A gestualidade meio desajeitada, meio divertida, com que Trump acompanhava nos comícios da sua campanha o tema dos Village Peolple ‘YMCA’ passou rapidamente a meme. E com a expressiva vitória eleitoral de 5 de Novembro, passou de meme a fenómeno da cultura global. Desportistas, políticos, figuras públicas e gente comum de todos os lados do planeta estão agora a mimetizar a coreografia do Presidente Eleito.

O campeão da UFC Jon Jones manteve seu título de pesos pesados no domingo passado em Nova York com uma vitória por TKO sobre Stipe Miocic.  No fim do combate, imitou a dança de Trump.

 

 

Jones anunciou que estava orgulhoso de ser americano e cristão, e agradeceu a presença de Trump na plateia.

 

 

Os jogadores da NFL, que há pouco tempo atrás se ajoelhavam num ritual de humilhação deprimente em conformidade com os requisitos da cultura woke e da teoria crítica da raça, passaram a balançar-se como Trump.

 

 

A coisa tornou-se parte do zeitgeist na NFL.

 

 

Também no domingo a jogadora profissional de golfe Charley Hull dançou o esquema MAGA durante o seu duelo com Nelly Korda em Belleair, na Florida.

 

 

No futebol, a tendência também já é visível. Na segunda mão dos quartos de final da Liga das Nações da Concacaf, o norte-americano Pulisic marcou dois golos, decidindo coroar o segundo com a dança de Trump. Vários dos colegas de equipa de Pulisic também se juntaram à celebração.

 

 

Até os jogadores de futebol inglês estão a usar a dança como celebração:

 

 

Os irmãos da fraternidade da Universidade do Missouri celebraram a vitória presidencial de Trump com uma coreografia em escala épica:

 

 

Kai Cenat, um dos youtubers mais populares do mundo, também entrou na dança.

 

 

A política grega Ariadni Latonopoulou ensaiou também a dança num momento viral emitido pela Antenna Greek TV.

 

 

Até as pessoas na China estão a adoptar a coreografia.

 

 

Mas, claro, ninguém interpreta a dança como o bailarino original:

 

 

Em definitivo, o mundo abraçou o meme.