Os americanos reagiram mal ao anúncio de Joe Biden de que as vítimas dos incêndios na Califórnia vão receber um pagamento único de 770 dólares, se o solicitarem.

A escassa compensação foi divulgada por Biden durante uma reunião na Casa Branca com outros funcionários federais, na segunda-feira, onde afirmou, com a maior cara de pau que um vilão pode apresentar ao mundo:

“Quero ser claro, não estamos à espera que os incêndios acabem para começar a ajudar as vítimas. Estamos a ajudá-las agora mesmo”.

E continuou a fanfarronice até ao cúmulo:

“As pessoas afectadas por estes incêndios vão receber um pagamento único de 770 dólares, para que possam comprar rapidamente coisas como água, leite em pó para bebés e receitas médicas. Até agora, quase 6.000 sobreviventes registaram-se para fazer isso mesmo, e 5,1 milhões de dólares foram enviados’.

5,1 milhões de dólares.

Nas últimas duas semanas, Biden anunciou que um total combinado de mais 3 biliões de dólares em ajuda está a ser enviado para a Ucrânia.

É repugnante. A Casa Branca trata os americanos como párias enquanto de dedica incansável e onerosamente a todo o tipo de estrangeiros, que são elevados a uma cidadania dourada, sejam afegãos, sejam ucranianos, paquistaneses ou palestinos, judeus ou sírios.

 

 

Por misericórdia federal, a população de Los Angeles e das zonas circundantes afectadas pelos incêndios receberá mais 20 dólares do que as vítimas do furacão Helene do ano passado, que receberam 750 dólares, e uns impressionantes 70 dólares a mais do que as vítimas dos incêndios florestais de Maui em Agosto de 2023.

Para além dos 770 dólares, as vítimas receberam esta salada de palavras sem sentido de Kamala Harris sobre serem “pacientes”.

 

 

Estes pagamentos oscilam entre patéticos e ofensivos, especialmente tendo em conta a generosidade que o regime Biden manifesta para com povos alienígenas.

 

 

Trump toma posse daqui a uns dias. Mas será que a América vai sobreviver tanto tempo?