O West End de Londres celebrou a Páscoa iluminando as suas ruas com decorações… Do Ramadão.

As luzes do mês sagrado islâmico foram acesas no início de Março em locais turísticos centrais importantes na Oxford Street e entre Piccadilly Circus e Leicester Square pelo Mayor islamita Sadiq Khan.

A parafernália permaneceu instalada na Páscoa, comprovando mais uma vez que o Cristianismo está a ser abolido da vida pública no Reino Unido.

 

 

As luzes são financiadas pela Fundação Aziz, uma instituição de caridade fundada por Asif Aziz, um promotor imobiliário bilionário cuja empresa possui locais como o Trocadero de Londres, que ocupa grande parte do quarteirão entre Piccadilly Circus e Leicester Square.

Como o Contra documentou na semana passada, o Ramadão também foi celebrado numa das estações ferroviárias mais movimentadas de Londres, King’s Cross, com os monitores dos horários de partidas e chegadas exibindo “hádices do dia”. Os hádices são frases atribuídas a Maomé.

Paul Swaddle, líder do grupo minoritário conservador no conselho de Westminster, perguntou por que raio as decorações do Ramadão não foram substituídas por motivos pascais:

“A minha questão é a seguinte: houve uma celebração do Ramadão na prefeitura de Westminster. Será que a celebração da Páscoa vai acontecer em breve? A Páscoa é uma das festas cristãs mais importantes do ano, mas o que eles estão a fazer para celebrá-la? Não sei se estão. Suspeito que as decorações não vão mudar”.

Um porta-voz do Conselho Municipal de Westminster disse a propósito das luzes de inspiração islâmica:

“O West End recebe milhões de visitantes de todo o mundo por ano e estas luzes irão adicionar uma dimensão atraente à Oxford Street para aqueles que observam o Ramadão e aqueles que não o fazem”.

Por outras palavras: se os londrinos estavam à espera de qualquer iniciativa do município que celebrasse a Páscoa, esperaram em vão.

No Reino Unido, o simples acto de rezar é agora um crime de ódio, se quem reza for cristão, claro. O que é espantoso para um país de governo “conservador” e de fundação cristã, em que ao monarca cabe também a liderança da igreja.

Em plena recessão e num momento em que a comunidade judaica britânica é regularmente atacada por radicais islamitas, o governo “conservador” de Rishi Sunak decidiu gastar 100 milhões de libras para proteger os muçulmanos de imaginárias ameaças.

O deputado conservador Paul Scully afirmou recentemente que partes de Londres e de Birmingham se tornaram “zonas interditas”, dominadas por grupos islâmicos que impõem a lei da Sharia, provocando aceso debate e grande agitação no Partido Conservador em particular e na imprensa corporativa em geral, após uma entrevista à BBC.

Scully disse a certa altura da entrevista:

“Se olharmos para partes de Tower Hamlets, por exemplo, onde há zonas interditas, partes de Birmingham Sparkhill, onde há zonas interditas, principalmente devido ao facto de as pessoas usarem e abusarem da sua religião. Penso que é essa a preocupação que deve ser abordada”.

Estes comentários surgiram depois do deputado conservador e antigo vice-presidente do partido, Lee Anderson, ter sido destituído do seu cargo de whip, devido a declarações que fez sobre os islamistas em Londres e a sua relação com o Presidente da Câmara, Sadiq Khan.

“Não acredito que os islamistas controlem o nosso país, mas acredito que tenham controlado Khan e que tenham controlado Londres… Ele entregou a nossa capital aos seus amigos”.

As “no go zones” ou “zonas interditas”, áreas em que as autoridades nacionais abdicam dos mais elementares princípios constantes dos seus quadros legais e constitucionais de forma a não confrontarem as populações migrantes, são um fenómeno predominante em países europeus que registaram uma imigração significativa de muçulmanos, como a Suécia, a Dinamarca e a França, por exemplo.

A islamização da Europa prossegue a bom ritmo.