O ‘sonho americano’ está a ficar cada vez mais inacessível para muitos cidadãos dos EUA, com os custos crescentes a ultrapassarem os rendimentos da maioria dos agregados familiares.
Um novo relatório do Go Banking Rates indica que aqueles que procuram o ‘sonho americano’ têm agora de ultrapassar os $100.000 em rendimentos anuais em todos os 50 estados. Um número impressionante de 29 desses estados exige mais de 130.000 dólares por ano.
Exemplos destes estados incluem o Ohio, onde o estilo de vida característico da classe média custa 137.842 dólares por ano, o Texas (147.535 dólares/ano), e a Florida (159.932 dólares/ano). As taxas sobem ainda mais em estados como Nova Iorque, (194.067 dólares/ano), e a Califórnia (245.723 dólares/ano)
Números alarmantes como estes põem em perspetiva as dificuldades financeiras da população americana resultantes da economia Biden, que estão a sufocar as famílias com rendimentos médios nos EUA. Por exemplo, no Illinois, que ocupa o 26º lugar da lista, o preço médio das casas é de 255.278 dólares, com custos anuais totais que atingem 78.369 dólares.
O custo de vida poderá continuar a agravar-se à medida que o governo Biden fracassa em reduzir a inflação.
Em todos os sectores, os picos nos preços dos produtos essenciais e o aumento acentuado dos custos da habitação têm alimentado uma desilusão crescente entre os eleitores, apesar de Joe Biden, de 81 anos, se esforçar por recuperar a sua posição nas sondagens junto dos principais grupos demográficos democratas, incluindo os jovens eleitores, os hispânicos e os negros.
As preocupações com o emprego, a economia e a imigração estão no topo da maioria das sondagens presidenciais para as eleições de Novembro. Os eleitores acreditam, na sua maioria, que o antigo Presidente Donald Trump é mais adequado para responder a estas preocupações.
Relacionados
Marco Rubio suspende contratos da USAID no valor de dezenas de biliões de dólares.
No seguimento do trabalho de auditoria do DOGE, o secretário de Estado Marco Rubio anunciou que rescindiu cerca de 5.200 contratos - no valor de dezenas de biliões de dólares - pertencentes à Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
Espanha: 71,4% de todos os novos empregos nos últimos 5 anos foram para imigrantes, enquanto os jovens nativos fogem do país.
A Espanha está a seguir as tendências observadas em todo o mundo ocidental, que afastam os jovens nativos do mercado de trabalho, e promovem empregos destinados a estrangeiros, que assentam em mão de obra barata, não qualificada.
EUA: Serviços de saúde federais fizeram pagamentos indevidos no valor astronómico de 1,1 triliões de dólares.
Os Centros de Serviços Medicare e Medicaid do governo federal americano emitiram cerca de 1,1 triliões de dólares em pagamentos indevidos na última década, de acordo com uma auditoria independente.
A dormir com o inimigo: Trump elogia compra de portos no Canal do Panamá pela BlackRock.
Por muito que tente, Donald Trump não consegue esconder a sua simpatia pelos senhores do universo de Wall Street (que se pudessem lhe enfiavam já um tiro na testa), e no seu discurso ao Congresso da semana passada celebrou um investimento da BlackRock no Canal do Panamá.
Cúmulo da hipocrisia: União Europeia gastou mais em energia russa do que em ajuda à Ucrânia em 2024.
De acordo com o Center for Research on Energy and Clean Air, a Europa, apesar do histerismo hipócrita, contribuiu em 2024 mais para o esforço de guerra russo do que para o esforço de guerra ucraniano. Espantoso.
Trump afirma que o objectivo da UE é “lixar” os Estados Unidos, anunciando tarifas de 25% sobre importações europeias.
O Presidente Donald J. Trump afirmou que o objectivo da União Europeia é “lixar os Estados Unidos”, anunciando que foi tomada a decisão de aplicar uma tarifa de 25% sobre os automóveis e outros produtos importados do bloco.