Já não há como negar que a Operação Warp Speed, o esquema acelerado do governo federal norte-americano para a produção e massificação da “vacina” contra o coronavírus de Wuhan, resultou num genocídio a nível global – de tal forma que, na verdade, nos podemos perguntar se este programa global de vacinação não será afinal o evento “cisne negro” de que toda a gente está a falar nos últimos tempos.

Um “cisne negro” é um evento raro e imprevisível com grande impacto socio-económico e que, em retrospectiva, parece afinal inevitável.

Para além dos muitos milhares que morreram pouco tempo depois de terem sido “totalmente vacinados”, há também milhões de casos de lesões graves causadas pelas vacinas que nunca desaparecerão para as pessoas que agora sofrem com elas.

Ha até quem pense que a Operação Warp Speed não só foi lançada como um esquema de despovoamento, como também foi concebida para debilitar e incapacitar irreversivelmente o maior número possível de vítimas de vacinas. E que este será o maior crime contra a humanidade alguma vez cometido. Como referência, calcula-se que o número de mortos causado pela II Guerra Mundial será de 70 a 85 milhões. Mas um estudo realizado pelos Drs. Denis Rancourt, Marine Baudin, Joseph Hickey e Jérémie Mercier, publicado a 17 de Setembro de 2023, estima que, desde o lançamento do programa de vacinação, pelo menos 17 milhões de pessoas morreram por causa dos seus efeitos adversos. Este número é já similar ao total de mortos na I Guerra Mundial.

O problema é que se suspeita que as pessoas vão continuar a morrer durante as próximas décadas por causa dos efeitos adversos das vacinas. Basta fazer as contas para perceber que dentro de cinco a dez anos o número de óbitos decorrentes desses efeitos colaterais será superior à mortalidade estimada durante a Segunda Grande Guerra.

 

 

Por muito que doa aos populistas, há que reconhecer que o programa foi desencadeado pela administração de Donald Trump, independentemente do magnata de Queens ter ou não compreendido a real dimensão da iniciativa que subscreveu, e mesmo que não seja possível determinar as suas reais intenções.

Ainda assim, a responsabilidade pela monstruosa operação não pode ser imputada exclusivamente ao governo federal americano. Na verdade, a generalidade, senão a totalidade, dos aparelhos executivos da geografia política global implementaram programas de vacinação massivos. Em Portugal, o militar que foi decisivo na gestão do programa é até considerado um herói nacional, com sondagens a indicar que será um forte concorrente às eleições presidenciais, caso a sua consciência lhe permita o atrevimento.

A indústria farmacêutica, reparte, obviamente, com essas entidades governamentais, o terrível ónus dos excessos de mortalidade decorrentes da experimental terapia genética mRNA que vendeu como solução “segura e eficaz” para combater a gripe chinesa.

E a propósito desta nomenclatura, há que dizer que aqueles que no laboratório de Wuhan trabalhavam e aqueles que o laboratório de Wuhan financiaram, entre cientistas, burocratas, políticos, militares e agentes ou analistas dos serviços secretos, tanto chineses como norte-americanos, terão também que ser responsabilizados pelo holocausto.

A imprensa corporativa, sem excepção, as grandes corporações, sem excepção, as Nações Unidas, com particular incidência na sua sinistra Organização Mundial de Saúde (OMS), a comunidade científica em geral e médica em particular, as academias, e uma enorme fatia dos chamados ‘líderes de opinião’, que rapidamente passaram a peritos em virologia nos horários nobre de todo o mundo, não podem ser esquecidos e carregam também o opróbrio.

No momento em que estas linhas são escritas, em Abril de 2024, não passa um dia sem que sejam reveladas mais informações arrepiantes sobre as trágicas consequências destas vacinas. As provas do genocídio podem ser encontradas facilmente, nos números oficiais da mortalidade de centenas de países, e numa multitude de estudos científicos que têm vindo a ser publicados, mesmo que muitos deles sejam imediatamente censurados. Só a comunicação social mainstream é que parece ainda tentar esconder a tenebrosa realidade, embora aqui e ali seja já possível verificar que mesmo os comissários bolcheviques desta vergonhosa indústria estejam, se bem que lentamente, a desistir de conter a maré incontornável de dados e evidências que se somam quotidianamente.

