Esta história é horrível, mas deve ser contada.
Uma família que perdeu a custódia do seu filho autista depois de recusar uma transição de género recomendada pelo Children’s National Hosptal de Washington DC, está a processar o hospital por conduta criminosa.
A família afirmou que o seu filho nunca tinha demonstrado qualquer desejo de se tornar uma rapariga até que, aos 16 anos, foi hospitalizado por se auto-agredir após um amargo processo de separação da sua namorada, em 2021. O rapaz foi transferido para um lar de acolhimento e, desde então, nunca mais voltou a casa.
A equipa do Children’s National Hospital informou a família que ele queria ser mulher e deveria ser referido pelo pronome ‘ela’ daí para frente, segundo afirma o processo. O hospital já tinha feito manchetes quando, num chamada telefónica gravada, afirmou oferecer “histerectomias de afirmação de género” a menores.
Os seus pais, veteranos do exército, do condado de Prince George, em Maryland, rejeitaram a narrativa, dizendo que o seu filho era “impressionável” devido ao facto de ser autista e acusaram o hospital de ter iniciado uma “campanha total para transformar esta criança” e o pessoal médico de “reprogramação mental”, afirmando que o seu filho tinha sido forçado a escrever cartas a amigos renegando a sua anterior identidade masculina.
A military family had their 16-year-old autistic son taken from them, because they refused to transition him.
The boy went to Children’s National Hosptal in DC after self-harming, folowing a breakup with his girlfriend. The hospital decided he had gender dysphoria, used… pic.twitter.com/b8wWffQWKO
— Billboard Chris 🇨🇦🇺🇸 (@BillboardChris) August 24, 2024
De acordo com a acção judicial, o hospital utilizou as suas ‘políticas de emergência’ para manter o rapaz internado e denunciou os pais aos serviços de protecção de menores. O processo diz que a criança está actualmente a viver com a capelã “sem género” do hospital, Lavender Kelley, que publica regularmente na Internet sobre questões ‘trans’.
O rapaz tinha sido anteriormente transferido para um lar de acolhimento e colocado com uma mãe adoptiva solteira que já tinha sido acusada de agressão e era alegadamente uma amiga próxima de Kelley. Desde então, nunca mais regressou à casa da família. O que se seguiu foi uma batalha legal de dois anos pela custódia do adolescente. Em Maio de 2021, o rapaz enviou uma mensagem de texto a amigos dizendo que era LGBT, mas usou pronomes masculinos – e em nenhum momento indicou que queria ser mulher. Por esta altura, estava também a fazer testes para o autismo e a frequentar um serviço de aconselhamento para crianças com deficiência.
Em Julho de 2022, o rapaz voltou a tentar o suicídio e foi readmitido no Children’s National como rapariga. Em Agosto, a mãe adoptiva recusou uma segunda avaliação, alegando que não era necessária, segundo a acção judicial. A mãe adoptiva morreu então inesperadamente, e acredita-se que o rapaz tenha ficado ao cuidado de Lavender Kelley.
O rapaz fez 18 anos em Março de 2023, o que significa que é agora adulto e não tem de voltar para os pais se não o desejar.
No processo judicial, os pais acusam o hospital de
“interrupção cruel, abrupta e intencional dos direitos fundamentais de dois pais idóneos”.
Mais adiante o processo refere:
“Em vez de os tratar como pais dignos com direitos legais, o hospital tratou os pais como se tivessem feito mal ao filho, apesar de nunca o terem posto em perigo e de o terem educado em casa até à entrada no liceu. No Children’s National, é como se todo o raciocínio crítico em relação à criança tivesse sido suspenso, e não houve qualquer investigação sobre a medida em que a criança estava a mentir”.
Os pais, que querem manter o anonimato para proteger a privacidade do filho, estão na casa dos 40 anos e são afro-americanos, dizem que o filho estava em risco porque a sua condição é vulnerável à manipulação social. O pai do rapaz revelou que tiveram de vender o seu próspero negócio e a casa de família com quatro quartos para cobrir as despesas legais, afirmando:
“Isto tem sido devastador. Já não há dinheiro nenhum. Mudou todo o nosso modo de vida, com a perda de um filho e depois com a perda do nosso rendimento”.
