunca a contraíram. Essa bactéria chama-se bifidobactéria. A bifidobactéria é um micróbio importante e fundamental para a imunidade. Representa a indústria trilionária dos probióticos”.

A médica também explicou a razão pela qual os bebés e as crianças pequenas não estavam a apanhar Covid e, se o fizessem, não corriam o risco de contrair um caso grave ou de morrer. A bifidobactéria está presente nos recém-nascidos, mas está ausente nas pessoas idosas, como parte do processo de envelhecimento.

A Dra. Hazan demorou oito meses a publicar este trabalho de investigação intitulado “Os micróbios perdidos da Covid-19”. Em conclusão, a perda de bifidobactérias é uma catapulta para os seres humanos contraírem, desenvolverem e sofrerem de toda uma série de doenças e perturbações, a maioria das quais seria evitada simplesmente aumentando as boas bactérias intestinais com probióticos, comendo alimentos saudáveis e evitando a todo o custo as vacinas Covid.