 

 

Para além do disparo estatístico dos problemas cardio-vasculares, o tsunami de doenças do foro oncológico é assustador. Dados da Helsana registam um aumento dramático de tratamentos contra o cancro em 2021 e 22, na Suíça. Especialistas de renome em oncologia no Reino Uniudo manifestam a sua incredulidade perante o aumento abrupto de casos de cancro em faixas etárias mais jovens. Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA são estarrecedores: após a vacinação, cancros, abortos espontâneos e doenças cardíacas aumentaram 300% entre os efectivos militares.

Num caso escandaloso de sonegação de informação crítica, burocratas e jornalistas censuram médicos e cientistas em nome da “ciência”, ao retirarem do domínio público um relatório que relacionava os programas de vacinação Covid com o aumento de casos de cancro na Alemanha.

Um outro problema grave é o aumento dos “cancros turbo”, ou seja, os cancros que se desenvolvem e se propagam no corpo de uma pessoa muito mais rapidamente do que o normal. As pessoas totalmente vacinadas estão a sucumbir a cancros turbo a um ritmo crescente. O Dr. William Makis, um renomado oncologista e radiologista canadiano que diagnosticou 20.000 casos de cancro ao longo da sua carreira, disse recentemente que tanto ele como os seus colegas se sentiram como “crianças em idade pré-escolar” ao tentar explicar este novo fenómeno ao mundo.

Alguns dos cancros do tipo “turbo” que o Dr. Makis e os seus colegas estão a observar espalham-se tão rapidamente que os doentes morrem poucos dias depois de serem diagnosticados. Muitos dos diagnósticos estão também a mostrar o estado de estágio 4 logo à partida, o que é algo que o médico diz nunca ter visto antes na sua carreira.

Não é por acaso que a OMS prevê um aumento de 77% em doenças cancerígenas até 2050.

Um problema grave é o aumento dos “cancros turbo”, ou seja, os cancros que se desenvolvem e se propagam no corpo de uma pessoa muito mais rapidamente do que o normal. As pessoas totalmente vacinadas estão a sucumbir a cancros turbo a um ritmo crescente. O Dr. William Makis, um renomado oncologista e radiologista canadiano que diagnosticou 20.000 casos de cancro ao longo da sua carreira, disse recentemente que tanto ele como os seus colegas se sentiram como “crianças em idade pré-escolar” ao tentar explicar este novo fenómeno ao mundo.

Alguns dos cancros do tipo “turbo” que o Dr. Makis e os seus colegas estão a observar espalham-se tão rapidamente que os doentes morrem poucos dias depois de serem diagnosticados. Muitos dos diagnósticos estão também a mostrar o estado de estágio 4 logo à partida, o que é algo que o médico diz nunca ter visto antes na sua carreira.

Scott Davidson, director executivo da OneAmerica Life Insurance, que no início de 2022 registou um aumento de 40% nos pedidos de indemnização por morte em comparação com os dois trimestres anteriores, afirmou a este propósito:

“Só para dar uma ideia da gravidade da situação, uma catástrofe que pode acontecer uma vez em 200 anos representaria um aumento de 10% [nos pedidos de indemnização por morte] em relação à situação pré-pandemia, pelo que 40% é algo inaudito”.

O Dr. Geert Vanden Bossche, um virologista de renome mundial emitiu recentemente um aviso chocante de que um “tsunami massivo e global” de óbitos ocorrerá em breve entre a população vacinada contra a Covid-19. Durante uma aparição no podcast KunstlerCast, o médico afirmou:

“O que estou a prever é um tsunami massivo de doenças e mortes entre as populações altamente vacinadas, com sistemas imunitários comprometidos.”

De facto, tudo indica que o genocídio provocado pelas vacinas Covid está apenas a começar. E que, mesmo considerando a instabilidade económica, social e política que vivemos nos tempos que correm, bem como os conflitos militares ameaçadores da civilização na Ucrânia e no Médio Oriente, este será o verdadeiro ‘cisne negro’ deste século.