Karl von Batten, membro do comité do Partido Republicano de Washington, que está a dar apoio os pais, disse que o caso o incomodava pessoalmente porque também tem um filho autista. Von Batten afirmou a este propósito:
“Para mim, isto é pessoal. O meu filho é autista e, se lhe dissermos que ele é um pinguim, ele dir-me-á que é um pinguim. Estou muito incomodado com o que fizeram neste caso, parece não haver qualquer protecção. Não quero que isto aconteça ao meu filho ou a qualquer outra criança com autismo”.
A família está a pedir 100 milhões de dólares de indemnização e a cobertura dos seus custos legais.
Numa publicação no Facebook de 2022, Kelley afirmou que no Hospital onde trabalha apoiavam a transição de crianças sem o consentimento dos pais – dizendo que estavam cansados de discutirem com as famílias.
O processo acrescenta que, desde que foi retirado aos cuidados dos pais, o jovem tem aparecido em poses provocantes e sexualmente sugestivas no Instagram.
Não é claro se o jovem de 19 anos recebeu algum tratamento de mudança de sexo, como hormonas ou cirurgia de mudança de sexo.
A acção judicial foi apresentada no Tribunal Distrital de Maryland, acusando o Children’s National Hospital de oito crimes, incluindo negligência, sofrimento emocional intencional e discriminação contra alguém com base na sua religião. O processo foi entretanto encerrado por um juiz e encontra-se actualmente no Tribunal de Recurso do Quarto Circuito dos EUA.
Numa declaração à imprensa, o hospital sugeriu que o processo tinha sido retirado pelos advogados dos pais. Os representantes legais dos pais negaram o facto.
O Children’s National está classificado como o quinto melhor hospital pediátrico do país e trata cerca de 223.000 doentes por ano, incluindo os que sofrem de disforia de género. Tem também um “Programa de Género e Autismo”, que diz ajudar as crianças com autismo a compreender o seu género.
Admirável mundo novo.
Relacionados
5 Mar 25
Fundador de grupo de orgulho LGBT defende mensagens de violação de crianças como “fantasia”.
Stephen Ireland, um activista LGBT britânico enfrenta dezenas de acusações criminais relacionadas com mensagens online em que ele e outro homem falavam de rapto e violação de crianças. Em sua defesa Ireland afirma que tudo não era mais que uma fantasia.
3 Mar 25
Agentes da NSA e da CIA discutiam transgenderismo e castração nos servidores governamentais. Tulsi Gabbard despediu-os todos.
Funcionários das agências de inteligência dos EUA discutiam "cirurgia transgénero” e “depilação, injecções de estrogénio e a experiência de prazer sexual pós-castração” nas plataformas de conversação governamentais. Tulsi correu com eles todos.
24 Fev 25
Candace Owens lança novo debate sobre a identidade de Brigitte Macron.
A investigação de Owens não prova materialmente coisa alguma, mas deixa um rasto de factos estranhos e coincidências bizarras, que aliados ao comportamento agressivo do estabelecimento francês, devem ser equacionados para o correcto enquadramento do assunto.
21 Fev 25
Alemão multado em 600 euros por publicar um emoji de cocó dirigido ao líder do Partido Verde.
Um cidadão alemão foi multado em 600 euros por usar um emoji na frase: "Sr. Habeck, você é um mentiroso pedaço de (cocó).” Mas não foi por a frase ser falsa, que a multa foi aplicada.
20 Fev 25
Alemanha: 81% dizem que há demasiados refugiados enquanto a sensação de segurança atinge um novo mínimo histórico.
Segundo uma sondagem recente, os alemães acham que há demasiados estrangeiros no seu país e estão a ficar mais receosos por causa disso. A lucidez desta percepção é traída porém noutros assuntos, em que a opinião do povo germânico parece resultar do abuso de psicotrópicos.
19 Fev 25
Agência Federal de Emergências enviou 59 milhões de dólares para hotéis de imigrantes, à revelia da ordem executiva de Trump.
O DOGE descobriu que, em clara desobediência ao mandato da Casa Branca, funcionários da FEMA entregaram no princípio de Fevereiro 59 milhões de dólares para ajudar estrangeiros ilegais a permanecer em hotéis de luxo na cidade de Nova York.