Um novo estudo realizado por investigadores japoneses revelou um “aumento estatisticamente significativo” das mortes por cancro após a administração da terceira dose da vacina contra Covid-19 de tecnologia mRNA.

O estudo, publicado na revista médica Cureus a 8 de Abril, examinou as taxas de mortalidade ajustadas à idade para 20 tipos diferentes de cancro no Japão, utilizando estatísticas oficiais sobre mortes, infecções por SARS-CoV-2 e taxas de vacinação entre 2020 e 2022. O Japão, que apresenta algumas das taxas de vacinação mais elevadas a nível mundial, está agora a administrar a sua sétima dose da vacina.

De acordo com o estudo, não se registou um número excessivo de mortes por cancro (-0,4%) durante o primeiro ano da pandemia, em 2020. No entanto, um aumento notável da mortalidade por cancro coincidiu com o início das campanhas de vacinação em massa nos anos seguintes.

O estudo encontrou um excesso de mortalidade por cancro de 1,1% após as campanhas de vacinação em massa com a primeira e a segunda doses em 2021 e, em seguida, um excesso de mortalidade por cancro mais elevado de 2,1% em 2022, após o lançamento da terceira dose da vacina. Em 2022, o excesso de mortalidade para todos os cancros, especificamente cancros sensíveis ao estrogénio e ao receptor de estrogénio alfa, incluindo cancros do ovário, leucemia, prostata, lábio / oral / faringe, pâncreas e mama, tornou-se substancial.

O cancro da mama, que exibiu um déficit notável nas taxas de mortalidade em 2020, fez a transição para o excesso de mortalidade em 2022 após a terceira dose da vacina, mas certos tipos de cancro, como o do pâncreas, apresentaram um aumento constante antes da pandemia. Mas depois, todos os seis tipos de cancro excederam os valores de mortalidade previstos em 2021 e 2022.

Os investigadores argumentaram que, mesmo com a redução dos rastreios do cancro e o acesso limitado aos cuidados de saúde nessa altura, o aumento da taxa de mortalidade nestes tipos de cancro continua a ser inexplicável.

O estudo sublinha ainda uma tendência preocupante nas taxas de mortalidade dos cancros mais fatais – os cancros do pulmão, colorrectal, do estômago e do fígado – que estavam a diminuir antes da pandemia. No entanto, a taxa de declínio desacelerou após o lançamento da vacina contra a Covid-19.

O maior número de mortes relacionadas com o cancro ocorreu entre os indivíduos com idades compreendidas entre os 80 e os 84 anos, tendo mais de 90% deste grupo recebido uma terceira dose de vacina. Quase 100% das vacinas administradas eram baseadas em mRNA, predominantemente da Pfizer (78%), seguida pela Moderna (22%).

 

Inúmeros relatórios e estudos comprovam agora a associação entre as vacinas contra a Covid-19 e o aumento do número de cancros.

As conclusões deste estudo juntam-se a um conjunto crescente de provas que sugerem riscos significativos associados às vacinas contra a Covid-19, que foram aceleradas ao abrigo da iniciativa “Operation Warp Speed” durante a administração Trump.

A incidência de doenças cancerígenas tem disparado desde que o programa da vacinação contra a Covid foi implementado. Mas novos dados sobre este flagelo têm vindo a público a um ritmo praticamente diário.

No início deste mês, foi publicada uma revisão exaustiva efectuada por um consórcio internacional de cientistas que revelou que as vacinas mRNA contra a Covid integram um componente que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.

Um relatório recente publicado pela American Cancer Society previu que o número de novos casos de cancro deve atingir um recorde em 2024. São esperados mais de 2 milhões de novos casos, este ano. Por outro lado, a OMS prevê um aumento de 77% nas doenças cancerígenas até 2050.

A incidência tem sido notada de forma mais significativa em seis dos cancros mais comuns: mama, próstata, endométrio, pâncreas, rim e melanoma.

Em 2022, o advogado do Ohio, Thomas Renz, apresentou um conjunto de dados de facturação de cuidados médicos do Departamento de Defesa que expuseram a verdade perturbadora sobre o que está a acontecer à saúde dos militares americanos desde o lançamento das vacinas. De acordo com Renz, registou-se um aumento astronómico de várias doenças graves e diagnósticos de distúrbios nas forças armadas dos EUA, sendo o cancro o mais preocupante, com um aumento de 300%.

Também no Reino Unido, um grupo de conceituados médicos está a alertar para uma “epidemia” de cancros normalmente observados em pessoas mais velhas, que está agora a afectar os mais jovens.

O Dr. Angus Dalgleish, um reputado oncologista do Reino Unido, escreveu recentemente uma carta aberta ao editor-chefe da revista médica The BMJ, instando-a a “fazer do consentimento informado válido para a vacinação contra a Covid um tópico prioritário”, porque os cancros e outras doenças estão a progredir rapidamente entre as pessoas vacinadas.

Dados da seguradora Helsana registam um aumento dramático de tratamentos contra o cancro em 2021 e 22, na Suíça. Isto enquanto o departamento público de estatística distorce e censura os seus próprios números para esconder os efeitos adversos das vacinas Covid.

 

Dados dos efeitos adversos das vacinas Covid continuam a ser subnotificados nos EUA.

De acordo com dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS), até 29 de Março, houve 37.382 mortes relatadas, 215.734 hospitalizações, 21.616 ataques cardíacos e 28.299 casos de miocardite e pericardite após a vacinação. Porém, são os próprios investigadores dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) que reconhecem a existência de uma subnotificação significativa de eventos adversos no VAERS, em especial no que se refere aos casos de miocardite, já que o processamento desses eventos no sistema, por parte de hospitais e clínicas, é voluntário.

A organização de jornalismo de investigação Project Veritas fez luz sobre a questão da subnotificação através de filmagens secretas do interior do Phoenix Indian Medical Center. Nas imagens, os profissionais de saúde expressam a sua preocupação com a falta de notificação de casos de miocardite, atribuindo-a a obstáculos burocráticos e ao desejo de minimizar os efeitos adversos.

Uma análise exaustiva publicada na revista Vaccine, que abrangeu 99 milhões de indivíduos em oito países, revelou riscos significativamente mais elevados de miocardite na sequência de vacinas contra a Covid-19 baseadas no mRNA, bem como potenciais associações com outras doenças graves, como a pericardite, a síndrome de Guillain-Barré e a trombose do seio venoso cerebral.

O CDC foi este ano obrigado, por uma ordem judicial, a divulgar 780.000 relatórios de reacções adversas graves que não tinham sido divulgados anteriormente.

Entretanto, na Florida, um grande júri convocado pelo governador republicano Ron DeSantis está a investigar a produção e distribuição de vacinas contra a Covid. Em Fevereiro, este grande júri divulgou um relatório intercalar que põe em causa a eficácia dos confinamentos e dos mandatos de máscara, bem como a gravidade da Covid-19 para determinados grupos demográficos.