A revista BMC Infectious Diseases, uma prestigiada publicação científica americana, divulgou um estudo, submetido já a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados – até agora.
Só em 2021, o estudo estima que cerca de 278.000 americanos morreram como resultado de terem sido “vacinados” contra a Covid 19. No final de Dezembro desse mesmo ano, 243 milhões de americanos tinham recebido pelo menos uma dose dessas vacinas.
Com base nesses números, os receptores de vacina têm actualmente uma em 874 hipóteses de morrer como resultado de terem sido vacinados. Este número é muito superior ao que os poderes instituídos são capazes de admitir. Não é aliás por acaso que os aparelhos burocráticos dos serviços de saúde e dos institutos forenses se têm recusado a autopsiar os cadáveres de pessoas “totalmente vacinadas”.
O estudo foi encomendado pela empresa Dynata de sondagens e pesquisas online. O seu principal objectivo era identificar os factores associados à decisão dos americanos de tomar a vacina ou prescindir dela.
Com um total de 2.840 participantes no inquérito, realizado entre 18 e 23 de Dezembro de 2021, quase um em cada quatro inquiridos diz saber de pelo menos uma pessoa que teve um grave problema de saúde após ter sido injectada contra a Covid. Este estudo vem sedimentar um outro com os mesmos objectivos e os mesmos resultados, levado a cabo pela Rasmussen e já reportado pelo ContraCultura. No estudo agora publicado podemos ler que:
“As estimativas do inquérito indicam que, durante o primeiro ano do programa de vacinação contra a Covid-19, poderá haver até 278.000 mortes induzidas pela vacinação e até um milhão de eventos adversos graves.”
Na altura da publicação do estudo, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do governo americano registou apenas 8.023 mortes directamente ligadas às vacinas Covid. No entanto, o VAERS apenas conta parte da história, já que se estima que só um por cento de todos os eventos adversos das vacinas são integrados nesta base de dados. As unidades hospitalares norte-americanas não são obrigadas a reportar os efeitos adversos das vacinas, pelo que o registo é voluntário e assim será invariavelmente falacioso, por defeito, em relação à realidade. Neste contexto, existem outras fontes de dados consideradas mais fiáveis do que a VAERS, incluindo:
– A sondagem Rasmussen que revelou que 28% de todos os adultos conhecem pelo menos uma pessoa que morreu de vacina Covid;
– Uma estimativa de meados de Dezembro de 2021, de Steve Kirsch, que calculava que 388.000 americanos nessa altura tinham morrido devido a estas terapias genéticas;
– Uma análise de Fabian Spieker estimando uma morte por cada 1.642 doses administradas na Alemanha; esta média traduziria, nos EUA, 266.400 mortos, um número muito parecido com o estudo encomendado pela Dynata.
– Um exercício estatístico de largo espectro, realizado por Igor Chudov e também já noticiado no Contra, que apoia a estimativa de 278.000 mortos nos EUA.
Convém sublinhar que o total de mortes por Covid nos Estados Unidos da América, em 2021, foi de cerca de 353.000, sendo estes números oficiais já muito esticados pelo critério falacioso de que quem morre com Covid morre de Covid. E que a esmagadora maioria desses óbitos ocorreram em faixas etárias envelhecidas, ou em grupos afectados por comorbidades cujo índice de gravidade está por apurar. Ou seja: enquanto as vacinas estão a matar pessoas jovens ou relativamente jovens, a Covid matou, em parte substancial, indivíduos que, estatisticamente, morreriam em breve.
Por outro lado, se pensarmos que a percentagem de população vacinada nos Estados Unidos está, mais coisa menos coisa, dentro da média mundial, e que a população americana representa cerca de 4,9% da massa demográfica global, podemos projectar que as vacinas mataram, só em 2021, mais de cinco milhões de pessoas em todo o mundo.
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