A Organização Mundial de Saúde (OMS) está formalmente a ministrar orientações sobre “educação sexual” às escolas europeias que são, no mínimo, obscenas e, no máximo, satânicas.

De acordo com o Daily Mail, estas chocantes directrizes indicam que as crianças com menos de quatro anos devem ser encorajadas a

“fazer perguntas sobre a sexualidade e a explorar as identidades de género”.

O relatório de 68 páginas intitulado “Standards For Sexuality Education in Europe” (Normas para a Educação Sexual na Europa), também apela à ‘formação’ de crianças sobre

“prazer e satisfação ao tocar no próprio corpo, e masturbação na primeira infância”.

Masturbação na primeira infância? O Contra terá que sublinhar que a primeira infância se refere aos primeiros cinco anos de vida de uma criança. A OMS está realmente a aconselhar a masturbação em bebés?

Este documento surrealista afirma ainda que as crianças entre os quatro e os seis anos devem

“falar sobre questões sexuais e consolidar a sua identidade de género”.

O documento declara ainda que a sexualidade está presente desde o parto, afirmando que

“desde o nascimento, os bebés aprendem o valor e o prazer do contacto corporal, do calor e da intimidade. Pouco tempo depois, aprendem o que é ‘limpo’ e o que é ‘sujo’, por outras palavras, estão a participar na educação sexual”.

Sobre este manifesto dantesco a OMS disse à imprensa que

“as nossas directrizes reflectem factos psicológicos estabelecidos com base em décadas de investigação”.

Portanto, a ‘ciência’ está por trás do incentivo à sexualização de neonatos. Brilhante. E nojento.

Ao cobrir o assunto, o repórter da GB News, Mark Dolan, rotulou o documento de “doentio” e recomendou que a OMS “vá para o inferno”.

 


 

A ministra-sombra conservadora da educação do País de Gales, Laura Anne Jones, apelou a que o organismo “anule imediatamente o conselho”, classificando-o ainda de “perturbador”, e afirmando que

“Temos de pôr termo a esta introdução de uma ideologia de género nociva na educação sexual no País de Gales e no Reino Unido, com efeito imediato”.

O grupo de defesa Safe Schools Alliance exigiu também a realização de um “inquérito urgente” sobre as potenciais ligações entre estas orientações e as políticas educativas no Reino Unido.

“Consideramos extremamente preocupante que a ONU e a OMS estejam a promover uma abordagem que é experimental, não científica e que parece estar alinhada com o trabalho de indivíduos e organizações sem ética, incluindo os que promovem a aceitação da pedofilia. Apelamos à Organização Mundial de Saúde que reveja as suas normas de modo a que se alinhem com uma abordagem que dê prioridade à protecção das crianças, permitindo-lhes ao mesmo tempo desenvolver uma compreensão sobre o sexo saudável e adequada à sua idade”.

Este desenvolvimento surge na sequência da publicação por dois organismos da ONU de um relatório que define uma agenda para descriminalizar toda a actividade sexual “consensual” entre adultos e menores.