O governo das Filipinas comunicou 297.000 mortes em excesso relacionadas com as vacinas contra o coronavírus de Wuhan (Covid-19), o que motivou uma audição de inquérito no Congresso do país do Sudeste Asiático.
Duas comissões da Câmara dos Representantes das Filipinas iniciaram uma investigação sobre o excesso de mortes registado na base de dados da Autoridade Estatística das Filipinas (PSA): a Comissão da Ordem Pública e Segurança (HPOSC), presidida pelo representante Dan Fernandez, e a Comissão dos Direitos Humanos (HCHR), presidida pelo representante Bienvenido “Benny” Abante Jr.
O HPOSC e o HCHR convocaram uma audiência em Maio sobre esta alarmante descoberta dos dados do PSA. A audiência também estava a ser realizada de acordo com a Resolução da Câmara HR-1481 apresentada por Fernandez. O actor que se tornou congressista e que representa o distrito de Santa Rosa, na província de Laguna, afirmou que os dados da agência de recenseamento põem em causa a segurança e a eficácia da resposta do sistema de saúde filipino na altura da pandemia.
Fernandez apontou no HR-1481 que quando o programa de vacinação Covid-19 começou no país em 2021, houve um aumento de 43% nas taxas de mortalidade, em comparação com o aumento de 2% registado de 2016 a 2020. A resolução da Câmara dos Representantes, afirma:
“É lógico que este aumento muito substancial no número de mortes em 2021 pode ser atribuído principalmente a dois factores – à infecção (COVID-19) ou às próprias vacinas”.
O presidente do HPOSC disse que as mortes em 2020 foram em 40.147 óbitos menores do que o esperado, mas que em 2021 foram maiores em 297.000 mortos. Para determinar e comparar o número de mortes durante a pandemia e as mortes em circunstâncias normais, o congressista usou o conceito de excesso de mortalidade. Este é calculado subtraindo as mortes esperadas do número real de mortes durante os cinco anos anteriores à pandemia – ou seja, o número médio anual de mortes entre 2015 e 2019.
Congressista admite que a aprovação do mandato de vacinação foi um erro.
Durante a audiência de 28 de Maio, Fernandez discutiu o aumento do número de mortes após o lançamento das vacinas contra a Covid-19 durante o mandato do antigo Presidente Rodrigo Duterte. Fernandez reconheceu também o erro legislativo cometido no passado pela Assembleia relativamente às terapias genéticas mRNA.
“Fizemos parte desse erro porque aprovámos a lei que desresponsabiliza as empresas farmacêuticas. E agora aprendemos com esse erro”.
A jornalista australiana Sally Ann Clark, que integra actualmente a coligação para a liberdade sanitária Lunas Pilipinas, testemunhou durante a audiência. Ela disse a Fernandez e a outros legisladores presentes:
“Em 2021, quando a vacinação foi lançada, as mortes aumentaram em todas as faixas etárias que foram vacinadas”.
Lamentando que 2019 tenha sido o último ano de nascimentos normais no país, Clark sublinhou:
“As Filipinas tiveram uma perda de bebés todos os anos desde o início da pandemia”.
A advogada Tanya Lat, também da Lunas Pilipinas, foi outra das testemunhas, salientando perante os legisladores que a população filipina está a ficar agastada com o Departamento de Saúde do país (DOH) pelos danos que causou com o programa de vacinação contra a Covid.
“Há filipinos que estão doentes e zangados com a forma como o DOH nos tem desiludido. O DOH tem-se recusado a admitir que as pessoas estão a morrer, fechando os olhos aos que adoeceram com cancros do tipo turbo e miocardite, e crianças que adoecem subitamente como se tivessem 60 ou 70 anos”.
Um programa genocida.
Os dados que entretanto chegaram ao domínio público não deixam dúvidas sobre o carácter genocida do programa de vacinação.
Dados de mortalidade de 47 países ocidentais, compilados por investigadores holandeses, mostram que as mortes nesses países, após a massificação das terapias mRNA, excederam as projecções em três milhões.
Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da vacinação contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.
Um estudo revisto por pares sugere que “os danos estimados das vacinas contra a Covid-19 superaram em muito as recompensas”, calculando que “por cada vida salva, houve quase 14 mortes causadas pelas injecções de mRNA.”
O cardiologista Dr. Thomas Levy afirmou em Fevereiro do ano passado que mais de sete milhões de americanos podem estar a sofrer de algum grau de patologia cardíaca devido às vacinas contra a Covid-19.
Mike Yeadon, antigo cientista da Pfizer que exerceu na farmacêutica cargos de topo, alertou o público para o facto das vacinas mRNA contra a Covid serem
“intencionalmente concebidas para prejudicar, mutilar e matar pessoas, e reduzir a fertilidade humana.”
O Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, afirmou numa entrevista concedida em Maio deste ano, que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.
Ainda assim, os governos ocidentais continuam a insistir nas vacinas assassinas.
Relacionados
28 Mar 25
Sempre errado: Al Gore não dá, nem nunca deu, uma para a caixa.
Al Gore é capaz de ser o bilionário mais equivocado da história da humanidade. Durante toda a sua carreira de profecias, não acertou acertou uma. E as neves abundantes no Kilimanjaro são uma espécie de logótipo da sua delirante e fraudulenta imaginação.
27 Mar 25
RFK Jr. emite um grave aviso sobre a vacina contra a gripe aviária.
RFK jr. está a tentar contrariar a narrativa da vacina contra a gripe aviária, revelando verdades perturbadoras que as autoridades americanas estão a esconder. O método de combate à doença é muito parecido com aquele usado noutra pandemia. Adivinhem qual.
26 Mar 25
Documentos desclassificados da CIA falam de uma ancestral civilização alienígena que prosperou em Marte.
Numa revelação espantosa que desafia a compreensão científica convencional, surgiram recentemente documentos desclassificados da CIA que afirmam que seres inteligentes habitaram em tempos o planeta vermelho.
24 Mar 25
Investigadores afirmam ter descoberto “vastas estruturas” por baixo das Pirâmides de Gizé.
Dois investigadores italianos afirmam ter detectado, através de uma nova tecnologia de radar, um conjunto de imensas estruturas subterrâneas por baixo das pirâmides de Gizé, no Egipto. A descoberta, a confirmar-se, rebenta com a arqueologia mainstream.
21 Mar 25
Estudo com 20 anos de duração sobre o cancro da pele desmente os alegados perigos da exposição solar.
Aquilo que lhe tem sido dito sobre a exposição solar e o cancro da pele está errado. Um estudo realizado com quase 30.000 mulheres suecas descobriu que aquelas que evitam o sol têm um risco 60% maior de morte do que as que tomam banhos de sol regularmente.
14 Mar 25
Estudo de Yale revela vítimas da “síndrome pós-vacinação”
Até as universidades da 'Ivy League', que foram motores de propaganda pró-vacinação e de censura da dissidência durante a pandemia, estão agora a reconhecer os efeitos adversos das vacinas mRNA.