A Agência de Segurança Nacional (NSA) descobriu que alguns dos seus funcionários falavam sobre fetiches e transgenderismo em sistemas oficiais de chat do governo e durante o horário de trabalho, no contexto dos esforços da administração Trump para erradicar o uso indevido dos recursos dos contribuintes.

Os registos de conversação obtidos pelo City Journal mostram funcionários da NSA, da CIA e da DIA a discutir ‘poliamor’, cirurgias transgénero e temas sexuais explícitos durante o horário de trabalho, utilizando a plataforma de mensagens Intelink da NSA.

Fontes afirmam que as discussões foram legitimadas como parte das iniciativas DEI da agência dentro dos grupos de recursos de funcionários LGBTQ+.

Uma análise dos registos de conversação revelou que os funcionários discutiam “cirurgia transgénero de homem para mulher” e “depilação, injecções de estrogénio e a experiência de prazer sexual pós-castração”.

O funcionário que forneceu os registos de conversação afirmou ter “testemunhado centenas de discussões sexualmente provocantes” que tiveram lugar “na sua maioria no tempo pago pelos contribuintes”.

A NSA confirmou a autenticidade das conversas e afirmou:

“Estamos a tomar medidas contra todos os funcionários que abusaram deste sistema.”

 

Tulsi Gabbard despede os funcionários da NSA envolvidos nestas conversas.

Entretanto, a Directora dos Serviços Secretos Nacionais (DNI), Tulsi Gabbard, anunciou o despedimento de mais de 100 funcionários da comunidade dos serviços de inteligência ligados a estas conversas sexualmente explícitas e gráficas num servidor intragovernamental. Os indivíduos – empregados pela Administração de Segurança Nacional (NSA) e pela Agência Central de Inteligência (CIA) – envolveram-se em discussões inapropriadas durante o horário de trabalho.

Gabbard salientou a gravidade da situação, descrevendo-a como uma violação significativa da confiança, com potenciais implicações para a segurança nacional. A directora do DNI afirmou a este propósito:

“Há mais de 100 pessoas de toda a comunidade dos serviços secretos que contribuíram e participaram no que é realmente uma violação flagrante da confiança. Emiti uma directiva hoje que todos eles serão demitidos e suas autorizações de segurança serão revogadas”.