A Suécia está à beira de uma “guerra civil”, uma vez que o país está a ser dominado pela violência dos imigrantes, de acordo com um proeminente académico sueco.
Göran Adamson, professor catedrático de Sociologia na Universidade de Uppsala, disse que o seu país se está a tornar numa “capital da violência” – em parte devido a uma vaga de criminosos que entraram no país como refugiados.
De acordo com os dados oficiais do Conselho Nacional Sueco para a Prevenção do Crime (Brå), o número de mortes por ano, por milhão de habitantes, devido à violência armada é mais do dobro da média europeia.
Em 2017, registaram-se 281 tiroteios na Suécia e, em 2022, esse número aumentou para 391, 62 dos quais foram fatais. De acordo com o Office for National Statistics, no Reino Unido, 28 pessoas foram mortas por disparos no ano que terminou em Março de 2022. Isso significa que a taxa sueca de morte por tiroteio foi mais do que o dobro da do Reino Unido, apesar de a Suécia ter uma população seis vezes menor.
O mais surpreendente é que, em 2022, a taxa de homicídios por arma de fogo em Estocolmo era cerca de 30 vezes superior à de Londres.
Em declarações à imprensa a partir de Berlim, Adamson disse que os principais focos de violência na capital sueca não se encontram no centro da cidade, mas em bairros residenciais.
“É assustador. Quase não dá para acreditar. Isto tem sobretudo a ver com os subúrbios de Estocolmo, porque alguns desses subúrbios são extremamente violentos. Por isso, as coisas estão a piorar”.
Um trabalho de investigação que publicou em 2020 mostra uma ligação entre o aumento acentuado da criminalidade e o aumento acentuado da imigração para o país.
Em 2017, 58% das pessoas “suspeitas de crime” eram imigrantes. No entanto, no caso de homicídio, tentativa de homicídio e homicídio involuntário, os números aumentaram para 73%. Os estrangeiros são também responsáveis por 70% dos furtos na Suécia.
O autor explica que:
“Apesar da maioria dos imigrantes serem pessoas cumpridoras da lei. a probabilidade de um imigrante – especialmente do Médio Oriente ou de África, especialmente com menos de 50 anos – cometer um crime é muito, muito maior do que a de um sueco. Estes são apenas os factos”.
O académico, doutorado pela London School of Economics, salientou que não é um “populista”:
“Este material não tem nada de político e baseia-se apenas em estatísticas”.
De facto, as suas conclusões são apoiadas por um estudo do Brå, o Conselho Nacional para a Prevenção do Crime. De acordo com o estudo oficial dessa entidade sueca, entre 2015 e 2018, a percentagem de suecos nascidos de pais suspeitos de terem cometido crimes foi de 3,2%. No entanto, esse número subiu para 8% no caso das pessoas nascidas no estrangeiro e para mais de 10% no caso das pessoas nascidas na Suécia de dois pais estrangeiros.
A afirmação do Sr. Adamson acerca da sobre-representação dos imigrantes do Médio Oriente e de África é sublinhada pelo estudo do Brå, que concluiu que
“As proporções de suspeitos de infracções são maiores entre os nascidos na Ásia Ocidental, na Ásia Central e em diferentes regiões de África”.
Perante este cenário de violência provocada pelos imigrantes, há forças políticas e sociais que estão a tentar reagir e o aumento do apoio eleitoral ao partido populista sueco, que já faz parte do actual governo de coligação, tem sido consistente nos últimos anos.
Para além de política, a reacção tem acontecido também nas ruas, com manifestantes fazendo frente a activistas de extrema-esquerda. Tumultos violentos entres estas facções foram registados em Estocolmo, Malmö, Linköping e Norrköping.
Em Outubro do ano passado, num discurso à nação, o primeiro-ministro sueco anunciou que pediu às forças armadas para apoiarem a polícia no combate ao crime sem rédea que transformou o mais seguro país da Europa num dos mais perigosos.
A Suécia deixou de ser o “paraíso gelado” da Europa. É agora um inferno de crime, parasitismo, substituição demográfica e divisão social. Mais um exemplo flagrante das virtudes da ‘diversidade’.
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