No segundo episódio de “Tucker On Twitter“, Carlson aborda um artigo publicado no Wall Street Journal que explica como o Instagram alberga redes de pedofilia, que não são perturbadas pelos censores da empresa de Zuckerberg. E o facto do governo dos Estados Unidos não ter reagido a esta revelação indica que o tabu em torno do abuso sexual de crianças na sociedade americana está prestes a desmoronar-se.

No artigo do WSJ em causa é reportado que a popular rede social, propriedade da Meta, alberga uma vasta rede de contas abertamente dedicadas à encomenda e aquisição de conteúdos sexuais com menores de idade. O artigo afirma que a empresa aproveitou os algoritmos do Instagram que ajudam a ligar os pedófilos aos distribuidores de pornografia infantil.

“O Wall Street Journal fez uma longa exposição sobre pornografia infantil no Instagram. O Instagram, segundo o jornal, ‘ajuda a ligar e a promover uma vasta rede de contas abertamente dedicadas à encomenda e compra de conteúdos sexuais com menores'”.

Carlson começa por sugerir que as atitudes em relação à pedofilia estão a mudar;

“Há uma geração atrás, falar com os filhos de outra pessoa sobre sexo era considerado motivo para uma surra. Tocar-lhes sexualmente era efectivamente um crime passível de pena de morte, mas as coisas mudaram.

O antigo apresentador da Fox News mostrou-se surpreendido pela ausência de reacções a esta reportagem.

“A história do WSJ era exacta. E era muito chocante, mas não tão chocante como o que aconteceu a seguir, que foi efectivamente nada. O jornal de maior circulação nos Estados Unidos revelou que uma das empresas mais influentes do mundo estava a promover a pedofilia e ninguém no poder fez nada a esse respeito. O Departamento de Justiça não anunciou uma investigação; o Congresso não marcou audiências; o tipo que dirige o Instagram, Adam Mosseri, continua a ter o seu emprego”.

Tucker Carlson argumentou que a sociedade americana é governada por tabus, de forma a controlar o que as pessoas pensam, e que os tabus nos EUA têm vindo a mudar rapidamente nos últimos anos e não de forma orgânica, mas ditada pelas elites políticas e económicas:

“O que nos é permitido não gostar está a ser ditado de cima para baixo, por vezes à força”.

Carlson descreveu o abuso sexual de crianças como “o maior tabu de todos”, mas avisou que o tema estava a decair para a aceitabilidade pública e judicial.

“Agora as pessoas que dirigem o nosso país não consideram os molestadores de crianças como os piores entre nós. Isso nunca foi tão óbvio como quando o Wall Street Journal fez esta longa exposição sobre ‘pornografia infantil’ no Instagram”.

Segundo Carlson, os detentores do poder ainda afirmam acreditar que o abuso sexual de crianças é errado, mas que o tom mudou inequivocamente.

“Quando dizem que a pedofilia é má, querem dizer isso de uma forma um pouco abstracta. Os pedófilos são agora descritos como ‘pessoas atraídas por menores’ e a posição das autoridades é que essas pessoas são uma minoria sexual, por isso não devem ser atacadas”.

 

 

Como o Contra já documentou e por muito difícil que seja de acreditar, existe de facto um crescente movimento das elites ocidentais para legitimar a pedofilia.

Em conjunto com outra organização globalista, dois organismos da ONU publicaram recentemente um relatório que traça uma agenda para descriminalizar toda a actividade sexual ‘consensual’ entre adultos e menores. E transcendendo a imaginação do mais delirante teórico da conspiração, a Organização Mundial de Saúde está a ministrar orientações sobre “educação sexual” às escolas europeias que são, no mínimo, obscenas e, no máximo, satânicas, recomendando a masturbação em bebés e a ideologia de género para crianças de 4 anos.

Nas academias não faltam professores que defendem que as relações sexuais com menores devem ser ensinadas nas escolas e aprovadas socialmente ou que acham que a pedofilia não é um comportamento “errado”, universidades que defendem que a pedofilia deve ser legalizada como uma orientação sexual normal, e jornalistas que juram a pés juntos que a prática de sexo com crianças advém de características geneticamente adquiridas e que por isso não deve ser criminalizado.

E enquanto marcas de moda usam crianças como fetiches sexuais em campanhas publicitárias, a igreja luterana sueca tolera que os seus clérigos mantenham práticas sexuais com menores.

No Reino Unido uma sondagem revelou que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.